Psicóloga Stefania Ceccarini

Psicóloga Stefania Ceccarini A página foi criada com o objetivo de aproximar a psicologia aos interessados! Compartilharei textos de minha autoria e também de outros profissionais.

✨Aqui nosso papo é sobre gente e suas diversas formas de ser e estar no mundo.
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Às vezes não atendemos a demanda de alguém que nos procura para primeiro contato ou até mesmo de pacientes que já estão ...
09/06/2025

Às vezes não atendemos a demanda de alguém que nos procura para primeiro contato ou até mesmo de pacientes que já estão conosco há algum tempo.

Pode ser que no meio do processo surja uma problemática nova que não temos competência técnica para atender e tudo bem. Só precisamos sinalizar ao paciente e trabalhar sobre o possível encaminhamento para um profissional que possa melhor auxiliar.

O mais importante é o profissional saber dos seus limites terapêuticos para não causar problemas na vida do paciente e na sua própria.

Por ex.: não é todo psico que atende caso de TDAH ou pessoas que vitimas ou vitimizadores de violência. Às vezes por não ter técnica para oferecer o tratamento necessário ou porque a questão do paciente é muito parecida com a do psicólogo e isso pode atrapalhar a condução do caso ou até mesmo porque o psicólogo simplesmente não consegue lidar com aquela demanda.
Encaminhar o caso é o mais correto!

Stefania Ceccarini Pereira | Psicóloga CRP 06/135976

Se o paciente quiser compartilhar sobre sua fé/religiosidade, não cabe ao psicólogo desvalidar suas vivências. A religio...
04/06/2025

Se o paciente quiser compartilhar sobre sua fé/religiosidade, não cabe ao psicólogo desvalidar suas vivências. A religiosidade faz parte da cultura em que vivemos e existe diversas maneiras da manifestação da espiritualidade. Pensando nisso, precisamos entender o signif**ado da espiritualidade não apenas socialmente mas também - na individualidade do atendido.

- Cabe a psicólogo atuar com responsabilidade social, analisando
crítica e historicamente a realidade política, econômica, social e cultural.
(código de ética)

Stefania Ceccarini Pereira | Psicóloga CRP: 06/135976

O que você tem percebido sobre sua existência? Fico me perguntando, isso que vivo e estou me propondo a fazer, tem realm...
26/05/2025

O que você tem percebido sobre sua existência?

Fico me perguntando, isso que vivo e estou me propondo a fazer, tem realmente sentido para mim?

E é claro que essa reflexão, inevitavelmente, aparece nas sessões de psicoterapia com meus pacientes. Às vezes, eles nem percebem que estão se distraindo, apenas. Ou passam a perceber quando os sintomas aparecem e a falta de sentido inunda o viver.
Se distrair é ótimo, viver o tédio também. Mas se distrair o tempo todo pode esconder e atrasar suas reais vontades.
Vejo que hoje está muito fácil a gente se distrair. É só pegar o celular ou colocar uma série sem fim na tv. Até mesmo ler sem parar, porque será que precisamos estar o tempo todo com a cabeça ocupada?

Quantos passos deixamos de dar em busca do desejo quando passamos a vida nos distraindo de viver?

Stefania Ceccarini Pereira| Psicóloga CRP:06/135976

Quem foi certamente teve importância na história da sua vida. E quem é está sendo importante agora! Você consegue nomear...
22/05/2025

Quem foi certamente teve importância na história da sua vida. E quem é está sendo importante agora!
Você consegue nomear essas pessoas? Tanto as que f**aram no passado como as que estão contigo, neste momento?
Muitas vezes passamos pela vida no automático, sem olhar para quem está ao nosso lado, seja um companheiro, amigos, familiares. Aquelas pessoas que fecham com a gente, que fazem questão, que se importam. E f**amos presos a mágoas do passado...
O mais impressionante é que, quando resolvemos algumas questões anteriores, conseguimos andar no HOJE com mais autenticidade, saboreando a história de agora - que também, um dia, será uma história do passado aos olhos do futuro.

Stefania Ceccarini Pereira Psicóloga CRP:06/135976

Que delícia que é ter relações que podemos ser espontâneos - falar coisas sem sentido, viajar nas ideias, sorrir de bobe...
13/05/2025

Que delícia que é ter relações que podemos ser espontâneos - falar coisas sem sentido, viajar nas ideias, sorrir de bobeira, compartilhar vontades mirabolantes...

Ser nós mesmos sem medo de nariz torcido e repreensões a todo tempo. Relações que respeitam a alteridade e abraça o que não é propriamente seu. Que podemos nos sentir nós mesmos em comunhão com o outro 🧡

Stefania Ceccarini Pereira | Psicóloga CRP:06/135976

Já pararam para pensar que reclamar demais é viciante? É um hábito: nunca nada está bom e até o que é legal f**a chato.A...
15/04/2025

Já pararam para pensar que reclamar demais é viciante?
É um hábito: nunca nada está bom e até o que é legal f**a chato.

A pessoa que reclama demais estraga suas próprias experiências - com o cérebro programado para ver só o lado negativo, acaba arrastando-se pela vida que é sentida com pesar constante.

As pessoas que convivem com esta pessoa também f**a impregnada com as lamurias - é como se as reclamações constantes do outro sugasse toda energia de vida.

