
29/02/2024
Se conheça e descubra a liberdade de ser quem você é. 🦋✨
Psicóloga Celma Coji, Sistema Quântico Bioluz e Constelação Familiar Sistêmica Individual
São Paulo, SP
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Morei no interior até os três anos de idade, com muita conexão com a natureza, árvores, flores, terra, sentindo-me plena e alegre. Também com a música e dança eu sentia o universo dentro de mim. Mudamos para São Paulo, onde senti a separação e a desconexão com a natureza, um sentimento profundo de tristeza.
Filha de mãe kardecista e família judia, fui obrigada a estudar em escola judaica, onde ainda pequena conheci a discriminação de raças, religiões, nível social e econômico. Tudo isso despertou em mim questionamentos profundos: quem sou eu, o que vim fazer aqui, de onde vim, para onde vou, por que me sinto angustiada e tão triste, quem é Deus, onde ele está, porque sofro com o que vejo?
Tínhamos plantas em casa e eu via que morriam, murchavam quando certas pessoas vinham nos visitar, era pequena e não sabia o que era energia, que tudo é energia e vibração, ninguém me explicava nada e nem eu perguntava. Entrava em lugares e me sentia bem ou mal e também não entendia, porque não se falava em energia, não se falava em vibração e como eu era pequena, talvez nem conseguisse entender. Quando adolescente comecei a perceber que quando eu pensava fortemente em algo isto acontecia e eu não tinha a mínima ideia de que o pensamento tinha força e que o pensamento cria a realidade. Quando eu olhava para um rapaz e falava que queria aquele menino, eu olhava com desejo e alegria, com certeza da conquista e ele vinha para mim, era mágico e incrível e ninguém falava em física quântica, mas já acontecia da energia da minha mente fazer as coisas acontecerem e a raiz estava lá, era energia pura, pensamento puro.
Aos 14 anos de idade já sabia que queria estudar a mente humana, os sentimentos e emoções, queria me entender e buscar a felicidade e alegria, que para mim tinham ficado no interior. Meu pai trabalhava com joias e pedras e me encantei com os cristais, eles me chamavam a atenção, passava as pedras no meu rosto, nas mãos e sentia que elas pulsavam, que tinha uma vida ali. Meu avô materno me deu vários livros como “as plantas sentem”, “a terceira visão” e foi uma grande influência para minha busca e trajetória de vida.