Psicóloga Andréa Lagareiro

Psicóloga Andréa Lagareiro Psicóloga e Supervisora Clínica na abordagem Fenomenológica-Existencial. Sou uma psicóloga encantada por histórias, pessoas e projetos.

Desde a graduação, me dedico à psicologia, a compreender as possibilidades de ser, de compartilhar e de ajudar as pessoas através do encontro terapêutico. Hoje pesquiso sobre diversidade de gênero, resolução de conflitos interpessoais e psicopatologia. Ao longo deste percurso, trabalhei em consultório com demandas diversas, hoje me concentrando ao atendimento voltado à mulher e à população LGBT, e

m diversas etapas da vida. Desde a faculdade, atuo também com desenvolvimento humano nas organizações. Realizei projetos comunitários com público usuário de dr**as e álcool, moradores de rua e pessoas em situação de vulnerabilidade social. Atualmente, me dedico ao atendimento clínico, trabalho voluntário voltado à mulheres vítimas de violência doméstica/ de gênero, à projetos de consultoria organizacional e à especialização em Psicopatologia Fenomenológica. Leio muito - e por diversão -, desde cânones literários até quadrinhos independentes, tomo pelo menos três xícaras de chá por dia, fotografo nas horas vagas, dou oi para todos os cachorros que vejo, puxo papo com as pessoas na rua e soube que queria ser psicóloga desde criança, mesmo sem nunca ter feito psicoterapia infantil ou mesmo ter nenhum familiar nessa área. Acredito no encontro humano e que só podemos construir conhecimento coletivamente e que, juntos, temos o dever de trabalhar numa concepção de mundo mais igualitária, onde haja espaço para todas e todos em suas diversas formas de expressão.

August dump : preciso (quero) sair um cadinho mais e fotografar mais as coisas legais que eu faço e vejo por aí.Quem sab...
25/08/2024

August dump : preciso (quero) sair um cadinho mais e fotografar mais as coisas legais que eu faço e vejo por aí.
Quem sabe melhor das ideias isso vire uma realidade! 🤷🏻‍♀️🫰🏻

Eu estou tentando colocar em prática uma sugestão de uma colega psicóloga: falar mais sozinha. E por alguns motivos.Prim...
20/08/2024

Eu estou tentando colocar em prática uma sugestão de uma colega psicóloga: falar mais sozinha. E por alguns motivos.
Primeiro, às vezes me percebo muito cruel comigo mesma e eu sinto, falando em voz alta, que jamais teria coragem de dizer isso a alguém. Eu já tinha feito o clássico exercício sugerido pelas abordagens comportamentais de me perguntar se eu falaria do mesmo jeito que falo comigo com um amigo querido. Mas aqui o impacto da fala, da voz, o ouvir fez TODA a diferença para mim.
Em segundo lugar, tem coisas que penso que quando saem e se tornam voz, ganham corpo e parecem mais reais e mais urgentes de serem vistas. Outro dia falei: “é interessante para todo mundo que eu não demonstre que estou irritada, MENOS pra mim! Como se eu tivesse que ser dócil, adestrada. Me sinto domesticada.” E isso deu um baita tema pra minha própria terapia. Eu que costumo conter muito e maquiar muito o conteúdo do que digo, pra não ferir, não magoar, não causar mal ao outro. Mas causo a mim sem a mesma cautela. Nem sei se deveria ter essa cautela comigo. Acho que talvez não deva ter tanta com o outro, mesmo. Inclusive como terapeuta, isso é uma importante discussão, porque coisas duras às vezes precisam ser ditas no processo e não me cabe evitá-las pelo outro.
Isso vai dar umas dez sessões de terapia/ supervisão pelos próximos meses. Rsrs

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Um pouco sobre mim

Sou uma psicóloga encantada por histórias, pessoas e projetos. Desde a graduação, me dedico à psicologia, a compreender as possibilidades de ser, de compartilhar e de ajudar as pessoas através do encontro terapêutico. Hoje pesquiso sobre diversidade de gênero e resolução de conflitos. Ao longo deste percurso, trabalhei em consultório com demandas diversas, hoje me concentrando ao atendimento voltado à mulher e à população LGBT, em diversas etapas da vida. Desde a faculdade, atuo também com desenvolvimento humano nas organizações. Realizei projetos comunitários com público usuário de dr**as e álcool, moradores de rua e pessoas em situação de vulnerabilidade social. Atualmente, me dedico ao atendimento clínico, à projetos de consultoria organizacional e ao mestrado, onde procuro investigar a relação entre a identidade de gênero e sua representatividade e as estratégias de resolução de conflitos. Leio muito - e por diversão -, desde cânones literários até quadrinhos independentes, tomo pelo menos três xícaras de chá por dia, fotografo nas horas vagas, dou oi para todos os cachorros que vejo, tenho um bullet journal, puxo papo com as pessoas na rua e soube que queria ser psicóloga desde criança, mesmo sem nunca ter feito psicoterapia infantil ou mesmo ter nenhum familiar nessa área. Acredito no encontro humano e que só podemos construir conhecimento coletivamente e que, juntos, temos o dever de trabalhar numa concepção de mundo mais igualitária, onde haja espaço para todas e todos em suas diversas formas de expressão.