Renata Riciati - Nutricionista

Renata Riciati - Nutricionista RR Nutri Consultori e Atendimento Nutriciomal

Desde 2003, a RR Nutri presta servi'cos de consultoria e atendimento nutricional para escolas, empresas, academias, clínicas de pediatria e particulares.

Como a alimentação expressa emoções na infância Dra. Renata Riciati - Nutricionista - CRN3 - 15.884
16/09/2025

Como a alimentação expressa emoções na infância

Dra. Renata Riciati - Nutricionista - CRN3 - 15.884

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04/09/2025

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3 erros que você não deve cometer na alimentação do seu filhoDra. Renata Riciati - Nutricionista - CRN3 - 15.884 ...
01/09/2025

3 erros que você não deve cometer na alimentação do seu filho

Dra. Renata Riciati - Nutricionista - CRN3 - 15.884

A seletividade alimentar em crianças com transtorno do espectro autista é uma coisa que preocupa muito, pois eles prefer...
27/08/2025

A seletividade alimentar em crianças com transtorno do espectro autista é uma coisa que preocupa muito, pois eles preferem alimentos ultraprocessados pela alta palatabilidade e sensibilidade.

Os ultraprocessados, por sua vez, levam a deficiências nutricionais, que alteram o humor, cognição e disposição dessas crianças, fazendo com que eles rejeitem novos alimentos e criando um ciclo vicioso, que mantém o cérebro deles em estado de vulnerabilidade metabólica constante.

É preciso tratar a seletividade alimentar dessas crianças com estratégias nutricionais graduais, suporte nutricional e uma abordagem interdisciplinar.

Dessa forma, conseguimos quebrar esse ciclo vicioso e fornecer para o cérebro dessa criança mais energia, mais atenção e mais memória.

O cérebro do autista vive de nutrientes e não só de calorias!

Dra. Renata Riciati - Nutricionista - CRN3 - 15.884

Você conhece as etapas do comer da criança?Dra. Renata Riciati - Nutricionista Materno-Infantil - CRN3 - 15.884 ...
14/08/2025

Você conhece as etapas do comer da criança?

Dra. Renata Riciati - Nutricionista Materno-Infantil - CRN3 - 15.884

15 anos separam essas duas fotos … e parece que foi ontem que você chegou na minha vida! Com você aprendi a ser mãe. E ...
06/08/2025

15 anos separam essas duas fotos … e parece que foi ontem que você chegou na minha vida! Com você aprendi a ser mãe. E agradeço a Deus pela sua vida todos os dias. Por você ter me escolhido. Por cuidar de mim. Por ser a minha paz e o meu conforto. Sem palavras para expressar o que você representa na minha vida. Viva você, viva sua vida, viva seus 16 anos 🎈 Aproveite, curta e viva! Você sempre saberá onde me encontrar … te amo e desejo que sua vida seja maravilhosa, assim como você! Muitos cheirinhos, esmagos e beijinhos ❤️

Você sabia?Dra. Renata Riciati - Nutricionista - CRN3 - 15.884
21/07/2025

Você sabia?

Dra. Renata Riciati - Nutricionista - CRN3 - 15.884

A introdução alimentar é uma fase importante no desenvolvimento infantil, e apesar de parecer algo simples, ela envolve ...
14/07/2025

A introdução alimentar é uma fase importante no desenvolvimento infantil, e apesar de parecer algo simples, ela envolve várias decisões que geram polêmica entre pais, profissionais de saúde e a sociedade em geral.

Aqui estão algumas das polêmicas que mais envolvem esse período da vida da criança e dos pais:

🍼 1. BLW (Baby-Led Weaning) vs. Papinha Tradicional
BLW: A criança come sozinha, com as mãos, desde o início, com alimentos em pedaços.
Polêmica: Alguns consideram mais natural e respeitoso com o bebê; outros acham arriscado (engasgo) ou menos eficaz nutricionalmente.

🥩 2. Introdução de Carne e Alimentos de Origem Animal
Discussão: Quando e como introduzir carnes vermelhas, frango, peixe, ovos e derivados.
Polêmica: Vegetarianismo/veganismo na infância — é seguro? Precisa de suplementação?

🥛 3. Leite de Vaca antes de 1 ano
Recomendação oficial: Evitar leite de vaca antes de 1 ano (exceto em preparações).
Polêmica: Muitos pais introduzem mais cedo por questões culturais, econômicas ou desconhecimento.

