Edharma Consultório de Psicologia, atendimento presencial e online para adultos e casais. Mentoria para exp Olá!

Estamos felizes de você ter se interessado por nossa história. Gostaríamos de te contar que a eDharma nasceu de um desejo antigo da psicóloga Daniele Crispim de trabalhar com desenvolvimento humano de forma moderna e integrada, unindo Psicologia, Terapia Sistêmica, Constelação Familiar e sua bagagem como líder de Gestão de Pessoas em grandes empresas.

É fruto de uma longa jornada de muito estudo,

trabalho, transformação e autoconhecimento. A abordagem da eDharma segue pelos caminhos do desenvolvimento pessoal, da expansão da consciência, do autoconhecimento e do fortalecimento emocional.

Escuto muito essa frase nas sessões de terapia.E sempre que um cliente diz isso, eu fico esperando um pedido concreto, q...
29/04/2025

Escuto muito essa frase nas sessões de terapia.

E sempre que um cliente diz isso, eu fico esperando um pedido concreto, que na maioria das vezes não vem.

Depois dessa frase, normalmente a pessoa tenta me convencer por 50 minutos de que ela não é responsável por nada do que está vivendo.

Ela(e) não quer a minha ajuda, deseja a minha pena!

O pedido é para que eu a veja como ela se vê: como vítima.

Deseja co***lo, piedade, reforço, salvação! E aí é que mora a cilada: quer uma solução mágica!

Eu trato adultos como adultos!

Devolvo empatia, escuta, respeito, mas nunca pena.

- "Do que você precisa?"
- "O que você reconhece que te impede de fazer diferente?"
- "o que você ganha mantendo essa situação?"
- "O que você ama nesse problema?"
-"O que você sente?"

Tem muitos memes na internet, filmes e novelas satirizando as perguntas feitas por psicólogos, no entanto, responder com perguntas é técnica e traz movimento para os clientes que estão presos numa postura infantilizada ou de vítima.

A vida não vai mudar se você não mudar as suas escolhas e tomar decisões!

Psicoterapia é processo!

Como dizem os mais jovens: "a vida não é morango" e terapia também não!

Seguimos juntos
Dani Crispim





Cuidado! Isso não é Psicoterapia

Nasci no litoral de São Paulo e estar perto do mar é fundamental para mim.Vou menos do que eu gostaria, mas vou sempre q...
13/04/2025

Nasci no litoral de São Paulo e estar perto do mar é fundamental para mim.

Vou menos do que eu gostaria, mas vou sempre que posso.

Hoje fui almoçar em um lugar lindo, alimentar a alma e o corpo, e lá tirei foto dessa placa " nosso primeiro mar é a mãe".

Olha que lindeza! Poético, profundo e muito amoroso.

Tenho consciência de que nem toda relação com a mãe é boa, para mundos pode até ser dolorosa. Mas não tem como negar que foi o seu primeiro "mar", sua primeira morada.

Mesmo que a convivência tenha sido (ou ainda seja) difícil, recebemos o essencial para estarmos aqui!

Ah Mar! 💗

Bom domingo!
Dani Crispim.

Li o famoso livro "O corpo Fala" na Faculdade há mais de 20 anos.Não é novidade que nosso corpo se comunica com a gente,...
25/03/2025

Li o famoso livro "O corpo Fala" na Faculdade há mais de 20 anos.

Não é novidade que nosso corpo se comunica com a gente, a questão é se sabemos escutar.

A paciente chega na primeira sessão um tanto contrariada. Dispara a falar contando sua história de forma "resumida" e na velocidade 2x.

Interrompo, faço uma pausa, fixo meu olhar no dela e pergunto como está seu corpo.

Constrangida, ela diz: " eu pensei que você quisesse que eu te contasse a minha história".

Digo que a história dela tem importância, mas que agora eu queria saber como ela estava, se tinha algum sintoma físico.

Depois de um: "está tudo bem" - conta uma lista de sintomas : queda de cabelo, insônia, alergia de pele que não melhora apesar do uso de medicação, cansaço e falta de energia.

"Investigo" o período (data) dos sintomas e então peço pra ela me contar como estava sua vida nesse momento.

Perceba quantos sinais esse corpo vem dando a ela, para que pudesse parar e olhar para as suas emoções!

O discurso muitas vezes é vazio, repetimos a história que estamos acostumados a contar. Tudo igual, apontamos a vítima, os culpados, às injustiças e justificando a falta de ação.

Psicoterapia não é reforçar o que você já sabe sobre si mesmo. É propor outros pontos de vista e uma nova escuta.

É um convite para SENTIR, para se ouvir, para ocupar essa morada que chamamos de CORPO.

Eu sei que é difícil, eu mesma já negligenciei alguns sintomas, e só quando travei de vez a coluna (não conseguia me mexer) fui buscar ajuda emocional.

Foi depois de um choro sem controle que meus músculos se soltaram e então pude me valer dos recursos médicos, psicológicos e das terapias holísticas.

