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Iniciar a vida cultural das crianças  é uma atitude que requer envolvimento e dedicação de todos os adultos que com elas...
23/10/2020

Iniciar a vida cultural das crianças  é uma atitude que requer envolvimento e dedicação de todos os adultos que com elas convivem e que podem dar um start na mágica que acontece na conexão criança + arte. Investir para que se mantenham interessadas por arte desde cedo, frequentando (com gosto) museus e exposições, é algo possível e de extremo valor para o desenvolvimento dos pequenos. Para se acostumar desde sempre a viver em meio às artes, o ideal é que a criança seja inserida na programação cultural da família, e que as escolas, em tempo de circulação, promovam saídas para os mais variados  espaços de arte.
Uma boa dica para um passeio que pode apresentar este universo para eles ou  ainda, manter o gosto artístico  em alta é a exposição Segredos de OSGEMEOS, que a Pinacoteca de São Paulo,  abriu em  15 de outubro e vai até  22 de fevereiro de 2021.
Esta é a primeira exposição panorâmica da dupla de artistas formada pelos irmãos Otávio e Gustavo Pandolfo (São Paulo, 1974), ela  conta com mais de 1000 itens, cerca de 50 inéditos ou nunca exibidos no país .Enaltecer a trajetória desses grandes artistas é simplesmente  desnecessário. Suas obras espalhadas por paredes no mundo inteiro, falam, e muito, que esses caras  do Cambuci - bairro da Zona Sul de São Paulo - que começaram a pintar grafites em 1990  e gradualmente tornaram-se uma das influências mais importantes na cena paulistana, não são de brincadeira no quesito criatividade.
Otávio e Gustavo sempre tomaram o espaço urbano como lugar de vivência e de pesquisa desde o início de sua produção. Eles partiram de uma forte imersão na cultura Hip Hop, que havia chegado ao Brasil no momento em que começaram a produzir, e de toda a bagagem que esta cultura oferta: a dança, a música e  cultura popular,  para desenvolver um estilo singular, com uma atmosfera alegre, que acabou se tornando um emblema dos espaços urbanos, e uma marca do grafite brasileiro. 
É importante salientar que neste retorno o museu funcionará em horário reduzido, das 14h às 20h, e o fluxo de público será orientado pelos atendentes e por sinalização elaborada para facilitar a circulação. O tempo de permanência no prédio também será de 1 hora.

Outubro é, para muitas crianças , o mês dos sonhos. Já que é neste mês que elas são cercadas de mimo e afeto por todos o...
09/10/2020

Outubro é, para muitas crianças , o mês dos sonhos. Já que é neste mês que elas são cercadas de mimo e afeto por todos os lados. Lugares variados  aproveitam a data comemorada no dia 12,  para rechear sua programação no intuito de  atender ao público infantil. Este ano, a forma de celebração ganhou  caráter virtual, muitas plataformas estão aproveitando para oferecer  aos pequenos, experiências valiosas de diversão online. 

Se fizer uma busca, você verá que as opções são diversas, porém escolhemos compartilhar a cuidadosa "Programação de Outubro para Crianças", do Itaú Cultural . No formato presencial é comum ao Itaú Cultural diversificar sua programação infantil, elegendo sempre este mês para eventos grandiosos e de muita qualidade.

Esse rigor na qualidade não se perdeu na programação virtual. Durante todo o mês será possível desfrutar de filmes, peças e oficinas que compõem as atividades oferecidas.

Um dos destaques é fruto de uma parceria com o Instituto Brincante, com o título de "Brincantinho conta Histórias",  uma série lúdica de vídeos com aproximadamente 25 minutos de duração que  apresentam diversas narrativas do universo cultural popular brasileiro e da cultura da infância, tudo por meio de jogos, música, dança e contação de história.  Aproveitem e divirtam-se!

Texto por Dedé Ladeira

Neste espaço já explicitamos a importância de apresentar às crianças, referências diversas, para que elas cresçam respei...
25/09/2020

Neste espaço já explicitamos a importância de apresentar às crianças, referências diversas, para que elas cresçam respeitando umas às outras sem utilizar a cor da pele como critério de julgamento e/ou aproximação.

