Dr Bruno Halpern - Clínica Halpern

Dr Bruno Halpern - Clínica Halpern Endocrinologia e Metabologia

Dr. Bruno Halpern
CRM-SP 124.905

Informações de saúde fornecidas pelo Dr. Bruno Halpern
Atual Editor da Revista "Evidências em Obesidade" da Associação Brasileira de Estudos de Obesidade (ABESO)
Diretor da Associação Brasileira de Estudos de Obesidade (ABESO)
Diretor da Federación Latinoamericana de Sociedads de Obesidade (FLASO), representando o Brasil na entidade
Chefe do Centro de Controle de Peso do Hospital 9 de Julho
Graduado em Medicina, Especialista em Clínica Médica e Endocrinologia - Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo/ Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP
Especialista em Endocrinologia pela Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia e sócio ativo dessa sociedade

O foco da página é em Metabolismo (Obesidade, Diabetes, Colesterol e risco cardiovascular) e Endocrinologia Geral

Durante a reunião do Global Health Connector, durante a Assembleia Geral da ONU, em Nova York, em que se discutia as dif...
27/09/2025

Durante a reunião do Global Health Connector, durante a Assembleia Geral da ONU, em Nova York, em que se discutia as dificuldades para que a obesidade fosse melhor diagnosticada e tratada em cenários de atenção primária, um dos pontos discutidos foi a falta de conhecimento técnico sobre a doença por profissionais de saúde, que muitas vezes tiveram todo o conhecimento sobre o tema vindo das mesmas fontes que leigos.

👉Nesse sentido, Lisa Schäffer, diretora executiva do “Obesity Canada” (a associação de obesidade canadense), que é uma pessoa que vive com obesidade e uma voz ativa na defesa dos direitos, comentou muito bem, com essa frase. Sendo a obesidade “visível”, muitos profissionais de saúde não se preocupam em perguntar a história da doença, a trajetória do peso, etc, etc, e já fazem pressupostos e recomendações: “faça mais atividade física”; “coma menos fast food”; “você já pensou em emagrecer?”; sendo que muitas pessoas com obesidade são fisicamente ativas, não comem fast foods, e estão tentando perder peso sua vida toda, inclusive perdendo tempo, dinheiro e esperança em caminhos não respaldos pela ciência, e muitas vezes promovidos por profissionais de saúde.

👉O que ela pede, com razão, é que o conhecimento sobre obesidade não seja restrito a entender as complicações, a neurobiologia e a genética, ou mesmo sobre as melhores formas de tratamento: é preciso que a formação profissional ensine também sobre a escuta, o respeito, e a forma de se comunicar, pois mesmo profissionais de saúde bem intencionadas podem afastar pessoas de tratamento se tiverem um discurso julgador, ou mesmo professoral, com lições de moral.

👉Pessoas com obesidade tem histórias e trajetórias diferentes, hábitos diferentes, genéticas diferentes e não existem caminhos únicos que levaram à obesidade nem caminhos únicos que a controlarão. Uma importante reflexão para todos nós!

Nessa quinta-feira, na ONU, chefes de estados assinaram uma declaração conjunta de ações para se reduzir a mortalidade p...
26/09/2025

Nessa quinta-feira, na ONU, chefes de estados assinaram uma declaração conjunta de ações para se reduzir a mortalidade precoce no mundo, com foco em prevenção e tratamento de doenças crônicas não transmissiveis e saúde mental.

👉Chama a atenção, no entanto, uma grande ausência: a obesidade não foi citada como uma das doenças crônicas a ser combatidas, e apareceu apenas marginalmente, mais como um “fator de risco”. Para quem trabalha para melhores estratégias de prevenção e tratamento da doença, isso é péssimo, pois não haverá soluções se não há problemas - ao “esquecer” da obesidade, a Declaração da ONU permite que países possam seguir “não fazendo nada”, sem qualquer pressão.