Todo sintoma revela algo sobre nós, te convido a escutá-los, a parar e perguntar o que essa dor está te dizendo sobre você ou sobre suas emoções.

Boa semana.

Seguimos juntos!🌻
Dani Crispim

Essa semana explodiu de comentários aqui nas redes sobre essa série que estreou na Netflix."Adolescência" - tem apenas 4...
19/03/2025

Essa semana explodiu de comentários aqui nas redes sobre essa série que estreou na Netflix.

"Adolescência" - tem apenas 4 episódios, mas você vai precisar de muitos dias para digeri-la.

Quero destacar 4 pontos para essa reflexão sobre a relação dos adultos com os jovens :

1) A falta de bons modelos de masculinidade;

2) A falência do ambiente escolar (como sistema);

3) A falta de repertório emocional dos adultos e das famílias;

4) O risco das redes sociais e do que consumimos nos meios digitais.

Particularmente não gostei do título da série e penso que não ajuda muito nesse debate atribuir essas questões à "adolescência".

É urgente debater sobre como nós estamos cuidando (ou deixando de cuidar) das crianças e jovens.

O cuidar é coletivo!

"Ah mas eu não tenho filhos" - mas convive em sociedade, tem sobrinho, vizinho, aluno, cliente, irmão, enteado, etc....

O crescimento de conceitos misóginos, sexistas e violentos é alarmante!

Comunidades de Red pills, Incels e suas variantes, estão ocupando cada vez mais espaço no mundo digital e crescem exponencialmente disseminando discursos de ódio e valorizando atitudes violentas.

A série tem muitas camadas, mas o que mais me empacotou foi a dureza dos adultos e sua incapacidade emocional.

O último episódio é intenso, o choro silenciado por anos do pai, o sorriso permanente da mãe que causa estranheza por estar desassociado da realidade dos fatos, o questionamento doloroso desses pais (que eram pessoas boas) se podiam ter feito mais ou melhor.

A série retrata questões urgentes e muito atuais.

Vale a reflexão, o debate abrangente e responsável ( e não causal só para nomear culpados).

Que o mal estar provocado possa trazer movimento individual e coletivo.

Já assistiu? O que achou?

Seguimos juntos.
Dani Crispim.

Quero começar dizendo que VIOLÊNCIA nunca é amor, e ponto final!Demorei para assistir esse filme, achei que seria muito ...
07/03/2025

Quero começar dizendo que VIOLÊNCIA nunca é amor, e ponto final!

Demorei para assistir esse filme, achei que seria muito triste ou violento, afinal sabia que a história era sobre violência contra a mulher.

Apesar da temática ser triste, o filme é lindo e traz uma reflexão SISTEMICA sobre as repetições familiares, os traumas, o luto e as crenças sobre o amor.

Recebo todos os dias no consultório mulheres relatando situações de violência de todos os tipos. E engana-se quem acredita que a principal é a violência física.

Homens que as diminuem, que as culpabilizam por suas emoções, que não se alegram com suas conquistas e as punem com desprezo ou controle.

Maridos que impedem suas esposas de terem acesso às finanças, que cobram que trabalhem fora mas não se comprometem com as divisões da casa e/ou dos filhos.

Relações regadas de medo, culpa e punição.

Cada história traz em si outras histórias que as antecedem, que imprime suas vivências primárias e a força das crenças familiares.

Ontem escutei de uma cliente: "decidi me divertir no carnaval e como foi bom me fantasias de mim mesma!"

O autoconhecimento nos possibilita reconhecer e separar o que é de fato nosso, colocar limites em tudo que nos machuca ou aprisiona e DECIDIR que algumas dores "acabam aqui", com a gente.

"É assim que acaba" as repetições familiares, com a decisão e a força de todos um sistema.

Boa sexta!! ❤️
Dani Crispim




" A menstruação não deve ser um impedimento para a menina continuar vivenciando a infância".A frase acima está no livro:...
17/02/2025

" A menstruação não deve ser um impedimento para a menina continuar vivenciando a infância".

A frase acima está no livro: "Como falar sobre sexualidade com as crianças", leitura em curso por aqui.

Conectou com os sentimentos que reverberam em mim ao assistir o filme "Crescendo Juntas", sugerido na segunda foto do post.

Aliás, que primor esse filme!!

O filme é narrado pela personagem principal, uma adolescente vivenciando mudanças importantes na vida familiar junto com as mudanças do seu corpo, vale a pena assistir!

Avançamos em muitas áreas como sociedade, mas quando falamos do corpo feminino, tudo vira tabu.

Atendendo adolescentes, percebo que muitas meninas ainda não conversam com os pais sobre o tema. Tem receios e dúvidas que vão desde os tipos de absorventes até a percepção de que não são mais vistas da mesma forma.

Há um rigor moral, que as retiram prematuramente do mundo da infância de forma violenta e velada.

Quem nunca ouviu frases como: "para de correr, você agora é uma mocinha?", ou, "senta direitinho como uma mocinha".

