13/03/2020
Atendendo a pedidos resolvi explicar melhor alguns pontos sobre o novo coronavírus (COVID-19). Como sempre digo, informação é poder (e saúde! Rs)
Antes de tudo, é importante lembrar que todos devem ficar atentos aos sintomas. Assim, mantemos os hospitais e clínicas mais livres para o cuidado com quem realmente precisa.
Uma das estratégias para controlar a pandemia é justamente garantir o atendimento adequado aos infectados. O impacto no sistema de saúde – com uma alta procura de casos – pode comprometer as estratégias de controle.
CORONAVÍRUS – SINTOMAS MAIS COMUNS:
Febre, tosse seca, falta de ar, dores musculares e fadiga.
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SINTOMAS MENOS COMUNS:
Acúmulo de muco nas vias aéreas, dor de cabeça, expectoração com presença de sangue e diarreia.
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Coriza e dor de garganta são sintomas atípicos para o coronavírus (COVID-19)
Nos casos de gripes e resfriados há sintomas como a garganta arranhando, coriza, tosse, dores pelo corpo e febre.
Um dos pontos-chave para a suspeita de COVID-19 é justamente a falta de ar ou dificuldades em respirar. Isso acontece pois o vírus geralmente afeta o trato respiratório.
O GRUPO DE ALTO RISCO são os mais velhos. Idosos e, em especial, àqueles que possuem problemas respiratórios e/ou doenças pré-existentes. Isso acontece pois o sistema imune desta parcela da população comporta-se de maneira diferente. Outro grupo que deve manter cuidados são os imunossuprimidos: pacientes que possuem o sistema imune comprometido por doenças e/ou inflamações crônicas.
Nos mais jovens que, porventura, tenham se infectado: possivelmente terão sintomas como de uma gripe, porém, com alto poder transmissivo. Por isso, caso seja testado positivo ou mesmo apresente uma gripe ou resfriado, procure não manter contato com outas pessoas e, principalmente, com os mais velhos.
Não procure hospitais sem apresentar todos os sintomas!