Selma Salles - Psicóloga

Selma Salles - Psicóloga Psicóloga - Selma Bernardino de Sales. CRP. 06/116153. Atendimento clínico de crianças, adolescen

A insegurança emocional é um estado no qual sentimos falta de confiança em nós mesmos, com incertezas e ansiedade sobre ...
07/11/2023

A insegurança emocional é um estado no qual sentimos falta de confiança em nós mesmos, com incertezas e ansiedade sobre quem somos, do que somos capazes e como interagimos com o mundo ao nosso redor.

Essa é uma "batalha interna" que todos temos, em maior ou menor grau, em alguma área da vida. É normal sentir alguma insegurança, em algum momento. Mas, quando essa insegurança se torna maior do que o razoável e nos leva a questionar nossas habilidades, valor pessoal e a forma como os outros nos veem, isso pode afetar não só nossa autoestima e autoimagem, mas também nossos relacionamentos, decisões e progresso pessoal.

Reconhecer e compreender a insegurança emocional é o primeiro passo para superá-la e construir uma autoconfiança mais sólida e saudável. O autoconhecimento, autocuidado e a adoção de afirmações positivas são alicerces importantes, assim como perceber que todos têm suas imperfeições e que está tudo bem em não sermos perfeitos. Ninguém é, afinal.

As causas da insegurança podem variar muito de pessoa para pessoa: desde experiências passadas, falta de validação, até comparações constantes com os outros. A psicoterapia oferece um ambiente seguro para explorar essas causas, compreender padrões de pensamento negativos e desenvolver estratégias saudáveis para enfrentá-los.

Reconstruir a autoestima, cultivar habilidades de enfrentamento e encontrar ferramentas para desafiar pensamentos autodepreciativos são parte desse caminho de autoconhecimento. Essa é uma jornada transformadora, e você poderá contar comigo para acompanhar você nela.

Pequenas inseguranças são naturais na experiência humana; mas não aceite que elas sabotem sua autoimagem, suas relações e sua vida. Com apoio adequado, é possível superá-las, para viver uma vida mais plena e com maior bem-estar emocional. Conte comigo! 🌟💪

De vez em quando, todos temos, em maior ou menor grau, alguns comportamentos que nos sabotam e dificultam o nosso progre...
30/10/2023

De vez em quando, todos temos, em maior ou menor grau, alguns comportamentos que nos sabotam e dificultam o nosso progresso. Consciente ou inconscientemente, essas autossabotagens podem estar ligadas a fatores como o medo, baixa autoestima, padrões de pensamento negativos, ou traumas.

No entanto, quando esses comportamentos se tornam frequentes, eles podem interferir em nossa vida de forma significativa, gerando autossabotagens de diversas formas. Entre elas, estão:

- Baixa autoestima: sentir-se incapaz ou não merecedor de sucesso.

- Renúncia: desistir de objetivos ou sonhos.

- Vitimização: encontrar uma forma de justificar os sofrimentos para chamar a atenção

- Inconstância: não concluir o que se começa, para se proteger tanto do fracasso, quanto das consequências do sucesso

- Procrastinação: adiar tarefas importantes ou compromissos

- Comparação: comparar-se excessivamente aos outros, de forma negativa

- Medo: permitir-se paralisar pelo medo excessivo

Evitar a autossabotagem requer autoconhecimento. Aceite a possibilidade de cometer erros; eles são parte natural do crescimento. Estabeleça metas realistas e alcançáveis, divida-as em etapas menores e celebre as pequenas conquistas. Liberte-se da pressão do perfeccionismo e lembre-se: o progresso - não a perfeição - é o objetivo.

A psicoterapia é um recurso poderoso para lidar com a autossabotagem, ajudando você a entender as raízes dos comportamentos sabotadores, explorar suas emoções, medos e inseguranças, e substituir ideias negativas por pensamentos construtivos, que fortaleçam sua autoestima e impulsionem o seu crescimento.

Com autoconhecimento, compaixão e apoio terapêutico, você pode quebrar esse ciclo e trilhar um caminho em direção à sua melhor versão, sem precisar criar mais dificuldades para si e para a própria felicidade. Conte comigo!