O que surge é um forte sentimento de inadequação. A partir desse marco, parece que tudo que fazemos é errado ou mal visto.

Vale ressaltar que a menarca (primeira menstruação) pode acontecer à partir dos 9 anos, e o que deveria ser sentido como mais uma fase natural da vida das meninas, passa a ser um peso ou até mesmo um trauma.

São muitos os mitos, os medos e os tabus, cabe a nós (adultos) estudar, ler, consumir bons conteúdos que nos ajudem, enquanto sociedade, a mudar está realidade.

"Criança que menstrua, continua sendo criança".

Créditos:
Livro: Como falar sobre sexualidade com as crianças
Filme: Crescendo Juntas (Prime) e Red (Netflix).






Leia também a legenda!👇🏼Recentemente saiu uma pesquisa da Talk Inc que revelou que 1 a cada 10 brasileiros recorre a cha...
15/02/2025

Leia também a legenda!👇🏼

Recentemente saiu uma pesquisa da Talk Inc que revelou que 1 a cada 10 brasileiros recorre a chats de IA para desabafar, buscar conselhos ou fazer terapia.😱

Entre os entrevistados, muitos mencionam a introspecção e a solidão como principais fatores que os levam a conversar com IAs.

Isso é alarmante!!

Outra pesquisa recente conduzida com 1.200 usuários do chatbot de terapia cognitivo-comportamental Wysa, revelou que uma "aliança terapêutica" se desenvolve em apenas 5 dias de interação, mesmo que a pessoa saiba que está conversando com um computador.

Reportagem da BBC mostrou que um chatbot aconselhou um jovem de 17 anos a matar os pais por limite de uso de telas!⚠️

São inúmeros os perigos, ninguém é capaz de conhecer outra pessoa melhor do que ela mesma. As pessoas estão entregando sua capacidade de se autoconhecer e sua saúde mental para máquinas.

O Psicólogo ou Terapeuta também não sabe mais de você do que você mesmo, mas estudaram para fazer intervenções, provocar novos pontos de vista, auxiliar na autorregulação e a confrontar pensamentos e atitudes que coloquem a pessoa em risco.

Muita atenção e sabedoria para usar esses novos recursos.

Seguimos juntos
Dani Crispim

Esse livro está na lista da escola da minha filha do 7 ano.Anunciei para revender no grupo de pais (que cá entre nós só ...
19/01/2025

Esse livro está na lista da escola da minha filha do 7 ano.

Anunciei para revender no grupo de pais (que cá entre nós só tem mães), mas fiquei curiosa com o título e decidi ler antes de entregar para a nova compradora.

Que livro bacana minha gente!

Fiquei pensando se teria mexido tanto comigo se eu tivesse 12 anos, e com certeza a resposta é não.

Mas fiquei feliz em saber que os alunos dessa idade estão refletindo sobre temas tão atuais e importantes.

Especialmente num mundo onde " mini coaches" pregam que conhecimento, educacao e cultura são coisas do passado, e que a onda agora é fazer o primeiro milhão antes dos 15 anos.

Um livro sutil, curtinho, mas que dá um twist carpado na cabeça e aquece o coração💜.

Já conhecia esse livro?

Tô muito cultural esse final de semana, então valorize a Psi. Curta, comente e compartilhe! 😉

Comecei a primeira temporada em dúvida se seria uma série  "pastelão" e terminei a terceira encantada com a sagacidade d...
19/01/2025

Comecei a primeira temporada em dúvida se seria uma série "pastelão" e terminei a terceira encantada com a sagacidade do roteiro.

Inteligente, engraçada, provocante e muito contemporânea.

Tanto no consultório, quanto nas rodas de conversa com amigos, a dificuldade em estabelecer relações mais profundas é unânime.

E por aí, tem sido assim também?

Compartilho da legenda do post da 👇


——
Parece apenas uma série divertida sobre como os homens estão lidando com o empoderamento feminino, mas as camadas subterrâneas do assunto revelam uma sociedade neurótica, não sabendo mais o que deve sentir - como se o sentimento precisasse obedecer a um protocolo. Está muito complicado se relacionar. Humor e inteligência sempre ajudam nessa caminhada. Terceira temporada disponível na Netflix. Adorei as três.

Qual é o seu vazio?Perceber nossas emoções ajuda a lidar com os comportamentos compulsivos.Temos muitas dificuldades par...
16/01/2025

Qual é o seu vazio?

Perceber nossas emoções ajuda a lidar com os comportamentos compulsivos.

Temos muitas dificuldades para nomear o que sentimos, e mais ainda, para reconhecer o que precisamos.

Anestesiar as emoções com os vícios do dia a dia (e aqui entra tudo, desde o uso das redes sociais até consumo de álcool e dr**as) só traz mais desconexão.

Todos nós temos faltas, essa é a premissa das relações humanas.

Reconhecer padrões repetitivos amplia a possibilidade de escolha, de resposta aos estímulos de dor.

Sentir é seguro!💜

Boa Quinta.
Seguimos juntos
Dani Crispim

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