Psicologia Clinica JP

Psicologia Clinica JP Psicoterapia Atendimento a partir de 18 anos.

Ao se aproximar dos 40 anos, é comum que algumas perguntas comecem a surgir de forma mais intensa:"É isso mesmo que eu q...
24/09/2025

Ao se aproximar dos 40 anos, é comum que algumas perguntas comecem a surgir de forma mais intensa:
"É isso mesmo que eu quero?"
"Ainda dá tempo de mudar?"
"O que ficou para trás — e o que ainda faz sentido?"
"Será que a minha vida tem sentido?"

Esse momento da vida pode despertar reflexões profundas — e, em muitos casos, uma inquietação difícil de nomear.

O que chamamos de "crise dos 40" não é uma invenção ou exagero. Trata-se de uma fase em que muitas pessoas passam por um balanço emocional e existencial. Os ciclos se renovam, o tempo parece correr mais rápido, e surgem desejos de mudança, de reencontro com quem se é — ou de descoberta de quem ainda se quer ser.

Essa travessia, embora desafiadora, pode ser profundamente transformadora.
Em vez de crise, podemos enxergá-la como um processo de maturação emocional, com espaço para repensar escolhas, reconstruir caminhos e reavaliar o que realmente importa.

No entanto, quando essas reflexões vêm acompanhadas de angústia, impulsividade, tristeza ou sensação de vazio, é essencial acolher esses sentimentos com cuidado.
A psicoterapia pode ajudar a dar nome ao que parece confuso, compreender padrões repetidos e criar novas possibilidades.

Não se trata de começar tudo de novo, mas de continuar com mais consciência.
Viver os 40 (e além) com autenticidade pode ser um dos capítulos mais verdadeiros e libertadores da nossa história.

Você já sentiu algo parecido?
Falar sobre isso pode ser o primeiro passo para uma vida mais leve — e com mais sentido. Conte comigo!

De repente, a sua vida parece sem graça, seu corpo é inadequado, sua rotina não tem conquistas. Todos parecem mais feliz...
10/09/2025

De repente, a sua vida parece sem graça, seu corpo é inadequado, sua rotina não tem conquistas. Todos parecem mais felizes, mais bonitos, mais produtivos — e você se vê em um looping de comparação silenciosa, mas implacável.

Essa é a chamada "ansiedade por comparação", um fenômeno cada vez mais comum em tempos de redes sociais. Somos bombardeados por recortes idealizados da vida alheia: sorrisos ensaiados, filtros impecáveis, legendas inspiradoras, mas quase nunca vemos os bastidores, as frustrações, inseguranças e lutas que todos enfrentam.

O problema não está em se inspirar nos outros. Está em usar o que você vê como régua para medir seu próprio valor. E nessa comparação injusta, a autoestima é a primeira a afundar-se.

🔄 Curtidas não definem afeto. Seguidores não equivalem a vínculos. E likes não medem seu valor.

Olhar para o outro é parte da vida. Mas é importante não perdermos a noção do que é real e do que é apenas aparência, cuidadosamente talhada para ser boa demais. É possível reconstruir sua autoestima a partir do que é verdadeiro, humano e imperfeito — como você e como todos nós.

A psicoterapia pode te ajudar a sair desse ciclo de comparação, a desenvolver um olhar mais compassivo sobre si e a resgatar o prazer de ser quem se é, longe das vitrines digitais.

Nâo é sobre negar o que você vê. É sobre ter maturidade para saber que, quando as luzes se apagam e as câmeras se desligam, absolutamente ninguém é perfeito. 💬 Vamos conversar sobre isso?

Ser psicólogo é estar presente, mesmo quando tudo parece confuso. É confiar que, pouco a pouco, cada pessoa pode constru...
27/08/2025

Ser psicólogo é estar presente, mesmo quando tudo parece confuso. É confiar que, pouco a pouco, cada pessoa pode construir um caminho mais leve e verdadeiro. Em um pequeno gesto, numa escuta atenta ou num olhar que não julga, que pode começar uma linda transformação.

Hoje é dia de celebrar essa profissão que escolheu o afeto como linguagem, o vínculo como ferramenta e o humano como centro.

Parabéns a todos os Psicólogos, que, com ética, sensibilidade e escuta genuína, auxiliam tantas histórias a se reorganizarem, tantas dores a se nomearem, tantos afetos a se revelarem.

Aproveito para agradecer, com todo o coração, a cada paciente que confia a mim sua história, suas dores e também suas esperanças. É uma honra caminhar ao lado de vocês - mesmo quando os passos são incertos, mesmo quando a estrada é cheia de curvas.

