Psicóloga Suzane Rayssa

Psicóloga Suzane Rayssa Te ajudo a ter um encontro com você mesmo(a). Psicóloga Clínica - CRP 06/143975
Regiões da Paulista, Tatuapé e online.

Você não precisa provar que merece amor.Não precisa implorar por mensagens, presença, cuidado.Isso não é romantismo.É de...
13/07/2025

Você não precisa provar que merece amor.
Não precisa implorar por mensagens, presença, cuidado.

Isso não é romantismo.
É descaso.
E te ensinaram a normalizar.

Seu valor não está em ser fácil de lidar ou “não dar trabalho”.
Seu valor está em existir — inteira, sensível, intensa.

Quem só te oferece metade, já escolheu te perder.

Psicóloga Suzane
CRP: 06/143975
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Crescer sendo menina é aprender a se policiar cedo demais.É ser chamada de “difícil”, “exagerada” ou “mandona”,enquanto ...
12/07/2025

Crescer sendo menina é aprender a se policiar cedo demais.
É ser chamada de “difícil”, “exagerada” ou “mandona”,
enquanto os meninos são só “ativos”, “brincalhões” ou “moleques”.

Não é maturidade.
É vigilância.
É castigo disfarçado de responsabilidade precoce.

E a gente cresce achando que precisa se calar pra ser aceita,
ou se controlar pra ser amada.
Mas não precisa. A culpa não era sua.

Psicóloga Suzane
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Quantas vezes você já sentiu medo de amar, só porque temia o que poderia acontecer depois?E quantos momentos deixou de v...
11/07/2025

Quantas vezes você já sentiu medo de amar, só porque temia o que poderia acontecer depois?
E quantos momentos deixou de viver por isso?

Não há garantias de que passaremos pela vida ilesos.
Na verdade, tentar fugir de um possível sofrimento futuro também tem um custo — o de não viver o presente com tudo o que ele oferece.

A vulnerabilidade assusta porque nos coloca frente a frente com o risco: de não sermos correspondidos, de perdermos, de sermos feridos.
Mas também é ela que nos permite experimentar a profundidade do amor, da alegria, da conexão verdadeira.

Talvez a pergunta mais importante não seja “e se eu me machucar?”, mas “e se eu nunca me permitir sentir tudo o que poderia?”

Trecho do livro: A coragem de ser imperfeito

Psicóloga Suzane
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Nem sempre o que te prende é o amor.Às vezes é só repetição. Trauma mal curado.O medo de sair da dor porque ela já parec...
10/07/2025

Nem sempre o que te prende é o amor.
Às vezes é só repetição. Trauma mal curado.
O medo de sair da dor porque ela já parece familiar.

Mas o fato de você ter sobrevivido a isso até hoje não significa que precise continuar.

Você pode se libertar do que te adoece.
Mesmo que tenha aprendido a chamar de “normal”.
Mesmo que todo mundo diga pra você aguentar só mais um pouco.

Você não precisa continuar onde dói.
Seu sofrimento não é sua identidade.

✨ A terapia é um lugar onde você pode começar a desfazer esses nós.

Psicóloga Suzane
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Você percebe que ele se afastou.Que não escuta mais.Que as conversas viraram monólogos e o seu choro, ruído de fundo.Mes...
09/07/2025

Você percebe que ele se afastou.
Que não escuta mais.
Que as conversas viraram monólogos e o seu choro, ruído de fundo.
Mesmo assim… você insiste.
Acredita que, se tentar mais um pouco, talvez tudo volte a ser como antes.

Mas… antes de quê?

Se você está tentando salvar sozinha um relacionamento que deveria ser de dois, talvez já não exista mais um “nós”.
E a dor que você sente agora pode não ser só pelo outro…
mas por ter se perdido tentando segurá-lo.

Na clínica, escuto muitas mulheres exaustas.
Elas não estão só tristes por estarem sendo deixadas.
Estão feridas por terem lutado tanto sem serem vistas.

O amor não exige autoabandono.
Se pra manter a relação você precisa se arrastar…
É você quem está precisando de cuidado — e não a relação.

Psicóloga Suzane
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Salva esse post pra lembrar que amar não é resistir até se anular.
E se quiser, me conta aqui: quantas vezes você tentou salvar o que não queria mais ser salvo?

Talvez parasse de se comparar com o corpo daquela mulher na academia.Ou de se culpar por não ter o rosto “padrão Instagr...
08/07/2025

Talvez parasse de se comparar com o corpo daquela mulher na academia.
Ou de se culpar por não ter o rosto “padrão Instagram”.
Talvez usasse aquele vestido sem pensar no braço, na barriga, na celulite.
Ou tirasse a foto sem precisar esconder o sorriso, o cabelo, a pele.

Aceitar que nunca seremos perfeitas pode ser, paradoxalmente, o caminho mais bonito pra liberdade. 🌷

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Nem todo homem abusivo tem transtorno de personalidade narcisista.Mas isso não faz o que ele fez doer menos.Na tentativa...
07/07/2025

Nem todo homem abusivo tem transtorno de personalidade narcisista.
Mas isso não faz o que ele fez doer menos.

Na tentativa de nomear a violência que vivemos, muitas mulheres se apegam a diagnósticos.
“Ele é narcisista”, dizem.
E pode até ser. Mas… será que é disso que você precisa agora?

Precisamos olhar pra dor sem atalhos.
E às vezes, esse rótulo vira só uma forma de suavizar algo que já é cruel por si só: o abuso.

Ele mentia, manipulava, te culpava por tudo, sumia, te tratava com desprezo?
Então ele foi abusivo.
E isso já basta pra validar sua experiência.