🍫 4. Introdução de Açúcar e Ultraprocessados
Recomendação: Evitar açúcar antes de 2 anos.
Polêmica: A realidade muitas vezes é diferente; há pressão social/familiar para “dar um docinho”.

🐟 5. Introdução de Alimentos Alergênicos (ovo, peixe, amendoim, etc.)
Nova recomendação: Introduzir cedo (por volta dos 6 meses) para reduzir risco de alergia.
Polêmica: Alguns pais e até pediatras ainda têm medo de reações alérgicas graves.

🍽️ 6. Uso de Temperos e Sal
Recomendação: Evitar sal e temperos industrializados até 1 ano.
Polêmica: Algumas famílias acham que a comida sem sal é "sem graça" e que o bebê não vai aceitar.

🥣 7. Alimentos Orgânicos vs. Convencionais
Discussão: Vale a pena gastar mais com orgânicos? O impacto dos agrotóxicos em bebês.
Polêmica: Questões socioeconômicas e acesso desigual.

🧑‍⚕️ 8. Autonomia dos Pais vs. Autoridade dos Profissionais de Saúde
Discussão: Até que ponto os pais devem seguir à risca as orientações do profissional nutricionista e/ou pediatra
Polêmica: Há espaço para intuição e cultura familiar?

Estou aqui para ajudar e orientar, agende já uma consulta: 11 9 9919.4876

Dra. Renata Riciati - CRN3 - 15.884

Cuidar da saúde das crianças no inverno através da alimentação é essencial para fortalecer o sistema imunológico e preve...
10/07/2025

Cuidar da saúde das crianças no inverno através da alimentação é essencial para fortalecer o sistema imunológico e prevenir doenças comuns dessa estação, como gripes e resfriados.

Uma alimentação rica em vitaminas e minerais é fundamental.

Inclua alimentos como frutas cítricas, ricas em vitamina C, como laranja, limão e kiwi, que ajudam a reforçar as defesas do organismo.

Vegetais de folhas verdes, como espinafre e couve, são ótimas fontes de vitaminas A e C, além de ferro.

O consumo de sopas e caldos quentes é uma excelente maneira de garantir a ingestão de nutrientes e manter o corpo aquecido.

Além disso, é importante oferecer alimentos ricos em zinco, como carne, feijão e sementes, que auxiliam na manutenção do sistema imunológico.

Não se esqueça de manter a hidratação, incentivando as crianças a beber água regularmente, mesmo que a sensação de sede seja menor no inverno.

Dra. Renata Riciati - Nutricionista - CRN3 - 15.884

Uma mãe de uma criança seletiva para comer enfrenta um desafio comum, mas delicado. A forma como ela reage pode influenc...
23/06/2025

Uma mãe de uma criança seletiva para comer enfrenta um desafio comum, mas delicado. A forma como ela reage pode influenciar significativamente a relação da criança com a comida a longo prazo. Aqui estão algumas atitudes que uma mãe de criança seletiva não deve tomar:

❌ 1. Forçar a criança a comer
Obrigar a criança a comer pode gerar ansiedade, resistência e até aversão a certos alimentos. Comer deve ser um momento prazeroso, não de punição ou estresse.
❌ 2. Oferecer só o que a criança gosta
Isso reforça o comportamento seletivo e limita a variedade nutricional. É importante continuar oferecendo alimentos variados, mesmo que a criança recuse no início.
❌ 3. Fazer chantagem ou recompensas com comida
Exemplo: "Se comer tudo, ganha sobremesa." Isso cria uma associação emocional errada com a comida e pode prejudicar a autorregulação do apetite.
❌ 4. Comparar com outras crianças
Frases como “Seu irmão come tudo, e você não” causam vergonha e baixa autoestima. Cada criança tem seu próprio ritmo e personalidade alimentar.
❌ 5. Demonstrar raiva ou frustração
Crianças são muito sensíveis às emoções dos pais. Mostrar raiva pode transformar as refeições em um campo de batalha emocional.
❌ 6. Desistir cedo demais de apresentar novos alimentos
Pode levar de 10 a 15 exposições (ou mais!) para uma criança aceitar um novo alimento. Persistência com calma é essencial.
❌ 7. Permitir distrações excessivas durante as refeições
Comer vendo TV, tablet ou brinquedos atrapalha a atenção da criança ao alimento e ao próprio corpo. É importante manter um ambiente calmo e sem distrações.
❌ 8. Assumir que é “frescura” ou “birra”
Muitas vezes, a seletividade tem causas sensoriais, comportamentais ou mesmo fisiológicas. Uma abordagem empática e informada é mais eficaz.