👉A importância da alimentação e exercício foram citadas num contexto geral e algumas medidas de prevenção que servem para a obesidade também foram mencionadas, mas taxas a açúcar como subsídio a alimentação saudável não; e não há nada sobre acesso a tratamento. Com metade da população vivendo com obesidade ou sobrepeso, e todas as doenças que são causadas pela obesidade, o custo da inação será gigante e piorará para as próximas gerações.

👉Como mensagem positiva, devemos lembrar que declarações são papéis que nada valem por si só; e da mesma forma que o que está lá não necessariamente será implementado, o que não está continuará na pauta!

Hoje tive a honra e oportunidade de estar dentro do Prédio da ONU, em Nova York, durante um dia de intensas atividades p...
24/09/2025

Hoje tive a honra e oportunidade de estar dentro do Prédio da ONU, em Nova York, durante um dia de intensas atividades políticas durante a Assembleia Geral; em uma reunião com Ministros de diversos países e o secretário geral da ONU Tedros Adhanom, falando sobre a importância da atenção básica à saúde.

👉O dia só não foi perfeito pois uma outra reunião que participaria na ONU, e que eu faria um discurso de 3 minutos sobre a importância da obesidade ser reconhecida como doença e com isso ter cuidados próprios na atenção primária (e não apenas ser vista como fator de risco) foi cancelada por questões de segurança (provavelmente devido a protestos contra a presença do presidente iraniano).

👉Ainda assim, poder conviver com pessoas do mundo inteiro, com visões e percepções distintas sobre cuidado à saúde (em muitos países de baixa renda, quase todo o serviço de saúde é feito por enfermeiras) ajuda a termos uma visão mais ampla das dificuldades que existem ao redor do mundo.

👉Fiz contatos com pessoas de diversas partes do mundo para trabalhar sobre a Cobertura Universal de Saúde que será tema da assembleia geral da ONU daqui dois ano, quando serei presidente da mas cuja declaração já começa a ser costurada desde já. Fiquei decepcionado com a Declaração que será votada amanhã (que trata marginalmente a obesidade, focando somente em “alimentação” e “exercício”) mas mais importante que declarações (que as vezes são vazias) são ações! ai

24/09/2025

A Voz das Pessoas com Obesidade e dos jovens para mudanças na percepção da doença - esse foi o ponto alto do Fórum Global de Obesidade, da , OMS e Unicef, em Nova York - falar sobre obesidade para quem vive com a doença é difícil, mas sem essa voz poucas mudanças ocorrerão - precisamos permitir que o ambiente de fala seja seguro, evitando estigma!

24/09/2025

Atividade física como intervenção essencial em saúde para combater doenças crônicas - hoje, durante a Assembleia da ONU, participei de uma reunião dentro de uma quadra de basquete, para celebrar a inclusão da atividade física como essencial para saúde física e mental na Declaração de Doenças Crônicas a ser apresentada na ONU amanhã - muita discussão sobre crianças, o direito a brincadeiras e prevenção de doenças; mas precisamos também discutir exercício como uma forma de tratamento para doenças como obesidade, não para “perda de peso” mas para melhora da saúde física e mental

Hoje começa a Semana da Assembleia Geral da ONU, em Nova York em que estarei presente em variados reuniões e para inicia...
22/09/2025

Hoje começa a Semana da Assembleia Geral da ONU, em Nova York em que estarei presente em variados reuniões e para iniciar, relembro uma frase do ano passado, nessa semana, em que Unicef, OMS e WOF se reuniram para discutir estratégias para combatermos a epidemia de obesidade no mundo, tanto em adultos como em crianças.

👉Nessa reunião, o Dr Victor Aguayo, do Unicef, iniciou sua fala deixando claro a importante de termos políticas globais de combate à má nutrição infantil e isso não pode se restringir ao combate à fome, pois a obesidade é sim uma forma de má nutrição, e que também está relacionada a uma série de doenças crônicas, algumas de início ainda na infância, outras na vida adulta, com impacto direto em expectativa de vida.