Estar junto não significa resolver tudo, mas sustentar o espaço seguro onde a pessoa possa encontrar suas próprias respostas. E isso, por si só, é imenso.

Ser psicólogo é aprender todos os dias com cada encontro. É nunca deixar de se emocionar quando uma pessoa diz: "hoje, eu me entendi um pouco mais". Obrigado por me permitirem estar presente nessas descobertas!

Que o cuidado, o afeto e a escuta sigam sendo a nossa força. Feliz dia para todos nós! 💙

Ninguém vive só.Nem sempre conseguimos resolver tudo sozinhos — por mais fortes que sejamos.Em momentos difíceis, contar...
26/08/2025

Ninguém vive só.
Nem sempre conseguimos resolver tudo sozinhos — por mais fortes que sejamos.

Em momentos difíceis, contar com o suporte emocional de alguém que nos ama pode fazer uma enorme diferença.
Mas será que todo mundo sabe como oferecer esse tipo de apoio?

Estar presente de verdade é a base disso. Às vezes, não se trata de dar conselhos ou encontrar soluções imediatas, mas de ouvir sem pressa, sem interromper e sem tentar "consertar" o outro. A escuta atenta é uma forma poderosa de acolhimento. Quando alguém sente que pode falar sem ser julgado, a dor já começa a se organizar.

Outro gesto importante é validar os sentimentos. Dizer frases como "isso deve estar sendo muito difícil pra você" ou "eu entendo que você esteja se sentindo assim" cria pontes afetivas.

Evitar comparações ou minimizar a dor do outro também é essencial. Cada pessoa sente à sua maneira — e respeitar isso é um sinal de maturidade emocional.

Oferecer suporte emocional também é lembrar o outro de que ele não está sozinho. Às vezes, só a certeza de que tem alguém ali, disponível, já acalma. Um toque, uma mensagem simples, um "tô aqui" — e estar, de fato — pode ter mais impacto do que se imagina.

Mas é importante lembrar: oferecer apoio não significa se sobrecarregar. Amigos e familiares são importantes, mas não substituem o cuidado profissional. Quando a dor é profunda ou persistente, incentivar a busca por um psicólogo é também uma forma legítima e importante de ajuda.

Todos nós, em algum momento, podemos ser abrigo.
E todos nós, em outros, vamos precisar ser acolhidos.
Estar verdadeiramente disponível para o outro é tão importante quanto saber aceitar apoio, quando for a sua vez de receber.

Os jogos eletrônicos fazem parte da vida de muitas pessoas, como fonte de entretenimento, conexão social, relaxamento e ...
19/08/2025

Os jogos eletrônicos fazem parte da vida de muitas pessoas, como fonte de entretenimento, conexão social, relaxamento e até de desenvolvimento de habilidades. Mas como saber quando o que era diversão começa a se transformar em dependência emocional e comportamental?

O ponto de atenção está no impacto que o jogo causa no cotidiano. Quando a pessoa começa a negligenciar responsabilidades, se isolar de amigos e familiares, dormir mal, perder o interesse por outras atividades ou se irritar ao ser interrompida, é sinal de que algo pode estar fora do equilíbrio.

Diferentemente do que muita gente acredita, esse não é só um problema das crianças e adolescentes. Há muitos adultos com esse mesmo problema.

A dependência de jogos eletrônicos não está apenas ligada ao tempo de uso, mas à perda de controle. O problema ocorre quando o jogo se torna a única fonte de prazer ou fuga emocional. Muitas vezes, o jogo passa a servir como "anestesia" para sentimentos difíceis como ansiedade, solidão, frustração ou baixa autoestima.

Na terapia, investigamos o que está por trás desse comportamento. Não se trata de julgar ou proibir, mas de compreender: o que essa pessoa está buscando dentro do jogo? O que está faltando fora dele? O que esse excesso está encobrindo?

A escuta profissional permite que o paciente recupere autonomia, reestabeleça vínculos e reencontre prazer também na vida real.

É possível restabelecer o equilíbrio entre o uso saudável e o uso compulsivo. O primeiro passo é reconhecer que algo não vai bem e buscar ajuda, com acolhimento e sem culpa.

Se você ou alguém próximo está enfrentando essa situação, saiba: você não está sozinho. Há caminhos possíveis para sair do excesso e reencontrar o bem-estar, permitindo ao jogo ser uma fonte de diversão, mas sem ser uma dependência.

