Psicóloga Clínica Luci Kelly A. Cavalcante

Psicóloga Clínica Luci Kelly A. Cavalcante Psicóloga Clínica
Especialista em Terapia Cognitivo Comportamental
Hipnoterapeuta

Virar a página é muito importante. Seguir adiante, ainda mais... Mas perdoar alguém que magoou você profundamente não é ...
23/08/2021

Virar a página é muito importante. Seguir adiante, ainda mais... Mas perdoar alguém que magoou você profundamente não é uma tarefa nada fácil.

Perdoar é um ato de coragem, que exige que você deixe de lado o rancor que ainda sente e do qual ainda não conseguiu se libertar, para que possa seguir em frente de forma mais leve e mais livre. O perdão verdadeiro permite que você finalmente se liberte da emoção que o aprisiona numa zona de dor e tristeza.

Quando se consegue deixar no passado o ocorrido e usá-lo somente como fonte aprendizado, sem extensões no presente, é possível reconstruir este espaço de dor, reparando o sofrimento e se afastando das emoções negativas a que se estava preso. A recompensa é um estado de paz interior e abertura para a vida.

Quando permanecemos com a memória da dor sempre ativa e presente, a vida simplesmente não flui como deveria. Ficamos ancorados ao passado e vinculados ao sofrimento. Muitas vezes sente-se desejo de vingança, como se fosse possível fazer o outro sentir a mesma dor que causou. Esta é uma ação inócua, que aprisiona ainda mais.

Entender o que feriu, descobrir suas origens, como você internaliza essa mágoa e toda sua profundidade pode ajudar a separar o que foi, do que ainda há de ser. Diferenciar o que aconteceu no passado da forma como você lida com isto no presente pode quebrar essas amarras. É preciso permitir que as feridas se tornem cicatrizes - e parem de doer.

Conte com a ajuda de um psicólogo para que você não entre em um estado de esgotamento emocional e possa trabalhar essas questões, ressignificá-las e, finalmente, voltar a olhar para a frente. Porque é só nesta direção a vida caminha. Agende sua consulta.


Às vezes, o momento é tão difícil, que manter-se em pé torna-se dificílimo. Mas recomeçar sempre é possível - e reerguer...
14/06/2021

Às vezes, o momento é tão difícil, que manter-se em pé torna-se dificílimo. Mas recomeçar sempre é possível - e reerguer-se pode ser uma das melhores sensações que alguém pode ter. É preciso alimentar a noção de que sempre há um novo dia, uma nova oportunidade, um novo momento - não como os que já passaram, mas diferentes e, ainda assim, repletos de novos caminhos e de aprendizados.

Recomeçar internamente é sempre a melhor forma de se preparar e se abrir para viver novas experiências e novos momentos. É por dentro que se constrói a base de sustentação para o que está por vir, revendo suas crenças, seus valores e ressignif**ando-os, quando for necessário.

Nem sempre é fácil abandonar os hábitos, histórias e as bagagens acumuladas. E, como para qualquer recomeço é importante estarmos internamente prontos, pode ser que necessário recebermos alguma ajuda para nos libertarmos do que nos prende ao passado, seus possíveis erros e a eventuais culpas. O passado não pode ser nossa prisão.

Tomar esta decisão de recomeçar, que parece simples, muitas vezes requer força de vontade e muita coragem. Um psicólogo pode ser muito importante nesta fase. A escuta atenta e a condução por um processo terapêutico poderá facilitar a reorganização de seus recursos internos, a construção de novos padrões de pensamento e atitudes, e o fortalecimento de sua segurança e autoestima, tornando seu recomeço um momento saudável e prazeroso.

Agende sua consulta!


O Borderline é também chamado de Transtorno de Personalidade Borderline ou de Transtorno de Personalidade Limítrofe. A o...
04/03/2021

O Borderline é também chamado de Transtorno de Personalidade Borderline ou de Transtorno de Personalidade Limítrofe. A origem da palavra, no inglês, refere-se ao que está na "borda", na fronteira, "no limite".

É um transtorno psiquiátrico e psicológico que gera sofrimento e dificuldade funcional, devido à personalidade instável, problemas de autoimagem, grande oscilação de humor e comportamento, dificuldade nos relacionamentos e medo intenso da rejeição e abandono.

Não existe causa específ**a para o transtorno, que leva a pessoa a ter mudanças súbitas de atitude, ações impulsivas e comportamentos exaltados. O indivíduo vive momentos tranquilos, intercalados com episódios de muita raiva. Uma alegria contagiante pode se transformar em tristeza intensa; um amor profundo pode virar ódio em poucos instantes.