Em um mundo em que é tão fácil construir aparências e torná-las públicas, é muito fácil nos compararmos com os outros e ...
26/10/2023

Em um mundo em que é tão fácil construir aparências e torná-las públicas, é muito fácil nos compararmos com os outros e nos sentirmos mal sobre nós mesmos, especialmente quando nossa vida não está exatamente como gostaríamos.

Podemos achar que não demos muito certo, que não somos bons o bastante, ou sentirmos culpa por não estarmos vivendo a vida dos nossos sonhos. Pelo menos, não ainda… É como se o mundo todo estivesse dando certo, menos você.

Mas, é importante separar o que é ilusão e o que é realidade: não existe vida perfeita e, independentemente das nossas imperfeições e desafios, estamos trilhando o nosso caminho, fazendo o melhor que conseguimos.

Por isso, é fundamental cultivar o amor-próprio, mesmo quando estamos em busca de tempo melhores. Esse amor é essencial para nossa saúde mental e emocional, pois, quando nos amamos, somos mais capazes de lidar com os desafios da vida, sentimos maior autoestima e autoconfiança, temos mais autorrespeito para definir limites, evitar vitimizações e aceitar a própria imperfeição.

Nesses momentos desafiadores, a psicoterapia é uma grande aliada. Ela nos ajuda a nutrir o amor-próprio, um porto-seguro que nos mantém firmes e resilientes. Ela nos oferece a chance de explorar pensamentos, sentimentos e experiências, para entender e superar os obstáculos que impedem de nos amarmos plenamente.

A terapia favorece o desenvolvimento de habilidades para construir maior confiança interior e realizar mudanças de pensamento e comportamento, que nos levem a dias melhores.

Você merece todo o amor, cuidado e tolerância que dedicaria a qualquer outra pessoa! Priorizar o seu bem-estar emocional é um ato de autocompaixão e fortalecimento. Permita amar-se, mesmo quando a vida não estiver exatamente do jeito que você deseja!

Esse amor é o ponto de partida para você promover as mudanças que precisem ser feitas, sem negar quem você é, nem se diminuir.

Você deve conhecer alguém que vive reclamando da vida e que, com frequência, se coloca como vítima de tudo. É como se tu...
24/10/2023

Você deve conhecer alguém que vive reclamando da vida e que, com frequência, se coloca como vítima de tudo. É como se tudo estivesse contra ela.

Em um mundo cheio de pressões - inclusive por ser feliz e ter sucesso, em diferentes áreas da vida - existem algumas pessoas que se sentem permanentemente vítimas das circunstâncias, atribuindo a fatores que elas não controlam os motivos do próprio "insucesso" ou infelicidade.

Pessoas com esse padrão de pensamento costumam ter baixa autoestima e duvidar do próprio potencial. Sentem-se injustiçadas, lamentam não serem ouvidas, não terem amigos verdadeiros, um bom emprego, ressentem-se pela falta de dinheiro, de um bom relacionamento, entre outros.

Porém, esses incômodos, em vez de motivarem mudanças, muitas vezes tornam-se obstáculos para que elas aconteçam.

Todos enfrentamos desafios na vida - e às vezes somos, sim, injustiçados ou afetados por situações que não podemos controlar. Porém, é preciso assumir a responsabilidade pela própria existência e encontrar maneiras de superar desafios, por mais difíceis que sejam.

Quem tem o hábito de se vitimizar prejudica a si e a quem está ao seu redor, estabelecendo um ciclo de negatividade e estagnação, que dificulta o crescimento e a harmonia das relações.

A psicoterapia é um espaço valioso para abordar a vitimização e seus efeitos. Nela, a pessoa pode explorar suas emoções, compreender padrões de pensamento autodestrutivos e desenvolver habilidades de enfrentamento saudáveis.

Para quem convive com quem se faz de vítima, a terapia ajuda a criar estratégias para estabelecer limites saudáveis, melhorar a comunicação e promover relacionamentos mais equilibrados.

É possível obter deste equilíbrio, sem desmerecer os sentimentos, nem mascarar as dores, e, ao mesmo tempo, sem sabotar a própria felicidade, nem construir armadilhas emocionais para si ou para os outros. Conte comigo!

