Consultório Médico - Carlos Marcello

30/03/2019

February 26, 2019
Aerobic Exercise and Cognitive Performance in Younger and Older Adults

Jennifer Rose V. Molano, MD reviewing Stern Y et al. Neurology 2019 Jan 30
More evidence supports positive effects of aerobic exercise on cognitive outcomes, especially in older adults.
Aerobic exercise can improve cognition and increase cortical thickness in older adults. In this randomized, community-based clinical trial, researchers examined whether aerobic exercise can affect cognitive performance in younger adults. At baseline, 132 adults aged 20 to 67 (mean, about 40) were cognitively normal with below-average fitness. All participants were randomized into an aerobic exercise or a stretching/toning condition, exercising for 40 to 55 minutes four times a week for 6 months.
Outcomes included aerobic capacity (maximum oxygen uptake), cognitive performance, body-mass index (BMI), and cortical thickness. Aerobic exercise (but not stretching and toning) was associated with increased aerobic capacity, decreased BMI, and increased left middle frontal cortical thickness. Improvement in executive function was also seen in the aerobic exercise condition, especially with increasing age and in those without an apolipoprotein E ℇ4 allele.
COMMENT
These findings provide further support that aerobic exercise can improve physical and cognitive outcomes. Aerobic exercise can be recommended as a strategy for brain health for both younger and older adults, and the benefit to executive functioning may be more robust with increasing age. The participants in the study were healthy overall, and improvements in executive functioning were not seen in those with the apolipoprotein E ℇ4 allele. How risk factors such as diabetes mellitus and hypertension may modify these results requires more study.
EDITOR DISCLOSURES AT TIME OF PUBLICATION
Disclosures for Jennifer Rose V. Molano, MD at time of publication
Stern Y et al. Effect of aerobic exercise on cognition in younger adults: A randomized clinical trial. Neurology 2019 Jan 30; 92:e905. (https://doi.org/10.1212/WNL.0000000000007003)

Objective To determine efficacy of aerobic exercise for cognitive function in younger healthy adults. Methods In a randomized, parallel-group, observer-masked, community-based clinical trial, 132 cognitively normal individuals aged 20–67 with below median aerobic capacity were randomly assigned to...

14/09/2018

06/09/2016

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20/10/2015

Regeneração de células cardíacas por uma substância encontrada em ratos e porcos
Anthony L. Komaroff, MD

FSTL1 pode neutralizar os efeitos nocivos do infarto do miocárdio e melhorar a regeneração das células musculares cardíacas.
O miocárdio humano contém células-tronco cardíacas que podem produzir cardiomiócitos após a perda dessas células em um infarto do miocárdio (MI). No entanto, essa regeneração não costuma ser o suficientemente intensa para compensar a perda de células causada pelo MI. Por isso, os pesquisadores estão buscando fatores que poderiam estimular mais uma regeneração “natural” mais vigorosa.
Uma equipe internacional relata que o epicárdio - um tecido externa do coração - desempenha um papel importante na regeneração do miocárdio após a lesão. Especificamente, os investigadores identificaram uma molécula - FSTL1 - que é produzida pelas células do epicárdio. FSTL1 é importante no desenvolvimento embrionário do coração e continua a ser produzida na idade adulta. No entanto, após o infarto, o epicárdio pára de produzir essa molécula. A equipe desencadeou infartos cirúrgicos em ratos e colocou FSTL1 ou placebo na superfície epicárdica sobre a área infartada. Em ratos que receberam FSTL1, cardiomiócitos foram regenerados, a vascularização aumentou, a formação de fibrose foi diminuída, a contratilidade melhorou, e a esperança de vida foi prolongada. Experiências semelhantes em suínos (cujos corações são mais parecidos com o coração humano) produziram resultados análogos.

Comentários
Estes investigadores descobriram um fator favorável que desaparece durante um infarto do miocárdio que impede a regeneração cardíaca adequada - e, eventualmente, um tratamento que melhora a regeneração. Muitos estudos com animais serão necessários antes que isso seja testado com humanos. Desenvolver formas de aumentar FSTL1 ao epicárdio em seres humanos com MI, sem que isso tenha de ser feito de forma cirúrgica será um desafio.

14/10/2015

As associações de Diabetes americana e europeia concordam com que as metas do tratamento do diabetes devem ser flexibilizadas caso a caso. As exigências de metas a se atingir variam na dependência do tipo da pessoa.
Vejam o link:
http://ow.ly/3yjkhV

14/10/2015

Novo medicamento para diabetes mostrou pela primeira vez a capacidade de reduzir eventos cardiovasculares mais importantes. O artigo foi publicado na prestigiosa revista da Harvard, o New England Journal of Medicine. Vejam o link abaixo:
http://ow.ly/3yjkbz

14/10/2015

Curiosa proteção contra o câncer têm os elefantes que, apesar de um número de células muito maior sujeitas a mutação cancerígena, apresentam mecanismos que fazem com que o organismo fique até menos propenso ao câncer — conhecimento esse que poderá beneficiar futuramente os humanos. Vejam os links:
http://ow.ly/3yjgBM
http://ow.ly/3yjgCk

Potential Mechanisms for Cancer Resistance in Elephants and Comparative Cellular Response to DNA Damage in Humans ONLINE FIRST Lisa M. Abegglen, PhD1; Aleah F. Caulin, PhD2; Ashley Chan, BS1; Kristy ...