Voice 176, São Paulo (2025)

11/09/2025

Bora estudar! Link na bio do Grupo de Estudos em Neuroestética 🧠✨💜

07/09/2025

As artes nos contam histórias que não podem ser organizadas em discursos verbais lineares. As obras são possibilidades de diálogos infinitos entre pessoas que nunca se viram. A 36 Bienal de São Paulo inspirada no poema de Conceição Evaristo é como uma nutrição para a humanidade. Outras histórias, outras possibilidades, o convívio facilitado pelas artes. Para quem for visitar, atenção às obras do que me foi apresentado em 2024 pela e pela como um exemplo de revolução silenciosa na Educação por meio das artes. ♥️✨

02/09/2025

Ainda em tempo: agosto veio avassalador, aconteceu tanta coisa e eu honestamente não achei que fosse dar conta. Mas aí… ventos brandos e quentes… uma organização que eu não esperava, encontros fundamentais e pessoas me lembrando com muito carinho o que é que eu tô fazendo aqui. Com calma, consistência, seriedade, honestidade, trabalho e muito amor, sigo meu caminho! Let’s Bora Universo♥️🙏🏽✨🧠

22/08/2025

Como parte da celebração dos 5 anos de lançamento do livro O Cérebro e a Moda, lançamos um Grupo de Estudos em Neuroestética! Vocês me pediam há bastante tempo e chegou esse momento! Teremos 4 encontros ao longo desse semestre, sempre na última sexta-feira de cada mês. Os encontros serão via Zoom com ingressos individuais vendidos pelo Sympla. A cada encontro discutiremos uma obra e um tema para construímos juntas conhecimentos sobre as conexões entre neurociência, moda, arte, imagem e saúde. A proposta é conversar, trocar referências e estudar juntas! Espero vocês, muito animada com esse momento! Só vem e chama as amigas! 🧠📚💜✨ Link na bio.

13/08/2025

Esses dias me peguei triste. Chateada. Mesmo com mais de 40 anos ainda me surpreendo com desentendimentos e pessoas que fazem o mal justif**ado com bons argumentos para si. Vou me surpreender sempre. Porque as pessoas continuarão fazendo isso. A gente tá tudo bagunçado mesmo. Das ideias. Dos nossos modos de viver. Mas seguimos. Achando que estamos fazendo certo e deixando tristezas pelos caminhos. A tristeza passou rápido. Cuspi ela em mil palavras. Olhei para o céu e lá estava: o universo. Me esperando para dar boas risadas de mais uma história de aventura. Ri com ele. Depois olhei para o chão e peguei a terra nas mãos. Senti a força do que não pode ser destruído. A força do que nutre a existência. Que em silêncio gesta a natureza. A Terra é forte pra caramba. E ela é minha mãe. Insisto.

02/08/2025

Conheço profissionais INCRÍVEIS que estudaram moda com bolsas 100% e já faz muito tempo que Estudar Moda no Brasil não tem nada de elitista. Fiquei 10 anos como coordenadora dos cursos de moda no e além dos diversos títulos de cursos excelentes a Escola proporciona vivências educacionais e conexões com os principais eventos de moda de São Paulo. Foram milhares de estudantes formados com bolsas em modalidades diversas nessa Escola. O Senac oferece cursos de Moda em mais de 30 unidades no Estado de São Paulo. É possível e acessível estudar moda com qualidade no Brasil em muitas localidades, não apenas em São Paulo. Não deixe a internet ruim minar seus sonhos. ;)