Ultimamente, diferentes plataformas tem adequado seu conteúdo no exercício de garantir que narrativas diversificadas sejam representadas. Sabemos que quebrar estereótipos é o caminho certo para que todas as crianças enxerguem e reconheçam a importância dos negros e valorizem nossa cultura e estética. Além disso,  para as crianças negras, iniciativas desta natureza, possibilitam a criação do imaginário de quem são e de quem poderão se tornar.

Recentemente estreou na Netflix uma série chamada "Bookmarks: Celebrating black voices", (que no Brasil chegou com o nome: "Histórias que importam: Celebrando vidas negras"), em que artistas renomados leem livros infantis de autores negros, potencializando assim a criação de espaços de conversa entre adultos e crianças sobre empatia, igualdade, amor próprio e antirracismo.

Quem apresenta cada um dos 12 episódios é a ativista e escritora americana Marley Dias e o elenco de "leitores" é formado por nomes como Lupita Nyong'o, Tiffany Hadish, Common, Jill Scott, entre outros.

A série também pode ser vista no canal Netflix Jr do Youtube US, mas no momento esta disponível legendada com seu áudio original, mesmo assim é um programa que vale o "play".

Texto escrito por Dedé Ladeira.

Atualmente,  em função das determinações das organizações de saúde, as rotinas das famílias sofreram  grandes mudanças. ...
18/09/2020

Atualmente,  em função das determinações das organizações de saúde, as rotinas das famílias sofreram  grandes mudanças. Confinados em casa, mães e pais vêm aprendendo como conciliar trabalho remoto e cuidados com os filhos. Equilibrar as atividades no dia a dia não é uma tarefa  nada fácil e exige jogo de cintura, resiliência, paciência e muita organização.   Os desafios passam pela necessidade de dividir o mesmo espaço físico, compartilhar, por exemplo, o computador entre trabalho e aulas online e  ajudar as crianças a se manterem atentas às  videoaulas e engajadas aos estudos como se estivesse frequentando os espaços escolares..  Nesta rotina é preciso, ainda, encontrar um tempo para sentar no chão e brincar com as crianças e se entreter de diferentes maneiras. Sem dúvida não tem sido nada fácil, mas, entre erros e acertos, muitas famílias vêm se adaptando à esta realidade.   

Hoje a dica é um especial criado no Portal Lunetas, portal de jornalismo dedicado para famílias e interessados na temática da infância.
O site é uma iniciativa do Instituto Alana, e neste especial chamado " Coronavírus: o mundo em suspensão", que  apresenta reportagens, notícias, opiniões e entrevistas produzidas com muito cuidado e respeito, trazendo diferentes sugestões de temas para serem conversados entre adultos e crianças. 

Logo na apresentação do especial, encontramos um vídeo em que as crianças falam sobre suas sensações referentes ao momento vivido, apresentando às crianças como protagonistas de suas histórias.

A proposta é  muito interessante e  a leitura dos artigos, certamente  serão um conforto  para todos que, mesmo em tempos incertos, desejam se manter otimistas..
Texto por Dedé Ladeira.

Aqui na coluna, já dissemos o quanto é importante garantir a representatividade na primeira infância. Para as crianças, ...
11/09/2020

Aqui na coluna, já dissemos o quanto é importante garantir a representatividade na primeira infância. Para as crianças, pretas ou não, é fundamental terem diferentes referências que fortaleçam a diversidade existente na sociedade e, além disso, peronagens pretos, ficticios ou não, precisam ser apresentados a elas regularmente,  para que possam construir a imagem do preto como potência, diferente da ideia que as situações sociais costumam fortalecer. Muito tem se falado sobre a necessidade de ações antirra***tas, com isso, adultos que convivem com crianças, sejam seus familiares ou professores, tem como  missão, "arregaçar as mangas" para criar crianças respeitosas, que compreendam que a cor da pele não torna ninguém melhor ou pior que ninguém.

Recentemente, mais precisamente no dia 29 de agosto, estreou um canal de animação  no Yuotube chamado "A hora do Blec", que disponibiliza semanlamente vídeos musicas.   O protagonista dos "vídeos histórias" é o garoto  Blec,um menino  negro,que vive aventuras diferentes em busca de conhecer a natureza e ajudar o mundo a ser mais sustentável. Seus companheiros de aventura são  seus amigos Yayá e Yuki, a fada Lara e seu cachorro  Basquiat.