O medo desmedido da rejeição e abandono pode desencadear crises e comportamentos autodestrutivos, aumentando a propensão ao consumo exagerado de substâncias, à automutilação e até mesmo ao suicídio.

O convívio social e os relacionamentos são muito impactados, pois a "montanha-russa" emocional torna o convívio extremamente desgastante. O Borderline costuma ocorrer em pessoas com vida afetiva e emocional conturbada, com experiências de morte, abandono, separação e até abuso sexual.

O diagnóstico não é simples, pois é facilmente confundido com outros distúrbios, como o transtorno de afetividade bipolar ou depressão. Outros distúrbios, como ansiedade, estresse pós-traumático, depressão, transtornos alimentares, vícios, episódios dissociativos e até alucinações, são também comuns em pessoas com transtorno Borderline.

As sessões de psicoterapia são indispensáveis. Em muitos casos, é necessário também o uso de medicamentos antidepressivos, antipsicóticos e estabilizadores de humor, prescritos pelo médico psiquiatra.

Uma vez diagnosticado e tratado, é possível controlar bem os sintomas do transtorno Borderline, levando-se uma vida saudável e plenamente funcional. Agende sua consulta on-line.

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A terapia cognitivo-comportamental (TCC) é uma abordagem da Psicologia criada desenvolvida pelo psiquiatra americano Aar...
28/01/2021

A terapia cognitivo-comportamental (TCC) é uma abordagem da Psicologia criada desenvolvida pelo psiquiatra americano Aaron Beck, a partir de um desdobramento do behaviorismo (psicologia comportamental).

A TCC estuda a influência da cognição (pensamentos e percepções de mundo) sobre as emoções e comportamentos dos seres humanos - e o modo como afeta o desenvolvimento de transtornos psicológicos.

A Terapia Cognitivo-Comportamental compreende que cada indivíduo possui uma forma única de ver o mundo. As pessoas agem e pensam de maneiras particulares, conforme as experiências que viveram. Em consequência disto, formam padrões pessoais de pensamentos e emoções que, muitas vezes, podem ser disfuncionais, resultando em comportamentos inadequados e até mesmo autodestrutivos.

O psicólogo que atua com esta abordagem tende a estar atento aos padrões de pensamento e suas origens, para depois, como um caminho natural, trabalhar as mudanças de comportamento, que levem ao maior equilíbrio e bem-estar mental e emocional.

A TCC é uma terapia bastante diretiva - o que signif**a que é comum o Psicólogo intervir, falando, propondo ações e interagindo com o paciente. A TCC que pode ser aplicada a todos os tipos de transtornos de forma bastante efetiva, e que funciona a partir de metas estabelecidas pelo psicólogo e seu paciente. As sessões se desenvolvem baseadas nos padrões e esquemas mentais do paciente, até que se chegue às suas crenças mais enraizadas, que dão origem às disfunções comportamentais.

O terapeuta, baseado nas técnicas cognitivo-comportamentais, propõe uma reestruturação cognitiva, utilizando diversas técnicas e atividades, para ajudar o paciente a intervir e modif**ar suas crenças assumindo uma nova forma de pensar e de agir.

Quer saber mais? Agende sua consulta e vamos trabalhar juntos nos padrões mentais e de comportamento - e nas mudanças que (só) você pode fazer para ter uma vida mais plena e feliz.

(11)95275-0935

22/12/2020
Saber ouvir é uma grande qualidade. Realmente podemos aprender muito ouvindo o que o outro nos diz. Mas, de vez em quand...
10/11/2020

Saber ouvir é uma grande qualidade. Realmente podemos aprender muito ouvindo o que o outro nos diz. Mas, de vez em quando, também é preciso saber filtrar o que se ouve, sem se irritar, nem se abalar. Apenas saber quando descartar.

Muito do que ouvimos pode não se encaixar em nossa vida, ou ser composto somente conselhos rasos, vazios de conhecimentos, provavelmente vindos de quem não nos conhece.

Embora muita gente possa querer nos ajudar, nem sempre os comentários e opiniões são corretos, sem falar nos julgamentos velados e nas acusações sem embasamento. Atrás de intenções positivas pode haver expressões particulares de como quem está falando vê o mundo - que pode não ser o seu.