Se a seletividade for extrema (a ponto de afetar o crescimento, a saúde ou a vida social), pode ser necessário buscar ajuda profissional.

Agendamentos: 11 9 9919.4876

Dra. Renata Riciati - Nutricionista - CRN3 - 15.884

Mães (e pais) de crianças seletivas muitas vezes se sentem frustrados, preocupados ou até culpados, mas é importante sab...
09/06/2025

Mães (e pais) de crianças seletivas muitas vezes se sentem frustrados, preocupados ou até culpados, mas é importante saber que seletividade alimentar é comum, especialmente entre 2 e 6 anos. Aqui estão pontos principais que toda mãe precisa saber:
🧠 1. Seletividade não é frescura — é uma fase do desenvolvimento
Crianças pequenas estão conhecendo o mundo, inclusive os sabores, texturas, cheiros e cores.
Existe um medo natural do novo (neofobia alimentar), principalmente entre 2 e 4 anos.
🍽️ 2. Pressão para comer piora o quadro
Forçar, chantagear ou trocar comida por recompensas aumenta a aversão.
A criança pode começar a associar a hora da refeição com estresse ou briga.
Melhor abordagem: oferecer com leveza, sem forçar, e permitir que a criança explore o alimento.
👃 3. Textura, cor e cheiro importam mais do que o sabor. Muitas crianças têm hipersensibilidade sensorial. Um alimento pode ser recusado por ser “mole demais”, “grudento”, “cheirar estranho” ou “fazer barulho”.
🕒 4. Pode levar de 10 a 20 exposições para aceitar um alimento. E "exposição" não significa comer — pode ser ver, tocar, brincar ou cheirar. Paciência e repetição são essenciais.
🏡 5. O ambiente influencia — e muito. Crianças aprendem por imitação. Se a família come variado, com prazer, é mais provável que a criança também aceite com o tempo. Refeições em conjunto, sem distrações (TV, celular), ajudam.
🛑 6. Evite usar comida como punição ou recompensa. Isso cria uma relação emocional confusa com o alimento. Pode gerar compulsão ou aversão no futuro.
🧑‍⚕️ 7. Procure ajuda quando for necessário. Um profissional nutricionista capacitado pode ajudar nesta fase.

Se quiser, posso te ajudar a montar estratégias práticas, ideias de cardápio, ou jogos para introdução alimentar com crianças seletivas.

Vamos agendar? 11 9 9919.4876

Dra. Renata Riciati - Nutricionista - CRN3 - 15.884

Essa prática, embora muitas vezes bem-intencionada, pode gerar efeitos contrários ao desejado. Aqui estão alguns pontos ...
06/06/2025

Essa prática, embora muitas vezes bem-intencionada, pode gerar efeitos contrários ao desejado.

Aqui estão alguns pontos importantes sobre o assunto:

🌱 Por que forçar não ajuda?

Porque cria associações negativas com a comida.

Quando a criança é obrigada a comer, ela pode associar o momento da refeição com estresse, ansiedade ou desconforto.

Compromete a autorregulação da fome.

As crianças têm a capacidade natural de regular a própria fome.

Forçá-las a comer interfere nessa habilidade, podendo levar a comportamentos alimentares desregulados no futuro.

Desencadeia resistência e seletividade alimentar.

A insistência constante pode fazer com que a criança rejeite ainda mais certos alimentos e se torne mais seletiva.

Afeta a relação com os pais ou cuidadores.

Momentos de refeição que deveriam ser agradáveis acabam se tornando conflitos, o que prejudica o vínculo emocional.

✅ O que fazer em vez disso?

Oferecer variedade, sem pressão.

Apresente alimentos saudáveis de formas diferentes, mas sem obrigar o consumo.

Dar o exemplo.

Crianças aprendem por observação.

Ver os pais ou cuidadores comendo com prazer alimentos saudáveis é mais eficaz do que qualquer imposição.

Envolver a criança.

Convide-a para ajudar no preparo das refeições, isso aumenta o interesse pelo alimento.

Respeitar o apetite.

Cada criança tem seu ritmo de crescimento e apetite.

Forneça opções nutritivas e confie que ela comerá o necessário.

Nada de chantagens emocionais ou aquela fome frase "Só mais uma colherada".

Precisa de ajuda?

Agende já 11 9 9919.4876

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