Não se distraia tentando encontrar um nome clínico pra justificar o que você viveu.
Você não precisa de um diagnóstico pra poder sair.
Nem pra poder sentir.
Nem pra começar a se reconstruir.

Salva esse post pra lembrar: entender o que aconteceu é importante — mas se proteger e se cuidar é urgente.

Já tentou buscar um rótulo pra entender o que viveu? Me conta aqui nos comentários, se quiser.

Psicóloga Suzane
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Algumas mulheres passam uma vida tentando ser agradáveis.Acessíveis.Boas.Sempre dispostas, sempre disponíveis.Mas, no fu...
06/07/2025

Algumas mulheres passam uma vida tentando ser agradáveis.
Acessíveis.
Boas.
Sempre dispostas, sempre disponíveis.

Mas, no fundo, não é reconhecimento.
É cobrança disfarçada de afeto.

Se você só é vista como “legal”, “gostável”, ou “amada” quando diz sim,
quando acolhe, quando suporta, quando entende,
então o vínculo não é com você —
é com o que você entrega.

Na clínica, vejo o quanto isso dói.
O quanto cansa se moldar pra ser aceita.
O quanto é solitário ser amada só por partes — e não por inteiro.

O afeto que te obriga a se apagar não é amor.
É uma barganha emocional.

Você não precisa merecer amor fazendo tudo certo.
Você só precisa existir — com desejos, limites e humanidade.

E se você tiver que se distorcer pra ser aceita... talvez seja hora de se aceitar o bastante pra sair.

Salva esse post pra lembrar: quem te ama de verdade não te cobra performance.
Me conta aqui: em que momento você percebeu que estavam gostando mais da sua entrega do que de você?

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Por trás da “mulher que faz tudo”, muitas vezes existe alguém cansada de ser necessária, mas com medo de não ser amada s...
04/07/2025

Por trás da “mulher que faz tudo”, muitas vezes existe alguém cansada de ser necessária, mas com medo de não ser amada se não for.

A gente entende que isso não é “excesso de amor”.
É uma tentativa inconsciente de ocupar um lugar de valor no olhar do outro.

Você se dá inteira.
Se adapta.
Silencia o incômodo.
Faz o papel de mãe, conselheira, enfermeira emocional...
Mas quem cuida de você?

Esse padrão não nasce do amor, mas de uma história social e psíquica onde ser amada significava servir.
É hora de questionar esse roteiro.

Você não precisa ser tudo para merecer afeto.
Você só precisa ser você — e se incluir nesse amor.

Salva esse post como lembrete: amor não é sacrifício.
Me conta nos comentários: você já se perdeu tentando ser essencial pra alguém?

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Quantas vezes a gente insiste no que não cabe mais, só pra não encarar o silêncio?Mas a conta chega.A gente paga com noi...
03/07/2025

Quantas vezes a gente insiste no que não cabe mais, só pra não encarar o silêncio?
Mas a conta chega.
A gente paga com noites mal dormidas, pensamentos que se repetem, corpo que adoece.
Escolher a própria paz é ter coragem de perder o que não é leve.
É abrir mão do que só alimenta a carência, mas nunca preenche de verdade.
No fim, a paz vale mais do que qualquer chama que só queima por fora.

Psicóloga Suzane
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Você silencia, ignora, racionaliza.Diz que é “besteira”, que “vai passar”.Mas o incômodo volta. Sempre volta.Na psicanál...
01/07/2025

Você silencia, ignora, racionaliza.
Diz que é “besteira”, que “vai passar”.
Mas o incômodo volta. Sempre volta.

Na psicanálise, o sintoma é linguagem.
Aquilo que você tenta calar, o corpo ou o comportamento grita.
O desconforto é um sinal. Uma brecha. Um pedido de escuta.

Talvez ele esteja dizendo:
“Você não está onde queria estar.”
“Você tem vivido para agradar os outros.”
“Você está cansada de repetir a mesma história.”
“Você se abandonou.”

Sentir desconforto não é fraqueza.
É força vital pedindo transformação.
Mas isso só acontece quando a gente para de fugir e começa a ouvir.

Então, ao invés de se anestesiar de novo, respira fundo e se pergunta:
O que isso que eu sinto está tentando me contar sobre mim?

A resposta pode não vir de imediato.
Mas ela começa no silêncio entre você e você.

Salva esse post pra lembrar de escutar seu incômodo com mais respeito.
Me conta nos comentários: o que você tem evitado sentir?

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Foram tantas coisas (e pessoas) que precisei soltar.O medo de não ser suficiente, o peso de carregar o outro, as expecta...
30/06/2025

Foram tantas coisas (e pessoas) que precisei soltar.
O medo de não ser suficiente, o peso de carregar o outro, as expectativas que não eram minhas, a culpa por me priorizar.

Deixei ir amores mal vividos, migalhas de afeto, a necessidade de provar meu valor o tempo todo — no trabalho, nos relacionamentos, até pra mim mesma.

Deixei ir a urgência de ser aceita, o apego ao reconhecimento alheio, a tendência de me diminuir pra caber onde não era pra mim.

E não foi (nem é) um processo fácil. Doeu. Ainda dói às vezes.
Tem dias que parece que caminhar leve custa caro demais.
Mas mesmo assim, eu escolho seguir.

Hoje, escolho a leveza de ser quem sou.
Escolho construir minha história profissional com coragem, sem medo de cobrar pelo que entrego. Escolho viver meus processos internos no meu tempo. Escolho me amar do jeito que sou, sem negociar o que é importante pra mim.

E, principalmente, escolho a paz que só chegou depois que decidi abrir mão do que me pesava.
E valeu — e ainda vale — cada despedida.

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