Instituto Vascular Ricardo Gaspar

Instituto Vascular Ricardo Gaspar RUA ITAPEVA, 240 - 14° ANDAR
CONJ. 1407/1408
BELA VISTA - SÃO PAULO - SP
TEL.: (11) 3266-8959 / 3262-0336 / 3263-0672

O Instituto Vascular Ricardo Gaspar nasceu em 2000 com o desejo de oferecer um espaço onde todas as demandas desta especialidade fossem atendidas. Naquela época, os avanços tecnológicos proporcionaram à medicina a chance de atuar de maneira mais específica, contemplando também os tratamentos vasculares. Atentos a estas mudanças, a equipe do Instituto integrou as várias competências que abrangem a especialidade em todas as suas áreas de atuação. Acompanhando as inovações, a estrutura física do Instituto Vascular Ricardo Gaspar conta com laboratório de diagnóstico vascular e equipamentos de primeira linha, facilitando a realização de pequenas cirurgias e atividades que envolvem desde tratamentos de doenças até procedimentos estéticos. Para casos de maior complexidade, como a cirurgia endovascular, o Instituto mantém parcerias com o Hospital São Camilo Pompéia e o Hospital Santa Catarina.

Viramos o mês de agosto, quando tivemos a campanha Agosto Azul Vermelho, para setembro, com a importante campanha Setemb...
11/09/2025

Viramos o mês de agosto, quando tivemos a campanha Agosto Azul Vermelho, para setembro, com a importante campanha Setembro Amarelo. Esta iniciativa, que começou com a preocupação com as mortes por suicídio, hoje conquista um amplo debate sobre saúde mental.

Esse diálogo é sempre positivo. Cuidar da saúde mental não só ajuda a prevenir doenças emocionais, mas também colabora para a manutenção da saúde vascular.

É importante lembrar que questões mentais não têm uma única causa. Resultam da combinação de fatores genéticos, biológicos, sociais e ambientais. Ou seja, não são consequência exclusiva do estilo de vida de cada pessoa. No entanto, alguns hábitos podem contribuir para o agravamento ou a melhora tanto da saúde mental quanto da vascular, que caminham juntas em vários aspectos.

Já dedicamos um boletim ao E.V.I. (Estilo de Vida Inadequado), mas vale relembrar: muitas dores físicas relatadas pelos pacientes podem estar associadas a rotinas desgastantes, com excesso de trabalho, má qualidade de sono, pouco lazer e alimentação inadequada. Além disso, é comum recorrer a hábitos compensatórios prejudiciais, como álcool e tabagismo. Esses fatores não explicam tudo, mas podem aumentar a vulnerabilidade tanto a doenças vasculares quanto a questões de saúde mental.

Eis alguns pontos em que o adoecimento da mente e do sistema vascular se relacionam de forma mútua:

🟡 Depressão: em estado crônico, pode estar associada a aumentos de cortisol e adrenalina. A permanência desse quadro facilita a hipertensão arterial e acelera a aterosclerose.

🟡 Da dor ao desânimo: às vezes, emocionalmente parece estar tudo bem. Mas, devido ao E.V.I., a pessoa já encontra dificuldade em praticar atividades físicas, o que causa desânimo, isolamento e mais dificuldade de mudar hábitos. Essa frustração pode contribuir para o desenvolvimento ou agravamento de um quadro depressivo.

🟡 Agravamento dos riscos: em ambos os casos, a pessoa pode recorrer mais ao álcool, ao tabagismo e à alimentação desregrada. Esses fatores aumentam as chances de doenças vasculares relacionadas ao colesterol elevado, ao diabetes e à obesidade.

🌟 (continua nos comentários) 🌟

Parabéns a todos os colegas que, com gestos precisos e cuidadosos, mantêm o fluxo e o curso que sustentam uma vida saudá...
15/08/2025

Parabéns a todos os colegas que, com gestos precisos e cuidadosos, mantêm o fluxo e o curso que sustentam uma vida saudável.


Entramos em mais um mês de agosto e, com ele, reforçamos nosso apoio à campanha Agosto Azul Vermelho, idealizada e promo...
11/08/2025

Entramos em mais um mês de agosto e, com ele, reforçamos nosso apoio à campanha Agosto Azul Vermelho, idealizada e promovida pela SBACV – Sociedade Brasileira de Angiologia e de Cirurgia Vascular. A iniciativa tem como objetivo alertar a população sobre doenças vasculares, muitas delas ainda pouco conhecidas.