Opiniões dadas em momentos de carinho são muito diferentes daqueles nos momentos de raiva. Cuidado! Não tome para si o que não é seu. Algumas destas escutas podem levar você a acreditar em falas incapacitantes, que coloquem em dúvida quem você de fato é. Mais do que aprender a ouvir, é preciso também aprender a filtrar e, só então, ponderar.

A terapia pode ajudar você a corrigir o peso e o signif**ado do que as pessoas falam, criando um filtro que o proteja e uma capacidade de ponderação que promova pensamentos construtivos e positivos, que levem em conta quem você é.

Trabalhe sua autoconfiança. Acreditar mais em si mesmo é, antes de tudo, uma prática. Agende sua consulta.


Excessos frequentes em qualquer área da vida podem ser sinal de desequilíbrio emocional. Exageros podem ocorrer na alime...
27/10/2020

Excessos frequentes em qualquer área da vida podem ser sinal de desequilíbrio emocional. Exageros podem ocorrer na alimentação, em dependências químicas, na quantidade de horas trabalhadas, no comportamento sexual, na arrogância, na ostentação financeira e no consumismo, na aparência física e até mesmo no excesso de sociabilização, quando f**a explícita uma necessidade de ser aceito.

O que pode existir por trás desse comportamento? Que faltas os seus excessos tentam suprir? O que eles revelam?

Talvez seja falta de confiança em si mesmo, medo de não ser amado, falta de coragem para reconhecer quem você de fato é, entre outras tantas possibilidades. Todas estas faltam revelam um vazio latente. Alguns destes vazios podem estar relacionados a um momento que você esteja vivendo atualmente; outros nos acompanham desde a infância, muitas vezes sem que tenham consciência deles.

Encarar nossas faltas pode ser doloroso, mas compreendê-las pode nos levar a uma vida com muito mais paz. Investir no seu autoconhecimento, no entendimento de suas emoções e em seus valores, admitindo que algo precisa mudar, é o primeiro e mais importante passo.

Procure ajuda psicológica. Esta é uma decisão importante para ajudá-lo a olhar para dentro e a aprender a preencher estas "faltas" - que todos sentimos - de forma saudável e adequada. A partir daí, não tenha pressa: a jornada estará iniciada e cada dia representará mais um passo no sentido da conquista diária do seu bem-estar emocional, lidando com seus vazios e faltas, sem cometer excessos que podem ser muito prejudiciais a você e à sua vida.

Ninguém gosta de lidar com a tristeza, mas evitá-la não faz desaparecer a dor. Bloquear este sentimento pode simplesment...
05/10/2020

Ninguém gosta de lidar com a tristeza, mas evitá-la não faz desaparecer a dor. Bloquear este sentimento pode simplesmente adormecê-lo e fazer com que ele surja novamente, mais lá na frente - às vezes em outro contexto, sem causa aparente.

Permita-se, sim, visite sua tristeza. Percebê-la e respeitá-la pode ser um estado temporário e útil, no qual você aprende a lidar com ela. A tristeza nos convida a mudanças e reflexões.

Mas isto não signif**a que você deva mergulhar nela. Refletir sobre a tristeza é uma coisa; afogar-se nela é outra, bem diferente. Visite-a, mas não more com ela.

A terapia pode ajudar você a tirar o foco da tristeza. Falar sobre ela permite que você entenda melhor seus próprios sentimentos e suas formas de lidar com eles. Aos poucos você aprende a dosá-los, a entender o que os torna maiores ou menores. A ajuda de um psicólogo leva você a refletir como superar conflitos, conviver com mudanças e ter mais controle sobre as suas emoções.

E, claro, desfrute a vida! Viaje, medite, saia com amigos, vá ao cinema, corte o cabelo, pratique um esporte e aprenda a gostar de estar com você mesmo. Distrair-se é parte do aprendizado envolvido em superar uma dor. São os momentos de alegrias que abrem caminho para que você ande à frente das suas tristezas, não atrás delas.

Viver é sempre a melhor opção. Embora esta pareça ser uma idéia óbvia, o suicídio é um tema complexo, que não permite av...
24/09/2020

Viver é sempre a melhor opção. Embora esta pareça ser uma idéia óbvia, o suicídio é um tema complexo, que não permite avaliações ou análises simplistas.

A pessoa com ideações suicidas costuma ter uma percepção alterada da realidade, normalmente em função de um importante adoecimento mental e emocional. A pessoa vê na morte a única saída possível para encerrar uma dor profunda, que gera extremo sofrimento e desilusão com a vida.