Um agradecimento especial aos mais novos superfãs! 💎 Vilma Pereira MasteguimDeixe um comentário para dar a eles as boas-...
14/08/2025

Um agradecimento especial aos mais novos superfãs! 💎 Vilma Pereira Masteguim

Deixe um comentário para dar a eles as boas-vindas à nossa comunidade,

Algumas pessoas carregam um rótulo difícil: "antipáticas". Não gostam de falar muito, não sorriem facilmente, evitam cer...
12/08/2025

Algumas pessoas carregam um rótulo difícil: "antipáticas". Não gostam de falar muito, não sorriem facilmente, evitam certos convívios. Às vezes, elas mesmas se reconhecem assim e até se protegem com frases como: "sou direta", "não tenho paciência" ou "não faço tipo".

Mas por trás dessa "casca dura", pode existir um mundo emocional bastante delicado, que, na verdade, usa a antipatia como um possível escudo: uma forma de evitar rejeições, de se proteger de frustrações antigas, de manter uma certa distância segura quando o afeto pode parecer ameaçador demais.

É importante lembrar: ninguém nasce antipático. Muitas vezes, o comportamento "áspero" ou fechado foi aprendido ao longo da vida, como uma forma de sobreviver em ambientes onde o afeto não era acolhido — ou era perigoso. Reagir com frieza pode ter sido o jeito mais inteligente que alguém encontrou para se preservar.

Na terapia, esse tipo de postura pode ser olhada com cuidado e sem julgamentos. O que está por trás da reatividade? Que memórias formaram esse jeito de estar no mundo? Aos poucos, o que antes se manifestava como "antipatia" pode ganhar outros nomes: medo, decepção, tristeza, exaustão, frustração, insegurança.

A psicoterapia convida a pessoa a escutar sua própria história e entender que há sentido no que ela sente. Quando começamos a reconhecer nossas defesas, abrimos espaço para transformar como nos relacionamos com os outros - e, principalmente, conosco.

Ser "antipático" pode ser apenas um jeito de dizer: "me respeite, me entende, me acolhe" - cuidados que todo ser humano, não importa como seja rotulado, pode e deve merecer.

Nem todo herói usa capa.Às vezes, ele chega em silêncio, depois de um dia longo — mas ainda assim guarda um sorriso para...
10/08/2025

Nem todo herói usa capa.
Às vezes, ele chega em silêncio, depois de um dia longo — mas ainda assim guarda um sorriso para os filhos.
Às vezes, ele erra, pede desculpas e tenta de novo, porque aprendeu que amar também é se transformar.
Às vezes, mesmo mais distante, está "por perto", deixando seus filhos seguros de um amor que tem vínculos inquebráveis.

Ser pai é mais do que prover.
É escutar com o coração, ensinar pelo exemplo, acolher no colo e com palavras.
É criar um espaço seguro, no qual os filhos possam crescer sendo quem são — sabendo do seu amparo e do seu cuidado.

Mas a verdade é que ninguém nasce pronto para esse papel.
Muitos pais também carregam feridas da própria infância, dúvidas silenciosas e um desejo imenso de acertar.
Por isso, neste Dia dos Pais, também é importante reconhecer que os heróis reais são humanos — o que não os torna, em absoluto, menos incríveis.

Se você tem a presença do seu pai, abrace.
Se o que existem são boas memórias, celebre-as.
Se seu pai não pôde ou não soube estar presente, ressignifique, se puder.

E se você é pai, permita-se ser humano — imperfeito, mas sempre disposto a aprender.

Feliz Dia dos Pais! Que o amor seja seu maior legado. ❤️

À primeira vista, a frase "Eu não preciso de ninguém" pode soar como força, autonomia, ou até mesmo autossuficiência adm...
07/08/2025

À primeira vista, a frase "Eu não preciso de ninguém" pode soar como força, autonomia, ou até mesmo autossuficiência admirável. Mas será que sempre é isso mesmo?

Em alguns casos, o que chamamos de independência pode ser, na verdade, uma armadura emocional, construída a partir de decepções, rejeições ou feridas antigas. Quando o medo de se machucar fala mais alto do que o desejo de se conectar, a independência pode deixar de ser liberdade e virar um tipo de prisão invisível.

O isolamento, muitas vezes, pode ser muito mais sinal de fuga do que de maturidade. Ter conexões emocionais saudáveis com outras pessoas não significa depender emocionalmente delas. Somos seres relacionais — precisamos do outro para crescer, refletir e até nos reconhecer. Criar vínculos saudáveis exige coragem: de confiar, de se abrir e de se permitir ser cuidado, também.

