Rosana Laiza Psicóloga

Rosana Laiza Psicóloga Palestrante e, Psicóloga clínica há mais de 40 anos em transtornos mentais. Presidente da ANSP Presidente da Associação Nacional da Síndrome do Pânico.

Palestrante e, Psicóloga clínica especialista há mais de 40 anos em transtornos mentais.

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13/05/2025

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11/04/2025

Rosana Laiza psicóloga, foi convidada para participar do programa Ana Maria Braga. Tratamento Autógeno, sintomas, diagnósticos sobre síndrom...

26/03/2025

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04/03/2025

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Não é incomum ouvirmos frases como "Nossa, eu só queria ajudar!", "Não, eu não estou com raiva!", "Para mim, tanto faz",...
13/01/2025

Não é incomum ouvirmos frases como "Nossa, eu só queria ajudar!", "Não, eu não estou com raiva!", "Para mim, tanto faz", "Você é quem sabe", "É... pode ser que você esteja certo", "Por que você ficou tão chateado?", entre outras.

Essas são reações típicas de quem tem o chamado Transtorno de Personalidade Passivo-Agressiva. São frases ditas com alguma acidez e ressentimento, e que transmitem a sensação de que algo está mal resolvido.

Conviver com alguém que tenha comportamento passivo-agressivo pode causar sofrimento e frustração, pois as emoções negativas costumam ser expressas de forma indireta, sutil e camuflada, deixando um clima pesado e tenso, ainda que de maneira sutil.

Pessoas com esse transtorno costumam agir como vítimas e expressam seus sentimentos negativos de maneira dissimulada, o que dificulta bastante as relações interpessoais. É comum que sejam pessoas que não aceitam ser contrariadas e, muitas vezes, sequer admitem que realmente sentem raiva ou rancor.

Essa forma passiva de lidar com a raiva as leva a preferir usar o sarcasmo e a ironia, com indiretas ou palavras dúbias. Quando contrariadas, não falam claramente sobre seus sentimentos, pois têm dificuldade em expressá-los de forma assertiva.

O Transtorno Passivo-Agressivo pode ter sua origem na infância, como um mecanismo de defesa para quem viveu em ambientes familiares nos quais não era apropriado ou seguro expressar as emoções, principalmente a frustração e a raiva. Os sentimentos, nestes contextos, são expressos de outras formas, não menos sentidos, porém mais disfarçados.

Se você perceber traços desse comportamento em você, procure ajuda psicológica. É muito importante conseguir expressar suas emoções, administrando seus impulsos e legitimando seus descontentamentos.

A psicoterapia ajuda a minimizar a resistência aos sentimentos genuínos, dimensionando corretamente a raiva e a frustração. É um convite ao autoconhecimento e um trabalho focado na importância da objetividade para uma vida mais saudável, com relações mais transparentes e harmônicas.

03/01/2025

Ver os filhos crescerem e seguirem seus caminhos é motivo de alegria e orgulho para todo pai e mãe. Mas, quando isto de fato acontece, e os filhos saem de casa, muitos pais se sentem profundamente abalados e solitários, a ponto de afetar a saúde emocional e o bem-estar. O termo Síndrome do Ninho Vazio surgiu para descrever justamente esse quadro de sentimentos exacerbados diante da saída de um filho de casa.

Quando o filho sai definitivamente da casa dos pais, é normal que os pais sintam saudade, alguma tristeza, e até mesmo alguma apatia. Isso é parte do período de aceitação e adaptação diante da nova realidade. O perigo é quando estes sentimentos se prolongam e se intensificam, fazendo com que surja um excesso de preocupação, uma tristeza profunda e uma sensação de vazio irreparável.

Isso pode desencadear nos pais um sentimento de desvalia e a sensação de que não são mais úteis, como se todo o resto de suas vidas não tivesse mais importância. Quando este quadro prevalece por mais de seis meses e afeta a qualidade de vida do pai ou mãe, está caracterizada a Síndrome do Ninho Vazio - que não é fácil de ser diagnosticada, pois seus sintomas podem ser atribuídos a transtornos depressivos ou alterações de humor decorrentes da menopausa, por exemplo.

Os sentimentos negativos característicos da Síndrome do Ninho Vazio podem, inclusive, levar a quadros de depressão, incluindo fadiga crônica, apatia, incapacidade de concentração, melancolia, insônia, falta de apetite, além de aumentar o risco de desenvolvimento de certas doenças físicas, como os problemas cardiovasculares e até certos tipos de câncer.

A psicoterapia é muito recomendada, sobretudo para que o pai ou a mãe possam ser acompanhados durante o processo de adaptação à ausência dos filhos, compreendendo que o amor continua o mesmo, mesmo que a rotina do dia-a-dia tenha se alterado. O objetivo é que consigam lidar melhor com as emoções e possam, aos poucos, reorganizar a vida e celebrar a tão importante independência dos filhos, já prontos para voar com as próprias asas.

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Feliz Ano Novo cheio de amor, paz,prosperidade!   ❤️
31/12/2024

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29/12/2024

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25/11/2024

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