A medicina biológica ressurge como o Phoenix das cinzas da Santa Inquisição, pela busca incessante do ser humano de entender o real funcionamento do corpo. Na era da informática, fica difícil entender como só a medicina convencional permanece presa a conceitos Virchovianos e Newtonianos de causa e efeito, muito distantes e de uma física quântica e da bio ressonância que norteiam o mundo atual . Os conceitos de enfermidade, daquilo que é doença e o que é considerado saúde saem da definição clássica de doença, como uma entidade de existência independente, um poder externo ao organismo capaz de penetra-lo, provocando reações ou lesões que ameaçam a sobrevivência. O mundo atual busca no conceito dinâmico uma explicação mais racional e resgata definições pré Hipocráticas
desde Millet, passando por conhecimentos que não sofrendo influências como os da medicina árabe, das medicinas orientais, como a medicina chinesa para revalorizar a qualidade de vida. O contato reiterado com a luz, o ar, água e o frio, a moderação da comida e da bebida, o ritmo natural entre o movimento e o repouso, a alteração dos estados de sono e de vigília e o domínio das emoções são valores que começam a ser a resgatados para uma medicina que se baseia fundamentalmente em uma concepção natural.
