Espaço Adolescer

24/07/2025

📱✨ Celular não é brinquedo — é responsabilidade

Muitos pais sentem culpa por olhar o celular dos filhos. Mas precisamos lembrar: um menor de idade não pode assinar contrato de compra e uso de um celular — ou seja, quem responde legal e emocionalmente por isso são os pais.

Verificar o conteúdo do celular não é invasão de privacidade — é cuidado e amor protetor.
Converse com seu filho adolescente, com carinho e firmeza. Explique os riscos, os limites, e use a comunicação não violenta como aliada.

Não se trata de invadir intimidade sexual, mas de orientar: proteger contra ISTs, gravidez precoce e danos emocionais também é função dos adultos.

Amar é observar, escutar, conversar e cuidar — inclusive da vida digital.

🧠💬
— Alessandra Mazzotta
Equipe Espaço Adolescer

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26/06/2025

Cada sintoma é um sinal.
Mas em vez de escutar, estamos cada vez mais apressados em silenciar.
Medicamentos têm seu lugar. São um apoio importante.
Mas não substituem o trabalho profundo que só a terapia oferece.
Por que será que só 5% dos brasileiros têm acesso a esse cuidado mais completo?
Preço? Tempo? Falta de informação? Ou medo de se ouvir?
Mas em sua opinião o que que mais impede as pessoas de buscarem terapia? Deixa sua aqui nos comentários.
Fonte: Associação Médica Brasileira (AMB)]
(https://amb.org.br/brasilia-urgente/apenas-5-dos-brasileiros-fazem-terapia-mas-1-a-cada-6-usam-medicamentos-mostra-pesquisa-inedita-sobre-saude-mental


Texto retirado de

19/05/2025

Tema de hoje: “O Não-Dito na Sala de Aula: Racismo, Repetição e Silenciamento”

18/05/2025

.cremona

01/05/2025

O valor psicanalítico do trabalho segundo a Equipe Adolescer

Para a Equipe Adolescer, o trabalho possui um valor psicanalítico que ultrapassa a função econômica ou social: ele representa uma via de simbolização, de constituição do eu e de elaboração psíquica. Inspirados pela escuta freudiana e winnicottiana, compreendemos o trabalho como espaço potencial — um campo onde o sujeito pode criar, sustentar vínculos e produzir sentido para suas vivências internas.

Na adolescência, o engajamento em atividades significativas, ainda que não necessariamente remuneradas, permite ao jovem elaborar a perda da infância, metabolizar angústias e experimentar formas criativas de existência. O trabalho, nesse contexto ampliado, pode ser entendido como uma travessia que convoca o sujeito a tomar posse de sua história e a se implicar no mundo, fortalecendo sua identidade em construção.