A Psicopatia é um tema que desperta a curiosidade das pessoas, mas é preciso cuidado, pois é cheio de mitos e inverdades...
23/10/2023

A Psicopatia é um tema que desperta a curiosidade das pessoas, mas é preciso cuidado, pois é cheio de mitos e inverdades.

A palavra "psicopatia", vem do grego "psyché" (alma) e "pathos" (enfermidade, doença). É um transtorno de personalidade que atinge de 1% a 3% da população mundial.

Os filmes e séries normalmente retratam pessoas com este transtorno de forma bastante sensacionalista, como indivíduos incontrolavelmente maus, capazes de cometer assassinatos e atrocidades, como se isso representasse a maioria das pessoas com psicopatia.

Mas a realidade é significativamente mais sutil. Inclusive, a palavra "psicopatia" não deve ser usada como sinônimo de violência ou de crimes.

Na verdade, embora possam apresentar padrões comportamentais peculiares, caracterizados pela natureza invasiva de desrespeito e violação dos direitos e espaços dos outros, a maioria das pessoas com psicopatia consegue demonstrar emoções superficiais, podendo até serem carismáticas, inteligentes e sedutoras, sem serem necessariamente violentas.

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), a psicopatia é caracterizada por comportamentos que desprezam as obrigações sociais, baixa tolerância à frustração, tendência a culpar os outros ou negar explicações sobre o comportamento que os leva a entrar em conflito com a sociedade.

Pela capacidade reduzida de processar as emoções - que podem ser facilmente ignoradas quando se tornam empecilhos para atingirem um determinado objetivo - as pessoas com psicopatia dificilmente se interessam em iniciar espontaneamente um processo de terapia.

Mas é importante destacar que a psicoterapia pode ser muito proveitosa, para que aprendem a desenvolver empatia, autocontrole e habilidades interpessoais mais saudáveis. Isso contribui para uma melhoria na qualidade de vida e no comportamento, permitindo uma rotina social e familiar mais saudável, que leve em conta as próprias necessidades, mas sem ignorar os limites e as necessidades do outro.

Refletir sobre o machismo é pensar sobre um emaranhado de fatores culturais, sociais e históricos, que hipervalorizam os...
19/10/2023

Refletir sobre o machismo é pensar sobre um emaranhado de fatores culturais, sociais e históricos, que hipervalorizam os atributos masculinos e levaram à crença da superioridade dos homens sobre as mulheres.

As manifestações acontecem de diferentes formas: seja no controle excessivo, na postura de superioridade, na centralização das decisões na família, na violência, desrespeito e objetificação das mulheres, entre outras.

Ainda que muitas ações feministas tenham conseguido combater o machismo longo da história, infelizmente ele ainda é uma realidade. Muitas mulheres ainda sofrem abusos e são objeto desse comportamento incompatível com a vida moderna. Algumas, inclusive, são defensoras (às vezes inconscientemente) desse padrão cultural.

O machismo pode corroer as relações sociais, profissionais, familiares e amorosas, levando a dinâmicas tóxicas, nas quais se estabelece um ciclo de abuso emocional, controle ou desrespeito. Isso muitas vezes ocorre de forma sutil, escondido em comentários aparentemente inofensivos, na distribuição desigual de tarefas domésticas, na subestimação das habilidades das mulheres, entre outros.

A terapia pode levar ao crescimento pessoal tanto de quem sofre com o machismo, quanto de quem o exerce. Para quem tem dificuldade de aceitar os novos tempos e o papel da mulher moderna, é uma oportunidade de refletir sobre crenças e comportamentos, desafiar preconceitos arraigados e construir uma mentalidade mais igualitária e respeitosa.

Já para quem sofre com o machismo, a terapia é um espaço seguro para processar traumas, desenvolver estratégias de enfrentamento e fortalecer a autoestima, identificando padrões tóxicos de relacionamento e estabelecendo limites saudáveis.

Independentemente do lado em que você se encontra, é preciso transformar padrões de pensamento e relações, para remodelar essa realidade que existe há muito tempo - mas que já passou da hora de mudar. Conte comigo!