👉Chama a atenção que o maior aumento de taxas de obesidade no mundo é em pessoas jovens de países de baixa renda; esse crescimento tem muita relação com o encarecimento de alimentos in natura (e que tende a piorar com aquecimento global) e uma redução dramática da forma tradicional de alimentação para um consumo cada vez maior de alimentos ultraprocessados, de baixo custo, mas baixíssima qualidade nutricional e alto em calorias; que pode inclusive levar ao “fardo duplo”, de obesidade e desnutrição na mesma pessoa.

👉Dizer que a obesidade é fruto de “más escolhas”, como muito se fala, além de desconsiderar a complexa biologia da doença, também é perverso em populações mais vulneráveis, em que as “escolhas” são muito mais vinculadas a determinantes sociais e econômicos de saúde do que livre arbítrio. Assim, somente ação conjunta de governos, sociedade civil, empresas privadas, pessoas com obesidade e outros atores podem ajudar a reverter essa tendência global. No entanto, como a frase do Dr Victor deixa claro, devemos falar mais sobre o assunto, pois o preconceito com a obesidade também ocorre em quem trabalha com segurança alimentar, ao também vê-la, como uma forma menos importante de má-nutrição.

👉Ha muitas estratégias a serem implementadas, mas começar a falar disso sem preconceito é condição essencial, do contrário permaneceremos na eterna discussão sobre “responsabilidade individual”.

O vencedor do prêmio Camilo Golgi, um dos mais importantes do Congresso Europeu de Diabetes, foi o pesquisador sueco Mik...
17/09/2025

O vencedor do prêmio Camilo Golgi, um dos mais importantes do Congresso Europeu de Diabetes, foi o pesquisador sueco Mikael Ruden, que deu uma aula magna explicando suas amplas pesquisas na biologia do tecido adiposo branco (a boa e velha gordura) e como diferenças individuais na capacidade de quebrar a gordura (lipólise) podem explicar porque algumas pessoas têm mais facilidade de ganhar peso ao longo dos anos.

👉Porém, um dos dados mais interessantes apresentados ajuda a explicar porque a obesidade é unidirecional, isto é, populacionalmente, pessoas com peso “normal” ou com sobrepeso podem engordar, mas dificilmente alguém com obesidade volta a um IMC “normal” (ao menos que faça um programa específico de perda de peso e mesmo assim as taxas de recuperação de peso são muito altas).

👉Basicamente, ao comermos mais calorias que gastamos, ganhamos peso aumentando o número de células de gordura. Porém, ao perder peso, estas células não “desaparecem”, apenas reduzem de tamanho, e permanecem aptas para voltarem a crescer; mais ainda, ao recuperar o peso por razões biológicas, há novamente um aumento nas células de gordura, ou seja, o efeito sanfona pode contribuir para o ganho ainda maior de células de gordura.

👉Ele também mostrou que as células de gordura não são todas iguais, e assim como o músculo tem diferente tipos de fibras, há diferentes tipos de célula, e tendo mais de algumas do que outras pode explicar o maior risco metabólico de alguns; e a depender de quais se reduzem no emagrecimento, uma maior ou menos redução nos riscos (mas esse é um tema com poucos estudos).

👉A conclusão é que a gordura no nosso corpo não é inerte, e por isso, a importância de entendermos a obesidade como doença crônica, em que os esforços para manter o peso perdido devem ser tão ou mais intensos que para perder peso; e que focar apenas na perda, com posterior recuperação, pode até contribuir para tornar o processo mais difícil ano após ano!

Ref: Arner, Ryden. Human white adipose tissue: A highly dynamic metabolic organ. J Int Med 2022

16/09/2025

Você já ouviu falar da Vênus de Willendorf? É a mais antiga representação conhecida de uma pessoa com obesidade, com mais de 30.000 anos. Nesse vídeo, eu discorro sobre a mudança da percepção da obesidade e como, mesmo com ela com números crescentes nas últimas décadas, também pode ser explicada pela genética (e também epigenética).