🍃Para quem reclama demais: O que acontece (ou deixa de acontecer) na sua vida que nada nunca está bom para você? Também somos responsáveis pelas nossas insatisfações.

🍃Para quem convive com quem reclama demais: você já conseguiu se posicionar sobre isto na relação de vocês?

Jogar constantemente nos outros as próprias insatisfações diz muito sobre o LUGAR que você tem colocado suas relações. E o LUGAR que você tem se colocado na VIDA.

Stefania Ceccarini Pereira
Psicóloga CRP:06/135976

14/04/2025
O psicanalista se faz apenas estudando psicanálise pura? Não! E não! A psicanálise nos convida a entender que somos resu...
24/03/2025

O psicanalista se faz apenas estudando psicanálise pura?

Não! E não!

A psicanálise nos convida a entender que somos resultado de tudo que compõe nossas vivências (sejam elas vividas por nós ou por nossos ancestrais). E para isso, precisamos entender que somos um corpo, inserido num contexto social, histórico, política, atravessado pelo cultura, pelas relações de gênero, de raça. Somos atravessados pela espiritualidade e seu impacto na vida individual e coletiva.

Para isso, navegamos por diversas leituras, filmes, peças, conversas, artes. Afinal, não são essas umas das formas que os seres humanos encontraram se expressar seu eu no mundo?

Que pobre um psicanalista que só se interessa por teoria psicanalítica.

Compartilho com vocês alguns dos livros que me ajudam a entender o ser humano por outros olhares. Ainda tem mais, logo posto aqui também 😸

Stefania Ceccarini Pereira| Psicóloga CRP: 06/135976
Esp. Clínica Psicanalítica Esp. Terapia Sexual

Muitas vezes acreditamos que queremos resolver um problema. Mas na verdade, o que queremos mesmo é brig@r!Quando *não* e...
20/03/2025

Muitas vezes acreditamos que queremos resolver um problema. Mas na verdade, o que queremos mesmo é brig@r!

Quando *não* estamos dispostos a:✨escutar o que a pessoa tem a nos dizer, ser ✨empáticos e entender que todos têm suas dores. Quando não estamos preparados para entrar em contato com o fato de que também ✨erramos e podemos ser ✨tóxicos. Que não somos esse alegrim dourado todo, não! E que mesmo sem a ✨intenção, condutas nossas podem ser ✨ofensivas aos outros.

Corremos o grande risco de entrar num conflito e ao invés de buscar a resolução, buscamos a brig@!

Armados de defesas já partimos ao ataque! O intuito é derrotar o oponente (que pode ser: o amor da sua vida, sua mãe, seu filho, sua melhor amizade da vida).

E nessa de derrotar, ambos perdem. O vínculo perde, o afeto perde.
Deixa-se escutas, entendimentos e tentativas reais de cuidar da relação pelo caminho.
Quando saímos vitoriosos, alguém tem que ter perdido. Uma pena tratar as relações assim.

Stefania Ceccarini Pereira | Psicóloga CRP06/135976

Essa semana precisamos resolver burocracias no antigo jazigo da família. Inevitavelmente, as lembranças e as emoções che...
16/03/2025

Essa semana precisamos resolver burocracias no antigo jazigo da família. Inevitavelmente, as lembranças e as emoções chegam com a força que só quem perdeu alguém próximo sabe.
Quero compartilhar com vocês um trecho do meu livro de memórias sobre este tema:

Perder um pai sendo criança deixa uma falta grande na constituição de si mesmo, paira no ar um ‘e se’ em diversas situações da vida. É um vazio horrível dentro de casa e dentro de si. A criança está em processo de formação, ela precisa de figuras de cuidado e afeto para sentir-se segura para enfrentar as adversidades do mundo, o que seria dos seres humanos sem outros seres humanos para cuidar deles desde o nascimento? Sem cuidado, afeto, carinho. Sem ter alguém para nos alimentar e dar sentido ao nosso corpo: olha aqui sua mãozinha, seu pezinho, esse daqui é seu dedo. O que seria de nós?
O que se faz de uma criança quando ela tem tanto o que aprender e ser cuidada por uma figura de afeto forte e essa figura acaba? Ou quando ela já conheceu este carinho e não tem mais.

Nada pode substituir.

Perder alguém próximo é algo que não tem volta, você não se livra da lembrança, do sentimento, muito menos da saudade. É preciso conviver com isso.

A morte é de fato um fenômeno tão simples, simplesmente a pessoa não está mais lá. Acabou. O tempo acabou. O tempo da pessoa e seu tempo com a pessoa, findou.

Eu perdi meu pai cedo, tinha 9 anos de idade. Então, aos meus 9 anos eu sentia que havia em mim um tipo de malícia que só tem quem já perdeu alguém tão próximo. Alguém que te deu parte da sua vida. Essa malícia não é aquela que aprendemos vivendo, não tem relação com os anos de vida de uma pessoa, ela tem a ver com a morte.

A morte de alguém signif**ativo faz com que você saiba e sinta coisas bem particulares. Você passa a entender o que é se arrepender e não ter nada que possa fazer ou ser dito. Você sabe o que é criar cenários completamente imaginários de como seria ou como poderia ser com diversas possibilidades diferentes caso aquela pessoa vivesse.

Continua nos comentários....

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