Qualquer pessoa que já foi ferida emocionalmente sabe: perdoar não é fácil - mas pode ser muito libertador e promover um...
16/10/2023

Qualquer pessoa que já foi ferida emocionalmente sabe: perdoar não é fácil - mas pode ser muito libertador e promover uma profunda transformação.

O perdão é um processo pessoal, que significa libertar-se da mágoa e do ressentimento. Para muitas pessoas magoadas, porém, a ideia de perdoar se torna ainda mais difícil e incômoda, por imaginarem que perdoar significará necessariamente voltar a conviver com a pessoa que a feriu, como se a mágoa nunca tivesse ocorrido.

Porém, é essencial compreender que perdoar não gera nenhuma obrigação de restabelecer relações. Em alguns casos, a convivência pode ser, inclusive, ser prejudicial à sua saúde emocional. Não há regras!

Se você perdoou alguém, mas não se sente confortável em conviver com essa pessoa, não sinta culpa. É importante respeitar seus limites, pois o perdão trata, antes de tudo, de um ato que liberta você das amarras do passado. É mais sobre você e seu presente, do que sobre o outro e seu passado.

Perdoar não é um exercício fácil, mas com tempo e paciência você perceberá que é possível, e muito saudável, abandonar o que já não te acrescenta benefício algum. Você merece a liberdade que o perdão traz.

A terapia é um refúgio seguro para explorar esses sentimentos complexos e, gradualmente, aprender a perdoar - não tanto pelo outro, mas por você. Isso não significa minimizar a dor emocional, mas sim optar por não ser prisioneiro dela.

Por meio do processo terapêutico e do autoconhecimento, é possível construir a habilidade de deixar o passado para trás. O perdão não é um sinal de fraqueza ou resignação, mas de coragem e autorrespeito.

Para aqueles que sentem dificuldade em perdoar, a terapia oferece ferramentas e o apoio necessário para embarcar nessa jornada de cura emocional. Aprender a perdoar, inclusive a si, é um presente que nos damos, permitindo-nos viver uma vida mais leve e plena, focada no presente, não mais no passado.

Neste Outubro Rosa, voltamos nossos olhares não apenas para o combate ao câncer de mama, mas também para a importância d...
13/10/2023

Neste Outubro Rosa, voltamos nossos olhares não apenas para o combate ao câncer de mama, mas também para a importância de cuidar da saúde emocional das guerreiras que enfrentam essa batalha, bem como de seus familiares.

O diagnóstico do câncer é um momento que abala profundamente o emocional. Medo, ansiedade, tristeza e incertezas tornam-se parte inevitável da jornada. A psicoterapia oferece um espaço seguro e acolhedor para que as pacientes oncológicas possam expressar suas emoções, medos e dúvidas.

Este apoio ajuda a gerar motivação e força para enfrentar os desafios do tratamento, a adaptação às mudanças na rotina e as eventuais mudanças físicas, como a perda de cabelo ou a mastectomia, lidando com questões ligadas à feminilidade, autoimagem e autoconfiança.

Familiares também passam por um turbilhão de sentimentos. O acompanhamento psicológico deles ajuda a fortalecer a rede de apoio à paciente e lidar com a carga emocional, o estresse e exaustão que possam surgir durante a caminhada.

Na fase pós-tratamento, a psicoterapia também continua desempenhando um papel crucial. O medo de uma recidiva, a ansiedade em relação ao futuro e a necessidade de retomar a vida cotidiana podem ser desafios significativos. A terapia oferece ferramentas para enfrentar essas questões, promovendo a resiliência, confiança no futuro e qualidade de vida.

Neste Outubro Rosa, lembre-se de que a saúde envolve o corpo, tanto quanto a mente e as emoções. Se você está enfrentando o câncer ou conhece alguém que está, tenha em mente que a Psicologia é uma grande aliada para apoiar, ouvir e ajudar na busca pelo equilíbrio emocional.

O câncer é um desafio que requer força para ser enfrentado. Isso requer cuidados não só com o corpo, mas também com a mente e com o coração. Conte comigo!

