Instituto Vascular Ricardo Gaspar

Instituto Vascular Ricardo Gaspar RUA ITAPEVA, 240 - 14° ANDAR
CONJ. 1407/1408
BELA VISTA - SÃO PAULO - SP
TEL.: (11) 3266-8959 / 3262-0336 / 3263-0672

O Instituto Vascular Ricardo Gaspar nasceu em 2000 com o desejo de oferecer um espaço onde todas as demandas desta especialidade fossem atendidas. Naquela época, os avanços tecnológicos proporcionaram à medicina a chance de atuar de maneira mais específica, contemplando também os tratamentos vasculares. Atentos a estas mudanças, a equipe do Instituto integrou as várias competências que abrangem a

especialidade em todas as suas áreas de atuação. Acompanhando as inovações, a estrutura física do Instituto Vascular Ricardo Gaspar conta com laboratório de diagnóstico vascular e equipamentos de primeira linha, facilitando a realização de pequenas cirurgias e atividades que envolvem desde tratamentos de doenças até procedimentos estéticos. Para casos de maior complexidade, como a cirurgia endovascular, o Instituto mantém parcerias com o Hospital São Camilo Pompéia e o Hospital Santa Catarina.

10/07/2025
Devido a manutenção da operadora VIVO, nossas linhas telefônicas Fixas estão temporariamente fora de serviço. Favor nos ...
09/06/2025

Devido a manutenção da operadora VIVO, nossas linhas telefônicas Fixas estão temporariamente fora de serviço. Favor nos contactar pelo telefone Móvel 11 97233-0278 ou WhatsApp no mesmo número. Agradecemos a compreensão

É bastante comum aqui no Instituto Vascular a presença de pacientes que apresentam, além das varizes, muitos vasinhos na...
14/05/2025

É bastante comum aqui no Instituto Vascular a presença de pacientes que apresentam, além das varizes, muitos vasinhos nas pernas. São casos em que se tornam necessárias tanto a cirurgia com endolaser, assim como as aplicações com múltiplas sessões para eliminar os vasinhos.

Assim, com o paciente já anestesiado e equipe médica completa (três vasculares), a aplicação intensiva com micro espuma para telangiectasias (vasinhos) pode ser feita junto com o tratamento das veias doentes (varizes) do tipo ”mutirão”, sem a necessidade de inúmeras idas e vindas no consultório, ficando apenas alguns retoques de complemento posteriormente.

Para os pacientes que apresentam apenas vasinhos, sem varizes, essa modalidade tipo mutirão pode também ser feita apenas com sedação leve, sem a necessidade de raquianestesia e sem internação, no sistema Hospital Dia.

A combinação dos procedimentos ou apenas o mutirão nos vasinhos não aumentam os riscos, tampouco os efeitos adversos, que são habitualmente muito baixos. Geralmente, a recuperação se dá em poucos dias, com repouso geralmente nas primeiras 24 horas, além do uso de meias elásticas por alguns dias, de acordo com cada caso.




Tive a grande satisfação de ter participado como palestrante e público do  , este congresso fundamental para os avanços ...
09/05/2025

Tive a grande satisfação de ter participado como palestrante e público do , este congresso fundamental para os avanços do conhecimento e prática da especialidade no país.

Uma honra ter sido convidado para compartilhar e discutir um pouco da minha experiência como cirurgião endovascular, reencontrar colegas e conhecer novos profissionais que carregam este objetivo em comum: trabalhar pela qualidade de vida dos nossos pacientes.

Meu muito obrigado!


Sim, ele existe — e é muito mais silencioso do que se imagina. Tanto que, mesmo aqui em nossos artigos, quase nunca foi ...
08/04/2025