Como fazê-la contemplar outros caminhos para aliviar sua dor, que não envolvam a sua morte?

A resposta é: tratando da "dor" de quem sofre; prevenindo que a pessoa chegue "às últimas consequências". Estudos apontam que, com o acolhimento e o tratamento adequados, até 90% das pessoas com ideações suicidas são capazes de desenvolver apreço pela vida, e deixam de ser um perigo para si mesmas.

A Depressão - considerada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como o "Mal do Século" - é, o principal transtorno mental ligado ao suicídio. Mas ela em geral está associada a outras questões, que podem potencializar o desejo de tirar a própria vida, como o abuso de álcool e entorpecentes, ou eventos traumáticos e situações que gerem extrema tristeza e desespero, como luto, o fim de uma relação, desemprego, crise existencial, sensação de abandono e solidão, entre outros.

O apoio psicológico e/ou psiquiátrico ajudam a pessoa a desenvolver as ferramentas internas para lidar melhor com suas dores e conflitos, para recuperar o controle da própria vida e a esperança por dias melhores. Esta é a melhor forma de fazê-la acreditar que, mesmo diante da dor, viver é sempre a decisão certa.

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Um dos principais objetivos do Setembro Amarelo é oferecer informação confiável, que ajude a prevenir suicídios. Compree...
18/09/2020

Um dos principais objetivos do Setembro Amarelo é oferecer informação confiável, que ajude a prevenir suicídios. Compreender o que é mito - e o que não é - pode ajudar a salvar vidas e levar ajuda a quem tanto precisa.

Veja abaixo 5 mitos e verdades sobre o tema:

MITO 1: Quem fala em suicídio não tem intenção real de se matar.

VERDADE: Qualquer fala sobre suicídio deve ser levada a sério. É preciso oferecer acolhimento e tratamento. Infelizmente muitas pessoas que falam sobre suicídio tentam, de fato, cometê-lo.

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MITO 2: A maioria dos suicídios acontece de surpresa, sem aviso. Por isso, não podem ser evitados.

VERDADE: Segundo a Organização Mundial da Sáude, até 90% dos suicídios podem ser evitados, pois são precedidos por sinais de alerta, verbais ou comportamentais, ainda que discretos.

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MITO 3: Se eu falar sobre suicídio para a pessoa em sofrimento, posso induzi-la a se matar.

VERDADE: É fundamental conversar aberta e empaticamente com a pessoa. Isto gera vínculo, abre espaço para que ela fale de seu sofrimento, faz com que se sinta acolhida, e pode ajudá-la a vislumbrar outras soluções para seu sofrimento.

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MITO 4: Suicídio é um ato de fraqueza ou "falta de Deus". É muita covardia ou muita coragem.

VERDADE: Suicídio é um ato de desespero, de sofrimento existencial profundo - e nada tem a ver com covardia ou falta de religião. Uma pessoa que pensa em suicídio precisa de ajuda, não de julgamento.

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MITO 5: Após uma tentativa de suicídio, a melhora rápida signif**a que o perigo já passou.

VERDADE: Mesmo que a pessoa esteja mais calma, isto não signif**a que o problema que motivou a tentativa de suicídio tenha se resolvido. É preciso atenção para que ela não repita a tentativa.

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O acompanhamento profissional é indispensável para quem tem ideações suicidas. Tratamentos psicológicos e psiquiátricos oferecem a possibilidadda pessoa lidar adequadamente com suas dores emocionais - por mais fortes que sejam - e encontrar caminhos para acabar com a dor, não com a vida.


O suicídio não acontece de uma hora para outra. Ele é, na verdade, o final trágico de um processo muitas vezes longo, qu...
15/09/2020

O suicídio não acontece de uma hora para outra. Ele é, na verdade, o final trágico de um processo muitas vezes longo, que varia muito de pessoa para pessoa, e que pode envolver depressão crônica, problemas de autoconfiança e autoimagem, traumas emocionais profundos, sensação de desamparo, abandono e solidão, abuso de álcool e entorpecentes, entre outros.

Não menospreze os pequenos sinais que as pessoas demonstram quando não estão bem. Não ignore os pedidos de ajuda - mesmo que eles não sejam feitos explicitamente. Fique atento ao que é dito nas entrelinhas, às mudanças repentinas de comportamento, à introspecção exagerada, bilhetes, desenhos, comportamentos autodestrutivos.