Entre essas condições, destacamos neste Boletim Vascular o aneurisma, uma doença que afeta a parede das artérias, provocando enfraquecimento, dilatação e alterações estruturais. Quando não identificado e tratado a tempo, pode levar a sérias complicações.

Um dos tipos mais graves é o aneurisma da aorta, responsável por cerca de 15 mil internações anuais no Brasil. A maioria desses casos envolve a aorta abdominal, a maior artéria do corpo humano.

O grande risco está na sua evolução silenciosa. Sem sintomas visíveis, ele pode crescer até romper. Quando isso ocorre, o risco de morte chega a 80%, sendo que metade destas vítimas não conseguem sequer chegar vivas ao hospital.

Por outro lado, sempre destacamos que um simples exame de ultrassom Ecodoppler possibilita identificar precocemente essa doença, o que pode reduzir complicações em até 50%.

Como o aneurisma geralmente não causa sintomas perceptíveis, a maioria dos casos só é descoberto em check-ups de rotina ou após o surgimento de complicações. Por isso, é essencial a avaliação vascular periódica, especialmente para pessoas com mais de 60 anos, fumantes, hipertensos ou com histórico familiar de aneurisma.

O diagnóstico precoce permite analisar o tamanho e as características da dilatação arterial, orientando o tratamento mais adequado caso a caso.

O Instituto Vascular Ricardo Gaspar conta com tecnologia avançada para exames de avaliação vascular e oferece acompanhamento contínuo aos pacientes. Consultar um especialista em angiologia ou cirurgia vascular é fundamental para esclarecer dúvidas, identificar fatores de risco e adotar medidas eficazes de prevenção.







Desejamos toda alegria e amor aos pais e filhos neste dia tão especial!
10/08/2025

Desejamos toda alegria e amor aos pais e filhos neste dia tão especial!

10/07/2025
Devido a manutenção da operadora VIVO, nossas linhas telefônicas Fixas estão temporariamente fora de serviço. Favor nos ...
09/06/2025

Devido a manutenção da operadora VIVO, nossas linhas telefônicas Fixas estão temporariamente fora de serviço. Favor nos contactar pelo telefone Móvel 11 97233-0278 ou WhatsApp no mesmo número. Agradecemos a compreensão

É bastante comum aqui no Instituto Vascular a presença de pacientes que apresentam, além das varizes, muitos vasinhos na...
14/05/2025

É bastante comum aqui no Instituto Vascular a presença de pacientes que apresentam, além das varizes, muitos vasinhos nas pernas. São casos em que se tornam necessárias tanto a cirurgia com endolaser, assim como as aplicações com múltiplas sessões para eliminar os vasinhos.

Assim, com o paciente já anestesiado e equipe médica completa (três vasculares), a aplicação intensiva com micro espuma para telangiectasias (vasinhos) pode ser feita junto com o tratamento das veias doentes (varizes) do tipo ”mutirão”, sem a necessidade de inúmeras idas e vindas no consultório, ficando apenas alguns retoques de complemento posteriormente.

Para os pacientes que apresentam apenas vasinhos, sem varizes, essa modalidade tipo mutirão pode também ser feita apenas com sedação leve, sem a necessidade de raquianestesia e sem internação, no sistema Hospital Dia.

A combinação dos procedimentos ou apenas o mutirão nos vasinhos não aumentam os riscos, tampouco os efeitos adversos, que são habitualmente muito baixos. Geralmente, a recuperação se dá em poucos dias, com repouso geralmente nas primeiras 24 horas, além do uso de meias elásticas por alguns dias, de acordo com cada caso.




Tive a grande satisfação de ter participado como palestrante e público do  , este congresso fundamental para os avanços ...
09/05/2025

Tive a grande satisfação de ter participado como palestrante e público do , este congresso fundamental para os avanços do conhecimento e prática da especialidade no país.

Uma honra ter sido convidado para compartilhar e discutir um pouco da minha experiência como cirurgião endovascular, reencontrar colegas e conhecer novos profissionais que carregam este objetivo em comum: trabalhar pela qualidade de vida dos nossos pacientes.

Meu muito obrigado!