Sim, ele existe — e é muito mais silencioso do que se imagina. Tanto que, mesmo aqui em nossos artigos, quase nunca foi citado. Portanto, desta vez vamos dar a devida atenção a esta área, conhecida como fossa poplítea, onde passa a artéria poplítea.
Assim como outras artérias do corpo, a poplítea também pode desenvolver um aneurisma — que nada mais é do que uma dilatação anormal e permanente da artéria. Para se ter uma ideia, enquanto diâmetro normal dessa artéria varia entre 0,7 a 1 cm, considera-se aneurisma quando essa medida ultrapassa 1,4 cm.
Como já dissemos antes, ao se dilatar, a artéria cria uma área de fluxo sanguíneo mais turbulento, favorecendo a formação de trombos. Esses coágulos podem obstruir a própria artéria (trombose) ou se soltar e migrar pela circulação (embolia), gerando risco de isquemia. No caso das artérias poplíteas, esse risco acontece nas pernas e nos pés.
Por ser silencioso, o aneurisma poplíteo muitas vezes evolui sem sintomas — o que é preocupante, já que os sinais podem surgir apenas em fases mais avançadas. Quando aparecem, os sintomas mais comuns são dor na panturrilha, sensação de peso ou cansaço na perna e, em alguns casos, um abaulamento ou "inchaço" visível atrás do joelho.
O tratamento vai depender do quadro clínico e do tamanho do aneurisma. Em geral, é indicada a cirurgia — que pode ser feita de forma aberta (cirurgia convencional) ou por técnicas menos invasivas, como a cirurgia endovascular, envolvendo a colocação de uma endoprótese.
Diferente das varizes, o aneurisma da artéria poplítea acomete mais homens, especialmente acima dos 60 anos. Entre os principais fatores de risco estão o tabagismo (mesmo em ex-fumantes). Além disso, um indicativo relevante: a presença de aneurisma da aorta abdominal — que pode coexistir em 25 a 50% dos casos.
Além da trombose e da embolia, outra complicação possível, embora rara, é a ruptura do aneurisma. Quando isso ocorre, há extravasamento de sangue para a musculatura da perna, formando um grande hematoma, com dor intensa, formigamentos, esfriamento do membro e, nos casos mais graves, risco de amputação.

(Continua nos comentários)

Sim, ele existe — e é muito mais silencioso do que se imagina. Tanto que, mesmo aqui em nossos artigos, quase nunca foi ...
08/04/2025

Sim, ele existe — e é muito mais silencioso do que se imagina. Tanto que, mesmo aqui em nossos artigos, quase nunca foi citado. Portanto, desta vez vamos dar a devida atenção a esta área, conhecida como fossa poplítea, onde passa a artéria poplítea.
Assim como outras artérias do corpo, a poplítea também pode desenvolver um aneurisma — que nada mais é do que uma dilatação anormal e permanente da artéria. Para se ter uma ideia, enquanto diâmetro normal dessa artéria varia entre 0,7 a 1 cm, considera-se aneurisma quando essa medida ultrapassa 1,4 cm.
Ao se dilatar, a artéria cria uma área de fluxo sanguíneo mais turbulento, favorecendo a formação de trombos. Esses coágulos podem obstruir a própria artéria (trombose) ou se soltar e migrar pela circulação (embolia), gerando risco de isquemia. No caso das artérias poplíteas, esse risco acontece nas pernas e nos pés.
Por ser silencioso, o aneurisma poplíteo muitas vezes evolui sem sintomas — o que é preocupante, já que os sinais podem surgir apenas em fases mais avançadas. Quando aparecem, os sintomas mais comuns são dor na panturrilha, sensação de peso ou cansaço na perna e, em alguns casos, um abaulamento ou "inchaço" visível atrás do joelho.
O tratamento vai depender do quadro clínico e do tamanho do aneurisma. Em geral, é indicada a cirurgia — que pode ser feita de forma aberta (cirurgia convencional) ou por técnicas menos invasivas, como a cirurgia endovascular, envolvendo a colocação de uma endoprótese.
Diferente das varizes, o aneurisma da artéria poplítea acomete mais homens, especialmente acima dos 60 anos. Entre os principais fatores de risco estão o tabagismo (mesmo em ex-fumantes). Além disso, um indicativo relevante: a presença de aneurisma da aorta abdominal — que pode coexistir em 25% a 50% dos casos.
Além da trombose e da embolia, outra complicação possível, embora rara, é a ruptura do aneurisma. Quando isso ocorre, há extravasamento de sangue para a musculatura da perna, formando um grande hematoma, com dor intensa, formigamentos, esfriamento do membro e, nos casos mais graves, risco de amputação.

(Continua nos comentários)

Ao longo de quase duas décadas, a tecnologia a laser para tratamento de varizes consolidou-se como um procedimento segur...
12/03/2025

Ao longo de quase duas décadas, a tecnologia a laser para tratamento de varizes consolidou-se como um procedimento seguro e preciso. A combinação entre a expertise da equipe médica e a evolução dos equipamentos trouxe avanços significativos, tornando a técnica menos invasiva e com recuperação mais rápida.

Um dos grandes diferenciais está nos lasers de última geração, como o de 1470 nanômetros, que atuam diretamente na água das células da parede da veia, em vez do sangue. Isso minimiza danos aos tecidos adjacentes e reduz o risco de recanalização, evitando que a veia volte a se abrir e permitir o fluxo sanguíneo indesejado.