Evite julgar a pessoa com ideações suicidas. Isto aumentará nela a sensação de inadequação ao mundo. Entenda que pensar em suicídio não é "drama" para chamar a atenção. Não é "mi-mi-mi", frescura ou manipulação. Não é rebeldia, não é falta de Deus, nem falta de coragem.

Escutar com respeito e oferecer acolhimento são a melhor forma de se aproximar de quem tem ideação suicida. Converse sem pressa, escute abertamente, seja empático. Pergunte como pode ajudar e mostre sua real preocupação. Ofereça espaço para que ela compartilhe suas emoções. Quando a pessoa com ideação suicida sente confiança para desabafar com você, acolha-a. Encare esta conversa como um pedido de ajuda.

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), 90% dos suicídios são evitáveis. Essa conversa pode ser uma chance real de evitar a tentativa de suicídio.

Busque ajuda profissional e lidere este momento, encaminhado-a para um psicólogo e/ou médico psiquiatra. Estes profissionais poderão ajudar a pessoa a trabalhar suas dores, suas memórias, padrões mentais e expectativas para o futuro.

Este processo poderá levá-la a descobrir novos caminhos para sair da dor, sem atentar contra a própria vida. E poderá, sim, fazê-la mudar de rumo, para viver de forma mais plena e feliz, como todos nós queremos e merecemos.






O medo influencia diretamente a forma como tomamos decisões e fazemos escolhas em nossas vidas.Na dose certa, é prudênci...
02/09/2020

O medo influencia diretamente a forma como tomamos decisões e fazemos escolhas em nossas vidas.

Na dose certa, é prudência saudável, nos protege e é essencial para a nossa sobrevivência. Mas quando o medo se torna um fator impeditivo, paralisante, corremos o risco de nos tornar pessoas inseguras a ponto de abandonarmos parte dos nossos sonhos e dos nossos objetivos, pelo simples fato de acreditar que tudo pode acabar em catástrofe.

Geralmente sentimos mais medo da ideia assustadora que construímos em nossa mente do que do fato em si, de uma ameaça externa concreta.

Pare um minuto e faça-se as perguntas abaixo:

- Você tem medo de fracassar?
- Você tem medo de f**ar sem dinheiro?
- Você tem medo da solidão?
- Você tem medo de arriscar?
- Você tem medo de amar?
- Você tem medo de que os outros não gostem de você?

A terapia ajuda você a trabalhar os seus medos e a sua autoconfiança, para não correr o risco de virar refém de suas inseguranças e ter sua vida limitada por fronteiras que você desenhou.

Não permita que o medo te impeça de viver os seus sonhos. É possível estar preparado para o êxito. Agende sua consulta online!


Dia 27 de Agosto é o Dia Nacional do Psicólogo. Este ano completamos 58 anos da regulamentação da profissão no Brasil.Se...
27/08/2020

Dia 27 de Agosto é o Dia Nacional do Psicólogo. Este ano completamos 58 anos da regulamentação da profissão no Brasil.

Ser psicólogo é, acima de tudo, oferecer um olhar dedicado e um espaço de acolhimento e escuta, em que dúvidas, anseios, dores e sonhos são compartilhados. É um lugar de descobertas, ressignif**ação e autoconhecimento.

Aos meus colegas, desejo um feliz Dia do Psicólogo! Aos meus pacientes, agradeço pela confiança e desejo que continuemos juntos nesta caminhada de autoconhecimento e bem-estar.

E a todos nós, desejo saúde e paz.

O ambiente doméstico tem um grande impacto sobre a saúde mental e o desenvolvimento das crianças. Comportamentos como in...
13/08/2020

O ambiente doméstico tem um grande impacto sobre a saúde mental e o desenvolvimento das crianças. Comportamentos como indiferença, tristeza, agressividades e demonstrações de raiva pode afetá-las de forma direta e duradoura, moldando sua personalidade e sua forma de ver a vida.

Desde muito cedo, antes ainda de seu primeiro ano de vida, crianças expostas a conflitos e a tristezas tendem a ter níveis mais altos de estresse e de ansiedade, que, em casos mais severos, pode se transformar em depressão. A qualidade das trocas afetivas dentro de casa têm um papel fundamental na percepção do que é a felicidade e na construção da personalidade das crianças, que são muito observadoras.

Um ambiente constantemente triste causa na criança insegurança e vulnerabilidade, acarretando prejuízos nas relações interpessoais, na aprendizagem, nas funções cognitivas, emocionais, entre outros.