No dia-a-dia de Blec, as crianças ainda acompanham seu cotidiano com a mãe Lea, o pai Akin e o vovô Kalé, que transmite aprendizados básicos, como o contato com a natureza e os hábitos de alimentação às crianças. 

O projeto foi criado pelo casal de atores Yasmin Garcez e David Junior com o objetivo de preencher uma lacuna de representatividade na infância, especialmente entre crianças até seis anos de vida. Além de dar "voz" aos personagens, eles escrevem e compõem as músicas.  Os clipes têm seus temas inspirados nos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) aprovados na ONU. Estes são os temas que devem servir como prioridade em todos os países até 2030 para que possamos viver num mundo melhor.

O programa conta com o apoio institucional do PNUD, o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento, que luta pela erradicação da pobreza e para a redução das desigualdades sociais.
Instragram:

A relação entre os irmãos se coloca como extremamente benéfica ao desenvolvimento, tanto daqueles que o são, como para a...
28/08/2020

A relação entre os irmãos se coloca como extremamente benéfica ao desenvolvimento, tanto daqueles que o são, como para a família a qual pertencem. Para os pais que se permitem, a relação de irmandade entre seus filhos é fonte de conhecimento, assim como ponto de equilíbrio, tanto para a família como uma unidade, como para os pais individualmente.

As famílias compostas nas últimas décadas deixaram de ser numerosas. Os filhos,hoje se encontram reduzidos a três, dois e, em muitos casos, são únicos. Com esta composição reduzida, há uma maior intensidade da relação, com mais interdependência e com uma forte relação de suporte em situações de crises, como em casos de separação dos pais, perda de um ente querido, ou ainda, mudança de escola, bairro ou cidade. Nessas situações, os irmãos tendem a se apoiar, enxergando um ao outro como um porto seguro, como um ponto de estabilidade.

Alguns autores dizem que a relação entre irmãos é a mais duradoura de nossas vidas, uma vez que estaremos nela do seu início ao seu fim – diferentemente dos pais, que naturalmente se vão antes, e dos cônjuges, que chegam depois.

A dica que compartilhamos aqui hoje é um desenho animado que, além de apresentar a relação entre dois irmãos gêmeos, possibilita fortalecer a representatividade negra para as crianças pois se trata de um desenho africano chamado Bino e Fino. Criado pelo cartunista Adamu Waziri, este desenho é bem popular na Nigéria e, no YouTube, encontramos todos os episódios em inglês e alguns traduzidos para o português.

De forma divertida, ele retrata a convivência entre os gêmeos Bino e Fino que vivem na África subsaariana. A querida dupla descobre coisas diferentes sobre o mundo, a vida e história através de aventuras mágicas com sua amiga Zeena, uma borboleta. Podemos aqui dizer que ele preenche uma lacuna na programação infantil, fornecendo aos pais e professores uma nova possibilidade para ensinar uma educação global que se concentra na África, diversificando o padrão estético que costumamos ter disponíveis para serem apresentados para os pequenos.

@ São Paulo, Brazil

Dia 27/08, Dia do Psicólogo. Profissão de cuidado, de responsabilidade e de afeto. Caminhar junto, abrindo espaço para a...
27/08/2020

Dia 27/08, Dia do Psicólogo. Profissão de cuidado, de responsabilidade e de afeto.

Caminhar junto, abrindo espaço para a dor do outro, é desafiador. Quando me dizem "eu não daria conta de ser psicólogo, acabaria me afetando", respondo sempre que detestaria um dia deixar de me afetar.

Sou muito grata pelos espaços por onde tenho atuado, pelas parcerias e amizades construídas até aqui e, sem dúvidas, àqueles que me permitem ou um dia permitiram a honra de participar de suas caminhadas e descobertas, me ensinando tanto em cada processo.