Além disso, a fibra óptica de formato circular garante ainda mais segurança ao paciente. Ao respeitar a anatomia da veia, evita perfurações e reduz efeitos pós-operatórios indesejados, como hematomas e parestesia.

Outro fator essencial para a precisão do procedimento é o uso do ultrassom em tempo real, que permite uma visualização detalhada da safena e a aplicação do laser exatamente nas áreas necessárias, aumentando a eficácia do tratamento.

No Brasil, essa evolução tem sido acompanhada de perto desde os primeiros passos da técnica. No Instituto Vascular, temos orgulho de ter participado desse avanço, tanto na prática clínica quanto na pesquisa científica, sempre considerando a realidade nacional. Mais do que isso, temos a satisfação de comprovar diariamente, com nossos pacientes, os excelentes resultados dessa tecnologia.

E é sobre essa realidade que vamos conversar com outros especialistas no CICE 2025, um dos principais congressos sobre inovações na cirurgia vascular. Dr. Ricardo Gaspar mediará uma mesa com colegas cirurgiões, promovendo um espaço essencial para atualizações e trocas de conhecimento sobre as técnicas mais avançadas da especialidade.

Recentemente tivemos a alegria desse reencontro.Antônio Zago já passou por alguns sustos, envolvendo episódios de AVC po...
10/03/2025

Recentemente tivemos a alegria desse reencontro.

Antônio Zago já passou por alguns sustos, envolvendo episódios de AVC por arritmia cardíaca. Se tornou cadeirante, mas se mantém lúcido e com uma alegria incomum, que o mantém com grande energia de viver.

Aos 83 anos, Antônio segue conosco em consultas de rotina, sempre com bom humor, com o cuidado amoroso de sua esposa, além da força de torcedor palmeirense. :D

Uma alegria acompanharmos a realização da nossa premissa em promover o aprimoramento da qualidade de vida do ser humano.

O sedentarismo está entre os principais fatores de risco para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares. Não à toa, ...
06/02/2025

O sedentarismo está entre os principais fatores de risco para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares. Não à toa, é considerado a doença deste século. Não só repetimos aqui, como relembramos de estudos que alertam sobre este que está na origem de outras tantas enfermidades como diabetes, aumento do colesterol e triglicérides, além da maior propensão à obesidade e depressão.

No que diz respeito à saúde do sistema vascular, manter as atividades físicas evita ou ameniza estes e tantos outros riscos. Vejamos alguns benefícios ligados ao seu corpo com constantes práticas esportivas e aeróbicas:

🔸O primeiro deles é o desenvolvimento dos vasos de reserva. Eles são ramificações secundárias que se desenvolvem a partir dos exercícios, aumentando o nível de circulação de sangue até os órgãos e tecidos. Eles não se encontram em pessoas sedentárias. Com esses vasos, a irrigação torna-se mais eficiente, em especial se ocorre algum problema como aneurismas e trombose – funcionando como um tipo de atalho para a circulação.

🔸Quem faz atividades físicas frequentes tem uma melhor qualidade de sono e tende a rejeitar vícios como o cigarro, álcool e açúcar. Também estão dentro dos parâmetros de peso e bom condicionamento cardiopulmonar. Com isso, favorecem a prevenção às doenças degenerativas das artérias (aterosclerose).

🔸A produção de substâncias como a endorfina e serotonina ajuda e evitar o estresse, que é mais um fator de risco. Sabendo disso, é importante buscarmos atividades físicas que nos trazem prazer, para que elas não passem a ser mais um motivo de ansiedade e desgaste emocional.

Check-up vascular

Antes de iniciar treinos esportivos, é importante passar por uma avaliação prévia cardiopulmonar e cardiovascular, em especial as pessoas a partir dos 30 anos de idade. Relembramos que a avaliação cardiológica, feita pelo cardiologista, é diferente da avaliação feita pelo médico vascular. Ambas se complementam, abordando áreas diferentes.

Um dos exames vasculares fundamentais é o US Doppler Colorido, que visualiza pormenores das veias e artérias, medindo e analisando dados como fluxo e pressão arterial, antes de serem devidamente interpretados pelo especialista.

Endereço

Rua ITAPEVA, 240/14° ANDAR
São Paulo, SP
01332-000

Horário de Funcionamento

Segunda-feira 08:00 - 20:00
Terça-feira 08:00 - 20:00
Quarta-feira 08:00 - 20:00
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