A psicoterapia pode ajudar as famílias a resgatar as bases para a formação de crianças emocionalmente saudáveis e que reconhecem e experimentam a alegria com facilidade, hoje e no futuro. Agende uma sessão online!!
(11)95275-0935

Para aliviar a pressão emocional causada pelo isolamento social e as incertezas provocadas pela Covid-19, é importante u...
25/07/2020

Para aliviar a pressão emocional causada pelo isolamento social e as incertezas provocadas pela Covid-19, é importante usar a criatividade e investir o tempo em atividades prazerosas. Cozinhar pode ser uma delas! A cozinha é um espaço de convivência muito ligado à afetividade, e o ato de comer é uma forma de agregar e comungar com as pessoas que amamos.

Aprender novas receitas, testar antigas, sovar massas, misturar ingredientes, descobrir sabores, aerar bolos: tudo isso pode ser lúdico, prazeroso e relaxante. A culinária pode ser uma maneira de aliviar a tristeza, reduzir a procrastinação e, ainda, usar o momento para reunir seus familiares, conversar e descontrair.

Um prato pronto gera um sentimento de realização; reativa seus sentimentos de conquista. Cozinhar é uma "aventura" que envolve planejamento, amor, paciência, experimentações e desafios, sem falar do estímulo aos sentidos, que se ativam durante todo o processo de feitura, assim como na hora de degustar o que foi feito. Inclusive, quando for outra pessoa a fazer a comida, não poupe elogios! Isso faz muito bem à autoestima, à autoconfiança, reforça vínculos e aquece o coração...

Permita-se o desafio de cozinhar e provar coisas diferentes! Abra a sua mente, vivencie cada uma das sensações, descubra novas texturas, aromas, cores e sabores. Concentre seus pensamentos no momento presente e perceba que, mesmo no meio das situações difíceis, existe espaço para o novo, para o aprendizado e para a calmaria. Entregue-se ao momento. Só cuidado para não exagerar - e transformar sua ansiedade em ganho excessivo de peso!

Caso você esteja sentindo mais ansiedade do que consegue administrar, acolha o sentimento sem cobranças ou julgamentos, e busque ajuda. Um psicólogo pode acompanhá-lo nesta jornada, por meio de consultas on-line, muito humanizadas e acolhedoras, ajudando você a trabalhar seus sentimentos e atravessar com mais serenidade este momento.




Não é surpreendente que os adolescentes estejam sentindo bastante os impactos do isolamento social. É compreensível: ele...
15/07/2020

Não é surpreendente que os adolescentes estejam sentindo bastante os impactos do isolamento social. É compreensível: eles foram subitamente afastados de seus amigos, de suas escolas e da rotina, que é tão importante nesta fase.

As incertezas do momento podem intensif**ar neles um sentimento de descrença quanto ao futuro e uma sensação de vazio, que a tecnologia não é capaz de preencher - apesar do seu importante papel na manutenção dos vínculos sociais.

Mas, mesmo em isolamento, há muito o que fazer em casa. Neste momento pandêmico, muitas instituições passaram a oferecer oportunidades culturais e de lazer totalmente gratuitas e on-line. Estimule seus jovens a assistir espetáculos teatrais, a fazer cursos, participar de eventos, de redes de apoio, shows, musicais e jogos interativos.

Outra opção é organizar algumas atividades físicas dentro de casa. Existem aplicativos oferecendo, inclusive, aulas e séries de exercícios funcionais para serem praticados em casa.

Convide o jovem a pesquisar sobre assuntos de seu interesse - e compartilhar o aprendizado com você. Proponha momentos de descanso das redes sociais e da tecnologia, afinal nada substitui uma boa conversa, risadas e histórias. Reserve um tempo para interagir com ele. Brinque de "Stop", de "Adivinhe o nome do Filme", jogue cartas. A diversão é garantida também no mundo offline!

Cuide para que o ambiente, talvez mais propenso a conflitos por causa do confinamento, esteja o mais leve possível, para que não seja mais um fator a estressar o adolescente.

E, claro, fique "de olho". Caso as emoções estejam muito à flor da pele, a ponto de impedir que o adolescente realize suas atividades, ou caso perceba que ele tem se sentido muito sozinho, a ajuda de um psicólogo pode ser necessária. As consultas on-line são humanizadas, acolhedoras e podem ajudar o jovem a lidar com as emoções, usando o desafio deste momento para gerar crescimento pessoal e amadurecimento, sem torná-lo mais difícil do que o necessário.




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04015010

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Quarta-feira 14:00 - 19:00
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