Se você aprendeu a se proteger se afastando, talvez já tenha sido ferido demais. Mas viver sempre dentro da "bolha da autossuficiência" pode te privar de desfrutar de vínculos verdadeiros, que curam, nutrem alegram, acolhem e dão sentido à caminhada da vida.

🫧 Você não precisa dar conta de tudo sozinho. Nem deve. Relações seguras podem ser construídas ou reconstruídas — e isso começa com o olhar gentil que você oferece a si mesmo e para o outro.

A psicoterapia é um espaço em que esse cuidado é possível: um lugar para baixar a guarda, se escutar de verdade e reaprender a se conectar, sem ver o outro como ameaça e fazendo das boas relações um motivo de conforto, não de vulnerabilidade.

Vamos conversar sobre isso? Agende sua consulta!

A Geração Z - formada por quem nasceu entre 1995 e 2010 - cresceu em um mundo onde tudo acontece rápido: internet veloz,...
04/08/2025

A Geração Z - formada por quem nasceu entre 1995 e 2010 - cresceu em um mundo onde tudo acontece rápido: internet veloz, redes sociais, respostas instantâneas, estímulos constantes. Nesse cenário, a frustração se tornou quase um corpo estranho.

Acostumados a gratificações imediatas, muitos jovens dessa geração enfrentam reais dificuldades em lidar com o "não agora", o "não ainda" - e, principalmente, o "não". Esperar, errar, falhar, insistir... tudo isso pode gerar angústia intensa e até paralisia emocional, afetando não só as emoções, mas também relações e carreira.

Mais do que criticar a "fraqueza" ou o "mimimi", é preciso entender que essa dificuldade é reflexo de um mundo que acelerou demais e fragilizou o espaço do erro. As redes sociais vendem uma vida editada, onde tudo parece dar certo o tempo todo. Resultado? A frustração vira vergonha. O fracasso, um peso insuportável.

Aprender a lidar com a frustração é essencial para crescer, amadurecer e construir autonomia emocional. E isso se aprende - com tempo, com presença e, muitas vezes, com ajuda.

A psicoterapia pode ser esse espaço seguro onde o jovem pode se escutar, entender seus limites, fortalecer a autoestima e aprender que errar e ser imperfeito faz parte do caminho — e que as frustrações podem virar degraus, não bloqueios.

Muita gente pensa que trauma é algo que paralisa, que deixa cicatrizes visíveis ou que só se manifesta em lágrimas e sof...
28/07/2025

Muita gente pensa que trauma é algo que paralisa, que deixa cicatrizes visíveis ou que só se manifesta em lágrimas e sofrimento explícito. Mas nem sempre é assim.

O trauma pode ser silencioso, discreto, e, ainda assim, deixar marcas profundas na forma como nos relacionamos, reagimos ou nos protegemos da vida.

Superar uma dor não significa que ela nunca existiu. Muitas vezes, seguimos em frente por necessidade, porque não havia tempo, espaço ou apoio para elaborar o que foi vivido. O corpo continua, a rotina acontece, mas algo dentro de nós pode permanecer "congelado".

A isso a Psicologia chama de "sobrevivência psíquica": seguimos, mas com um custo emocional - muitas vezes alto.

Um trauma não se mede pela intensidade do que aconteceu, mas pelo impacto que teve no nosso mundo interior. Duas pessoas podem viver a mesma situação e carregar consequências muito diferentes.

O que define o trauma não é o fato em si, mas como ele foi sentido, processado - ou silenciado.

Muitas vezes, ele reaparece não como lembrança, mas como sintoma: ansiedade sem motivo claro, dificuldade de confiar, medos irracionais, irritabilidade, insônia, bloqueios afetivos.

Reconhecer que algo nos feriu é fundamental. Dar nome às dores facilita o cuidado com elas.

A terapia não busca fazer você reviver o sofrimento, mas oferecer um lugar seguro para compreender o que foi vivido - e superar as dores - sem negá-las, mas também sem deixá-las ocupar um lugar que não lhes cabe mais.

Endereço

Rua Banco Das Palmas, 248
São Paulo, SP
02016020

Horário de Funcionamento

Segunda-feira 08:00 - 21:00
Terça-feira 08:00 - 21:00
Quarta-feira 08:00 - 21:00
Quinta-feira 08:00 - 21:00
Sexta-feira 08:00 - 21:00
Sábado 13:00 - 18:00

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