02/08/2025

Julho foi delícia ✨♥️🙏🏽

25/07/2025

de 2 meses do Geração Senac!
E o terceiro tema de reflexão: créditos em trabalhos colaborativos. Quando falamos em coletivo o que vem à mente é que ninguém sabe bem o que cada um faz e o é o grupo quem cria, entrega e realiza. Viva a inteligência coletiva! Mas esse é um jeito simplista de pensar. A chave dessa complexidade está no conceito de comunidade. Nas culturas ancestrais o agrupamento é uma prática cultural, mas não é bagunça! Cada um tem sua função, posição, linhagem e propósito. Honra-se a ordem das coisas, os direitos da natureza, os mais velhos e mais experientes. Já na sociedade da performance tudo boia na superficialidade. A colaboração e o coletivo viram apagamento e silenciamento. Negam-se os créditos de quem, por mais experiência e por ser essa sua função e propósito, foi fundamental para determinada entrega. Repertórios, anos de dedicação, estudo, pesquisa e prática, se perdem no oba oba do “todo mundo fez igual!”. Ou num extremo oposto as hierarquias são impostas, os crachás são determinantes e o poder dos objetos de identif**ação e nomenclaturas das funções são esmagadores. Existe o caminho do meio. Em projetos culturais, do audiovisual e até da publicidade (!!) é comum que as obras, exposições, filmes, tenham seus créditos registrados. Quem fez o quê. É claro que essa prática pode ser facilmente cooptada pela sociedade da performance e os nomes que aparecem podem ser os nomes de mais poder e relacionamento. Nos eventos chamados “corporativos” isso f**a mais turvo. E pergunto: num mundo complexo como o que vivemos, será que as tipologias estão dando conta? Os festivais, as imersões, as exposições artísticas misturadas com ativações de marcas. De SXSW, a Burning Man, passamos pelo Complex Con (que eu AMO) e chegamos aos festivais de Wellness. A real é que o FAZER dos eventos se tornou complexo, assim como nosso mundo.As culturas originárias tiveram seus registros e histórias apagadas e silenciadas pelos colonizadores. Mas as vezes a gente segue nessa prática de não apontar quem realmente fez. Honrar e ouvir a experiência dos mais velhos. Celebrar e cultivar os outros caminhos dos que estão chegando. Nutrir comunidades ecossistêmicas. 🌳

23/07/2025

Hoje é dia mundial do cérebro! 🧠 Esse delicioso que elabora todos os estímulos multisensoriais que recebemos, que decodif**a as experiências da vida, transforma emoções e vivências em sentimentos, registra memórias do que jeito que ele quer (nem sempre fidedignas!), que reconhece as composições estéticas que o mundo nos oferece e sintetiza em comportamentos que a gente ainda pena em compreender. É esse querido que nos ensina que não há soberania em nós e sim uma integração e cooperação entre tudo que chamamos de corpo. Tudo que chamamos de EU. Parabéns seu gostoso! 📸 Pinterest

22/07/2025

No novo episódio do Podcast Bruxas do comportamento (link na bio ou no story) falamos sobre a Crise da imaginação. Esse trecho aqui é do texto escrito por mim que inspirou a gravação e que e eu proseamos e hablamos sobre! Escuta lá e vem conversar com a gente aqui nos comentários sobre esse tema delicioso e importantíssimo para nossa vida criativa! “Imaginar é uma habilidade exclusivamente humana. Outras espécies no planeta Terra não têm essa habilidade que está ancorada em nosso sistema nervoso e que existe por conta da evolução do nosso córtex pré-frontal (a parte mais “nova” do
nosso cérebro). É nessa região cerebral que imaginamos, mas é importante destacar que o que ativamos com a imaginação não é apenas uma parte do cérebroe sim nosso corpo inteiro. Quando imaginamos, criamos, com o repertório que temos, formas, alternativas, possibilidades, caminhos, personagens e mundos inteiros. Criamos objetos, serviços, histórias. A imaginação se alimenta do que consumimos de cultura e experiências na vida. E criam-se outras histórias a partir disso.
É também no córtex pré-frontal que são ativadas regiões quando tomamos decisões. O que gostamos de chamar de razão, acontece no mesmo lugar da
imaginação. E essa reflexão nos leva a pensar que se existe uma Crise da Imaginação, onde estamos com dificuldades de imaginar, está comprometida
nossa habilidade de tomada de decisão. Em resumo, não existe pensamento estratégico ou criativo sem imaginação.”

27/06/2025

No dia 25/6/25 saiu no site da a matéria sobre o desfile do Geração Senac que homenageou os 30 anos do com looks criados por 250 estudantes de mais de 20 unidades do Senac. O Geração Senac é uma iniciativa de inovação em educação profissional e teve o trabalho de mais de 1.000 pessoas para sua realização e curadoria de Eduardo Ehlers e Tatiana Pincerno. Os looks do desfile, projeto coordenado por e , poderão ser vistos na edição de outubro do SPFW no espaço do ;) Se quiser saber mais sobre o evento e ver quem esteve por lá, passa no portal do Senac! ♥️ As fotos do post são de 📸

01/06/2025

Maio 2025 foi uma mês potente. O poder da realização e a resistência em permanecer íntegra, inteira, regeram essas semanas. As pausas em meio ao caos são revolucionárias. Viver na era dos excessos exige habilidades de centramento, meditação, inteireza e auto-conhecimento. Estar presente, no presente sem esquecer do que te trouxe até aqui e com atenção para o que se deseja (e o que merece!) no futuro. Olhar as pessoas nos olhos, respeitar seus tempos e suas histórias. Mas também: respeitar e honrar a própria história e caminhos. 🙏🏽🌿🤍 Seguir em frente. Movimentar. Trago o caos que abre caminhos para o fluir. Let’s Bora.

Voice 176

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