Tive hoje a enorme honra de poder fazer uma entrevista exclusiva com a pesquisadora dinamarquesa Lotte Bjerre Knudsen, q...
16/09/2025

Tive hoje a enorme honra de poder fazer uma entrevista exclusiva com a pesquisadora dinamarquesa Lotte Bjerre Knudsen, que em 2023 foi uma das laureadas com o Prêmio Lasker De Bakey (conhecido popularmente como “Nobel Americano”, e cujos vencedores muitas vezes de fato ganharam o Nobel posteriormente).

👉O prêmio foi dado a ela por seu incansável trabalho em tornar o hormônio GLP1 (produzido naturalmente no corpo, mas quebrado em poucos minutos) em medicamentos que poderiam durar mais tempo, permitindo seu uso terapêutico para diabetes e obesidade; trabalhando há 36 anos na empresa Novo Nordisk, seu trabalho levou ao desenvolvimento da liraglutida e da semaglutida; e atualmente há mais por fazer. O prêmio foi dado não só a ela, mas outros que trabalharam na descoberta dos GLP1s, visto que essa classe de medicamentos vem revolucionando a forma de se tratar doenças crônicas, ao vencer a barreira científ**a de tratamentos potentes na perda de peso e com benefícios adicionais, como redução de risco cardiovascular, hepático, renal e muitos outros (e muito mais a vir).

👉Na entrevista, perguntei sobre qual o momento da carreira ela percebeu que estava trabalhando com algo com esse poder, e ela respondeu “desde sempre”, pois sempre acreditou que a obesidade era a base de outras doenças e que esse caminho era promissor; ela também falou sobre novos campos terapêuticos (como demência), como os efeitos do GLP1 no sistema cardiovascular só foram descobertos após os primeiros estudos clínicos (até então se acreditava que o efeito era no peso e na glicemia primordialmente) e de buscar por tratamentos com uma única aplicação anual, que pode facilitar a adesão! A entrevista foi em inglês e ainda será editada, mas sem dúvida foi uma aula de conhecimento e acima de tudo de humildade, vindo de alguém com tanto talento! Quando vemos medicações sendo vendidas aos milhões e tantas discussões no mundo todo, por vezes esquecemos que existem pessoas que de alguma forma tiveram ideias e puseram em prática para que isso acontecesse!

👉Para quem quiser ler mais: Knudsen. GLP-1 for Treating Obesity—Origin, History, and Evolution 2024 Lasker-DeBakey Clinical Medical Award. JAMA 2024

Os dados de aumento da obesidade infantil no mundo, divulgados pela UNICEF preocupa, é uma dúvida que sempre chega é: a ...
15/09/2025

Os dados de aumento da obesidade infantil no mundo, divulgados pela UNICEF preocupa, é uma dúvida que sempre chega é: a partir de qual idade o ganho de peso em crianças se torna mais preocupante?

👉Hoje, na abertura do Congresso Europeu de Diabetes a Dra Antje Korner, de Leipzig, na Alemanha, que trabalha com obesidade infantil há décadas abordou esse assunto.

👉Em sua palestra, ela mostrou diversos trabalhos conduzidos por sua equipe, entre eles, o mais emblemático, publicado no New England, em que mostra curvas de peso desde o nascimento até a vida adulta em uma grande população. No estudo, f**a visível que a partir dos 3 anos, e durando até os 6, as curvas de peso de quem desenvolve sobrepeso e obesidade começam a se distanciar daqueles que manterão um IMC considerado “adequado” (abaixo de 25). Ou seja, em crianças acima de 3 anos, o ganho de peso anormal já é um sinal de preocupação, e que vale ser discutido com pediatra, para ajuste no padrão de alimentação.