"E o que é ser terapeuta senão isso: ter tempo, olhar com atenção, garimpar e colecionar minúsculos e insignificantes pedaços de fio de histórias, formando pequenos novelos, reservando-os para serem usados no momento certo do bordado; ficar atenta ao potencial que esses pequenos pedaços têm, organizando-os, classificando-os e guardando-os? ..
Até chegar o tempo certo em que já temos material suficiente para iniciar o delicado trabalho de tercer em conjunto, agora a quatro mãos (entremeado por um coro de muitas vozes antigas...), um novo todo. Criativamente. Sem permitir que o desânimo diante da amplitude da tarefa faça crescer a energia, abrindo espaço para a sensação de deserto.

Fazendo a mágica de transmutar tudo, até mesmo feio, o barato, o descartado e o doloroso, em uma tapeçaria rica, inigualável, de singular beleza
.. Ressignificando a história...
Pontinho por pontinho..."
(A arte de restaurar histórias - Jean Clark Juliano)

Texto por

A criatividade é considerada uma capacidade humana de valor universal. Mas o que nem todos sabem é que com o passar dos ...
21/08/2020

A criatividade é considerada uma capacidade humana de valor universal. Mas o que nem todos sabem é que com o passar dos anos as pessoas deixam de usufruir de tal capacidade pois ela deixa também de ser estimulada.

Apontam as pesquisas que uma criança de 5 anos é muito mais criativa que alguém de 12 , 18 ou 23 anos. Isso acontece pois as crianças pequenas são bem mais acessadas a utilizarem tal capacidade em sua rotina.

Queremos então compartilhar um blog e uma página aqui do instagram que nos convidam e provocam ao desenvolvimento criativo.
O blog da Estéfi Machado apresenta em suas postagens  ótimas ideias de brincadeiras inspiradoras que podem facilmente conectar adultos e crianças pelo brincar. Há sete anos essa designer, cenógrafa, fotógrafa e grafiteira  compartilha com seus seguidores suas criações em que utiliza, na maioria das vezes sulcata, aquele material que colocamos em nossos lixos recicláveis e nos desfazemos sem pestanejar.

Atualmente no site ela oferece um curso 100% online sobre o brincar  intitulado "O curso da  Estéfi", que oferece  8 módulos que podem ser feitos dependendo da organização de tempo de cada um, já que o conteúdo ficará disponível para os alunos por um ano. Cada módulo é composto por uma videoaula, um projeto passo a passo e uma série de atividades que podem ser praticadas durante a semana por se tratarem de desafios brincantes diários.
Além desses canais citados, é possível conhecer mais o trabalho da Estéfi através do "O livro da Estéfi" editado pela Companhia das Letrinhas.

Instagram: .estefi.machado

Muitas vezes permitimos que nossa atenção esteja mais focada no futuro do que no momento presente, o que é compreensível...
20/08/2020

Muitas vezes permitimos que nossa atenção esteja mais focada no futuro do que no momento presente, o que é compreensível pois temos o ímpeto natural de desejar e imaginar como seria nosso futuro, e isso é sim parte fundamental para que nossos desejos sejam concretizados. 

Só não podemos nos esquecer que o futuro é algo que não temos controle, por mais que a gente faça tudo como achamos que deveria ser feito, muitas vezes o resultado está longe de ser o que imaginávamos, e tudo bem!
É sempre importante lembrar que tem um tanto que é nosso, e tem um tanto que não é. No fundo não temos controle de nada, somente de como agimos em nosso momento presente. 

É no presente que nossa atenção deve estar focada, até porque é a partir dele que o nosso futuro começa ser criado. O futuro é uma ilusão, tudo que temos é o aqui e agora, quanto mais ficamos com o olhar voltado para o que será, menos conseguimos apreciar o que já é. 

No livro O Poder do Agora, o autor Eckhart Tolle discorre de maneira brilhante sobre a importância de termos nosso olhar e energia focados no presente. Afinal, o agora é tudo que temos. 

E essa é a nossa indicação de leitura que pode servir como um bálsamo nesse período de quarentena.
Um livro leve que nos auxilia a entender as armadilhas que muitas vezes pregamos para nós mesmos, e como podemos trabalhar para nos libertar dessas armadilhas e ter uma vida mais feliz, hoje mesmo!