Outubro é o Mês da Criança, uma oportunidade para celebrarmos e valorizarmos algo que é fundamental no desenvolvimento e...
12/10/2023

Outubro é o Mês da Criança, uma oportunidade para celebrarmos e valorizarmos algo que é fundamental no desenvolvimento emocional e psicológico dos pequenos: o ato de brincar.

Brincar é mais do que apenas diversão; é uma forma de terapia, uma linguagem pela qual as crianças exploram o mundo e aprendem a lidar com suas emoções - tanto as boas quanto as ruins.

Quando as crianças brincam, elas constroem habilidades sociais, emocionais e cognitivas, aprendem a resolver problemas, a se relacionar, a desenvolver empatia e a expressar suas emoções de maneira saudável. Além disso, o brincar promove a imaginação, a autonomia e a autoestima.

Brincar também é uma maneira poderosa para que as crianças processem eventos traumáticos ou desafiadores. Elas podem representar suas experiências, expressar sentimentos e encontrar formas de lidar com o que vivenciaram.

É fundamental que pais e cuidadores incentivem as crianças a brincarem - e sempre que possível, brinquem com elas, também! Reserve um tempo para jogos, construções, desenhos e atividades lúdicas. Permita que elas se expressem livremente, sem julgamentos. Ouça e participe ativamente, sem se distrair com outros afazeres, criando um espaço seguro e divertido, para compartilharem juntos seus sentimentos e pensamentos.

Brincar é um presente que podemos oferecer a nossas crianças todos os dias, sabendo que o tempo dedicado a brincar promove o crescimento emocional e o bem-estar delas.

Neste Mês da Criança, abra espaço para a magia do brincar! Esteja presente, ouça, interaja e compreenda. Juntos, podemos criar um ambiente em que as crianças possam florescer emocionalmente e construir um futuro mais saudável e feliz - para elas próprias e para todos nós, que temos muito aprender com essas pessoas pequenas no tamanho, mas gigantes no coração! ❤️

Feliz Mês da Criança! 🌟🧸

Em 10 de Outubro celebramos o Dia Mundial da Saúde Mental, uma data especial, para lembrarmos da importância dos cuidado...
10/10/2023

Em 10 de Outubro celebramos o Dia Mundial da Saúde Mental, uma data especial, para lembrarmos da importância dos cuidados com a mente e com as emoções, para assegurarmos nosso equilíbrio e bem-estar.

Segundo o relatório "Estado Mental do Mundo 2023", divulgado pela Fundação Mind, o Brasil ocupa o 3° pior lugar em um ranking com 64 países, considerando-se índices de ansiedade, depressão, estresse, insônia e dificuldades de relacionamento.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) aponta que mais de 300 milhões de pessoas sofrem com a depressão em todo o mundo. Além disso, em estudo um publicado em 2017, a OMS mostrou também que o Brasil é o país com a maior prevalência de transtornos de ansiedade.

Infelizmente, nossa sociedade ainda negligencia a saúde mental e, muitas vezes, é a falta de informação que impede as pessoas de buscarem ajuda. Devemos criar um ambiente em que o estigma em torno das questões emocionais seja reduzido. É preciso levar informação, ajudar as pessoas a compreenderem as questões ligadas à saúde mental e emocional e, principalmente, motivá-las a buscar ajuda.

O acolhimento profissional, como o oferecido pela Psicologia, desempenha um papel fundamental na recuperação e no fortalecimento da saúde mental e emocional. Muitos problemas de saúde mental podem ser evitados e gerenciados com o devido apoio.

Cuidar das emoções e da saúde mental, assim como fazemos como a saúde física, precisa se tornar um hábito, que pode ser cultivado em qualquer fase, tanto diante dos grandes desafios emocionais e momentos de turbulência, quanto diante das questões mais rotineiras ou da busca de autoconhecimento e crescimento emocional.

Que tal, neste Dia Mundial da Saúde Mental, fazer um compromisso com o autocuidado? Esse é um direito humano fundamental, que você pode - e deve - transformar em prioridade, para viver emocionalmente de forma mais saudável e plena. Conte comigo! 💚🧠

A rejeição social ocorre quando um indivíduo é deliberadamente excluído de uma interação ou relação social. É uma experi...
05/10/2023

A rejeição social ocorre quando um indivíduo é deliberadamente excluído de uma interação ou relação social. É uma experiência profundamente dolorosa, que pode ocorrer no âmbito romântico, no círculo de amigos, na vizinhança, no trabalho e até como alienação da própria família.