👉Esse dado revela o quanto é importante investir em estratégias desde a primeira infância (ou até antes do nascimento, com adequada alimentação e estilo de vida materno e paterno antes da concepção e materno durante a gravidez); e que o sobrepeso/obesidade em crianças e adolescentes não pode ser considerado benigno e de auto resolução (embora as estratégias para lidar com a questão variem muito dependendo da idade). Mais assustador foram dados de que crianças e adolescentes já tem alterações em artérias e no coração, e que adultos jovens com obesidade já tem riscos aumentos de infarto e até câncer; mostrando que esperar a vida adulta para intervir não é suficiente para zerar riscos.

👉Focar em prevenção é essencial para mudarmos as curvas de crescimento da obesidade desde cedo! Mas não podemos esquecer que também precisamos de tratamentos sérios para quem já tem obesidade estabelecida (e os dados são mais claros a partir dos 12 anos, mas já com estudos em andamento a partir de 6 anos; visto que obesidade grave é cada vez mais comum mesmo nessas idades!)

Ref: Geserick. Acceleration of BMI in childhood and risk of sustained obesity. NEJM 2018

No tratamento da obesidade quase sempre se valoriza o “emagrecimento” em si, e o sucesso é muitas vezes medido pela quan...
14/09/2025

No tratamento da obesidade quase sempre se valoriza o “emagrecimento” em si, e o sucesso é muitas vezes medido pela quantidade de peso, e em alguns casos, pela velocidade. Assim, estratégias extremamente restritivas são valorizadas, e programas de perdas e profissionais de saúde que prometem isso e estabelecem metas de perdas de peso gigantescas sempre tem muito movimento. Além disso, há uma busca incessante pelo remédio “mais potente”, independente de qual o peso inicial ou objetivo do tratamento.

👉Nesse sentido, é importante entender que o processo de perda de peso em si não é a parte mais complicada do tratamento. Qualquer dieta hipocalórica, que em geral consegue ser seguida no curto prazo leva a perdas rápidas (e quanto mais hipocalórica, maior a velocidade de perda) e eventualmente maciças, se conseguir ser mantida por um tempo um pouco maior.

👉Após essa grande perda, muitos “lavam as mãos” e dizem que o processo foi bem-sucedido e agora a manutenção depende da pessoa, mas não é bem assim, pois a manutenção é um processo ativo e muitas vezes o peso mínimo atingido após essa restrição gigantesca só poderia ser mantido mantendo essa restrição eterna, o q é impossível, mas gera uma frustração pois a pessoa entende que aquele é o único “peso ideal” que ela pode ter.

👉Assim, embora perder peso possa melhorar a saúde e qualidade de vida de pessoas com obesidade, nem sempre “mais é melhor”, e o bom profissional de saúde deve ser capaz de manejar expectativas, explicar as dificuldades do processo, valorizar a direção e não a velocidade, e acolher (e não dar broncas) em casos de oscilações (que inevitavelmente ocorrerão em algum momento, visto q o tratamento é crônico. Além disso, se a opção for por um medicamento, não é o mesmo para todos sem critério, mas entender a particularidade de cada um. Mais ainda: devem discutir quando é hora de desacelerar e valorizar o conquistado, focando na manutenção, ao invés de querer puxar mais e mais até pontos inalcançáveis ou não sustentáveis. Não existe “peso ideal” fixo, ele é definido pelo ponto que a saúde e qualidade de vida estão no máximo, e às vezes a busca por um número pode levar à redução dos dois!

Mãe, há 2 anos sua presença vive apenas na lembrança; não só na minha, mas de todos que você tocou. E quando digo “apena...
13/09/2025

Mãe, há 2 anos sua presença vive apenas na lembrança; não só na minha, mas de todos que você tocou. E quando digo “apenas”, não é porque seja pouco, mas porque sua presença física faz muita, muita falta. Agradeço todos os dias pelo amor que me deu desde que nasci, que permitiu que eu pudesse sonhar e ser o que quisesse; e pelo amor que ainda me dá e que me move a seguir caminhando todos os dias e a espalhar esse sentimento adiante. Mais forte que o próprio tempo. Te amo! (e como gostaria de ter te dito isso muito mais vezes antes…)

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