Sim, ele existe — e é muito mais silencioso do que se imagina. Tanto que, mesmo aqui em nossos artigos, quase nunca foi ...
08/04/2025

Sim, ele existe — e é muito mais silencioso do que se imagina. Tanto que, mesmo aqui em nossos artigos, quase nunca foi citado. Portanto, desta vez vamos dar a devida atenção a esta área, conhecida como fossa poplítea, onde passa a artéria poplítea.
Assim como outras artérias do corpo, a poplítea também pode desenvolver um aneurisma — que nada mais é do que uma dilatação anormal e permanente da artéria. Para se ter uma ideia, enquanto diâmetro normal dessa artéria varia entre 0,7 a 1 cm, considera-se aneurisma quando essa medida ultrapassa 1,4 cm.
Como já dissemos antes, ao se dilatar, a artéria cria uma área de fluxo sanguíneo mais turbulento, favorecendo a formação de trombos. Esses coágulos podem obstruir a própria artéria (trombose) ou se soltar e migrar pela circulação (embolia), gerando risco de isquemia. No caso das artérias poplíteas, esse risco acontece nas pernas e nos pés.
Por ser silencioso, o aneurisma poplíteo muitas vezes evolui sem sintomas — o que é preocupante, já que os sinais podem surgir apenas em fases mais avançadas. Quando aparecem, os sintomas mais comuns são dor na panturrilha, sensação de peso ou cansaço na perna e, em alguns casos, um abaulamento ou "inchaço" visível atrás do joelho.
O tratamento vai depender do quadro clínico e do tamanho do aneurisma. Em geral, é indicada a cirurgia — que pode ser feita de forma aberta (cirurgia convencional) ou por técnicas menos invasivas, como a cirurgia endovascular, envolvendo a colocação de uma endoprótese.
Diferente das varizes, o aneurisma da artéria poplítea acomete mais homens, especialmente acima dos 60 anos. Entre os principais fatores de risco estão o tabagismo (mesmo em ex-fumantes). Além disso, um indicativo relevante: a presença de aneurisma da aorta abdominal — que pode coexistir em 25 a 50% dos casos.
Além da trombose e da embolia, outra complicação possível, embora rara, é a ruptura do aneurisma. Quando isso ocorre, há extravasamento de sangue para a musculatura da perna, formando um grande hematoma, com dor intensa, formigamentos, esfriamento do membro e, nos casos mais graves, risco de amputação.

(Continua nos comentários)

Sim, ele existe — e é muito mais silencioso do que se imagina. Tanto que, mesmo aqui em nossos artigos, quase nunca foi ...
08/04/2025

Sim, ele existe — e é muito mais silencioso do que se imagina. Tanto que, mesmo aqui em nossos artigos, quase nunca foi citado. Portanto, desta vez vamos dar a devida atenção a esta área, conhecida como fossa poplítea, onde passa a artéria poplítea.
Assim como outras artérias do corpo, a poplítea também pode desenvolver um aneurisma — que nada mais é do que uma dilatação anormal e permanente da artéria. Para se ter uma ideia, enquanto diâmetro normal dessa artéria varia entre 0,7 a 1 cm, considera-se aneurisma quando essa medida ultrapassa 1,4 cm.
Ao se dilatar, a artéria cria uma área de fluxo sanguíneo mais turbulento, favorecendo a formação de trombos. Esses coágulos podem obstruir a própria artéria (trombose) ou se soltar e migrar pela circulação (embolia), gerando risco de isquemia. No caso das artérias poplíteas, esse risco acontece nas pernas e nos pés.
Por ser silencioso, o aneurisma poplíteo muitas vezes evolui sem sintomas — o que é preocupante, já que os sinais podem surgir apenas em fases mais avançadas. Quando aparecem, os sintomas mais comuns são dor na panturrilha, sensação de peso ou cansaço na perna e, em alguns casos, um abaulamento ou "inchaço" visível atrás do joelho.
O tratamento vai depender do quadro clínico e do tamanho do aneurisma. Em geral, é indicada a cirurgia — que pode ser feita de forma aberta (cirurgia convencional) ou por técnicas menos invasivas, como a cirurgia endovascular, envolvendo a colocação de uma endoprótese.
Diferente das varizes, o aneurisma da artéria poplítea acomete mais homens, especialmente acima dos 60 anos. Entre os principais fatores de risco estão o tabagismo (mesmo em ex-fumantes). Além disso, um indicativo relevante: a presença de aneurisma da aorta abdominal — que pode coexistir em 25% a 50% dos casos.
Além da trombose e da embolia, outra complicação possível, embora rara, é a ruptura do aneurisma. Quando isso ocorre, há extravasamento de sangue para a musculatura da perna, formando um grande hematoma, com dor intensa, formigamentos, esfriamento do membro e, nos casos mais graves, risco de amputação.

(Continua nos comentários)

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