Pode parecer uma novidade para alguns mas sim: o Brasil é um país ra***ta. E este racismo estrutural é conhecido por mui...
14/08/2020

Pode parecer uma novidade para alguns mas sim: o Brasil é um país ra***ta. E este racismo estrutural é conhecido por muitos pretos e pretas após o seu ingresso nas escolas.

Infelizmente, apesar de leis como a 10.639/03 que  estabelece a obrigatoriedade do ensino de "história e cultura afro-brasileira" dentro das disciplinas que já fazem parte das grades curriculares dos ensinos fundamental e médio, sabemos que as escolas ainda tem muito a aprender no que se refere a uma prática docente que de fato respeite a diversidade cultural dos alunos e caminhe para a formação de uma sociedade antirra***ta.

Como já dizia Nelson Mandela "Ninguém nasce ra***ta, as pessoas se tornam por apreenderem a odiar alguém pela sua cor ou raça", então cabem aos pais e professores ensinarem que é preciso respeitar uns aos outros acima de tudo.

Por isso nossa escolha hoje  é compartilhar a matéria de capa da Revista Pais & Filhos do mês de julho  entitulada " Ou muda, ou muda". 

Quem assina a reportagem é a jornalista  Paula Batista, uma mulher preta que inicia seu texto com um relato comovente de sua primeira experiência em que sofreu racismo, por sinal, experiência esta vivida na escola.

Apesar da edição ser do mês de julho deste ano, ela ainda está à venda nas bancas de jornal. No site da revista é possível encontrar um chamada bem interessante que nos dá pistas do conteúdo do texto. Além disso, neste mesmo espaço ( site) , há uma coluna chamada "Por toda família preta importa", que como eles mesmo explicam, tem como objetivo dar voz para mães, pais e especialistas pretos compartilharem experiências e ensinamentos antirra***tas.

Revista Pais & Filhos -Edição 604- julho 2020.

E o mais importante é entender que nos tornarmos a nossa melhor versão é um processo. Não é algo que irá acontecer de ma...
13/08/2020

E o mais importante é entender que nos tornarmos a nossa melhor versão é um processo. Não é algo que irá acontecer de maneira instantânea da noite para o dia, para isso precisamos ir a fundo em nossos sentimentos, para assim sabermos o que de fato faz sentido em nossas vidas.
Esse processo de autoconhecimento nem sempre é florido e leve, mas com certeza é de grande valor ter disposição para se autoobservar com intuito de ser cada vez melhor.
É importante ter cuidado para não paralisar diante da crítica severa quando detectamos em nós algo indesejado. O melhor é conseguir olhar para isso, acolher e trabalhar em busca de evoluir e modificar o comportamento.
A busca da nossa melhor versão é o que nos permite evoluir enquanto pessoas, e o mais interessante é perceber que esse processo não se encerra, ou pelo menos não deveria. Afinal, sempre podemos aprender algo novo que nos torna pessoas melhores.

Como já dissemos aqui nesta coluna, é de extrema importância para as crianças negras, vivenciarem experiências diversas ...
07/08/2020

Como já dissemos aqui nesta coluna, é de extrema importância para as crianças negras, vivenciarem experiências diversas que auxiliem na construção de uma imagem positiva de si.
Motivado pelo momento que vivemos atualmente de urgência do combate ao racismo e de fortalecimento da valorização do negro, compartilhamos hoje o livro "O pequeno príncipe preto, de autoria do ator, roteirista e diretor de teatro Rodrigo França.

Escrito a partir da peça homônima, essa leitura nos ajuda a falar às novas gerações o real significado do que é ser preto no Brasil.

Na história rodrigo ressalta a realeza de uma criança para determinadas culturas africanas e como esse costume pode ser disseminado para os pequenos brasileiros por meio da literatura.

Em entrevista ao site Hypnesa o autor disse: "Precisamos fortalecer a ideia que nós negros e negras somos descendentes de reis e rainhas. para o Brasil vieram do continente africano alguns dos melhores engenheiros, arquitetos, professores, agricultores, matemáticos e médicos.Existe uma história pré-Brasil e pré-África colonizada. Não fomos escravos e sim escravizados, condição esta que nos foi imposta."

A versão digital deste livro pode ser encontrada no site da Amazon.

Endereço

R. Massaranduba, 48
São Paulo, SP
04304120

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