Embora possa ocorrer por apenas um indivíduo, não é incomum que a rejeição social aconteça por "efeito manada", por grupos inteiros de pessoas, muitas vezes sem qualquer motivo minimamente razoável.

O sentimento de não ser aceito ou valorizado pelos outros pode abalar a autoestima, afetar a confiança e causar um impacto significativo na saúde mental de uma pessoa.

Pessoas que passam por rejeição social podem sentir intensa solidão e isolamento, sensação de falta de importância e inadequação, baixa autoconfiança e ansiedade social.

Enfrentar a rejeição social começa com o autocuidado, valorizando suas próprias qualidades e buscando formas saudáveis de se sentir em paz consigo mesmo. Busque apoio de amigos e familiares que realmente valorizam você, e se afaste de pessoas tóxicas ou que não reconhecem seu valor - mesmo que elas possam ter valor para você.

A terapia é uma ferramenta poderosa nesse processo de cura. Um psicólogo pode ajudar a entender os padrões de pensamento negativos, que acabam reforçando a sensação de rejeição, além de estimular seu autoconhecimento, para que você reconheça seus talentos e virtudes e possa reconstruir sua autoestima e autoconfiança.

Lembre-se: a rejeição social não define seu valor como pessoa. Você é um ser humano único, que merece ser amado e respeitado. Tenha paciência e confie no processo de cura. Com o tempo e o suporte adequado, você pode se recuperar e redescobrir seu lugar no mundo!

Não hesite em buscar ajuda profissional. A terapia oferece um caminho de transformação e crescimento pessoal, permitindo que você se reconecte consigo e com as pessoas que realmente merecem e apreciam sua companhia e afeto.

Quantas ações cabem dentro de 3 segundos? Parece tão pouco…Mas, em se tratando de suicídio, não é. Pode ser difícil de i...
26/09/2023

Quantas ações cabem dentro de 3 segundos? Parece tão pouco…

Mas, em se tratando de suicídio, não é. Pode ser difícil de imaginar, mas a cada 3 segundos uma pessoa tenta o suicídio, em algum lugar do mundo. E, a cada 40 segundos, uma dessas tentativas realmente leva ao óbito.

No Brasil um suicídio acontece a cada 45 minutos. São mais de 30 por dia. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o Brasil é o 8º país com o maior número de suicídios por ano. Somos também o 4º colocado mundial em número de pessoas com Depressão - uma doença grave, intimamente ligada ao suicídio.

Por esse motivo o "Setembro Amarelo" é tão absolutamente importante. É indispensável falar de forma transparente sobre o suicídio e sobre tudo o que o cerca: suas causas, sinais de alerta e, principalmente, sobre como preveni-lo.

É incomum que pessoas que desejem acabar com a própria vida falem abertamente sobre isso. O tabu e o medo do julgamento podem levar a pessoa com ideações suicidas a tomar em silêncio a decisão de interromper a própria vida.

Por isso, é fundamental estar atento ao comportamento, fazer-se verdadeiramente presente, dar apoio emocional e mostrar-se disponível para uma pessoa sob risco de suicídio. Mas, isso é só uma parte. É indispensável também ajuda profissional: tratamento psicológico e, em muitos casos, também um acompanhamento psiquiátrico, com uso de medicamentos.

A escuta terapêutica pode ajudar a pessoa a sair da atmosfera de desespero, para encontrar outros caminhos, se fortalecer, renovar suas esperanças e ressignificar suas dores e experiências, para seguir adiante.

Segundo a OMS, 9 em cada 10 suicídios poderiam ser prevenidos. Para que isso seja possível, todos precisamos estar atentos e dispostos a dedicar um minuto a mais de atenção ao outro, respeitando suas dores, escutando, acolhendo e encaminhando-o para o tratamento adequado. É um ciclo permanente de cuidado, boa vontade e empatia, que salva o que há de mais precioso: a vida - e todas as possibilidades de felicidade que ela oferece, mesmo para quem pensa em se desfazer dela.

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