Psicóloga Karen Ferreira

Psicóloga Karen Ferreira Terapia individual, com base na teoria psicanalítica. Entre em contato e agende uma consulta.

Atendimento de crianças, adolescentes e adultos, de segunda a sexta, das 8h às 19h e de sábado das 8h às 13h.

Eu tenho certeza de que uma das maiores mudanças na minha vida este ano foi ter começado a dar aula no Centro Universitá...
22/12/2024

Eu tenho certeza de que uma das maiores mudanças na minha vida este ano foi ter começado a dar aula no Centro Universitário São Camilo. Conheci alunos incríveis, uma instituição verdadeiramente preocupada com a formação dos estudantes e, como as fotos mostram, colegas de trabalho que foram verdadeiros presentes para mim. Além disso, ontem participei da minha primeira festa da firma, depois de quase 10 anos de docência [completarei em mar/25 eeeee]. Que bom. Que 2025 seja ainda melhor.

Sábado, às 15h, no perfil do meu querido aluno .vitorjacob e no canal do YouTube Psiu, Psi.Na live falarei sobre meu liv...
04/12/2024

Sábado, às 15h, no perfil do meu querido aluno .vitorjacob e no canal do YouTube Psiu, Psi.
Na live falarei sobre meu livro Iniciando a clínica de Psicologia.

O silêncio é um fenômeno bastante perturbador para os psicólogos iniciantes. Quando pergunto qual o maior receio que os ...
15/09/2024

O silêncio é um fenômeno bastante perturbador para os psicólogos iniciantes. Quando pergunto qual o maior receio que os estagiários que realizarão seus primeiros atendimentos têm, o silêncio sempre é mencionado.
No entanto, o silêncio pode dizer muitas coisas. Bleger, em seu texto intitulado “A entrevista psicológica: seu emprego no diagnóstico e na investigação” identif**a algumas formas de silêncio: o silêncio reflexivo, que precisa ser sempre respeitado; o silêncio das resistências; silêncio desafiador, relacionado à transferência com o psicólogo; silêncios fóbicos; silêncios paranoides, entre outros.
O silêncio não é um vazio absoluto, pois ele comunica algo. Então ele precisa ser escutado. Ao ser direcionado para o analista e não encontrar o destino, o silêncio pode encontrar outras expressões.
Quando eu estava cursando Psicologia, decidi que queria aprender a tocar violino. Fiz aulas individuais por um tempo e, depois, entrei para uma turma de cordas do SESC. Ao tocar com outras pessoas, comecei a perceber o quanto eu errava o tempo, especialmente quando havia pausas para o violino. Foi então que meu professor de música me ensinou uma importante lição de psicanálise:
“Karen, você está errando o tempo porque não está escutando o silêncio. Escuta. Silêncio também é música”.
Silêncio também é música.

Em junho/24 foi o lançamento do livro Ecos do Divã: experiências clínicas e reflexões teóricas, organizado por Danilo Ma...
01/07/2024

Em junho/24 foi o lançamento do livro Ecos do Divã: experiências clínicas e reflexões teóricas, organizado por Danilo Marmo ().
Escrevi o capítulo “Uma partida de xadrez”, inspirada na comparação de Freud entre o jogo de xadrez e as limitações do tratamento psicanalítico.
Freud sempre foi preciso na escolha das palavras e dos exemplos que utilizava em seus textos, e acredito que há muito mais a refletir sobre a relação proposta. Assim, aprofundando as comparações, meu texto está dividido em três tempos: a abertura do jogo, associada às entrevistas preliminares; os movimentos das peças de xadrez, em relação ao processo de análise; e o fim do jogo, relacionado ao fim de análise.
O livro físico pode ser adiquirido no site da editora Zagodoni: https://bit.ly/ecosdodiva
O e-book e a leitura por Kindle Unlimited está disponível na Amazon, pelo link: https://bit.ly/ecosebook
(Links também disponíveis na bio)
RAZERA, Karen D. M. F. Uma partida de xadrez. IN: MARMO, Danilo. Ecos do Divã: experiências clínicas e reflexões teóricas. São Paulo: Zagodoni, 2024.

Repost de  - sigam nosso perfil ❤️Dia 8/6, a partir das 15h, na editora Zagodoni, lançamento do livro que contribui com ...
21/04/2024

Repost de - sigam nosso perfil ❤️
Dia 8/6, a partir das 15h, na editora Zagodoni, lançamento do livro que contribui com o capítulo: "Uma partida de xadrez".

"EM JUNHO: lançamento do livro “Ecos do Divã - Experiências Clínicas e Reflexões Teóricas na Psicanálise”, Danilo Marmo (org.) e autores.

Este livro reúne 27 artigos de 28 psicanalistas comprometidos com a escuta do inconsciente e com o fazer psicanalítico. Está dividido em três seções: Teoria Psicanalítica | Clínica Psicanalítica | Poética, Cultura e Sociedade.

Autores:

Adriana Nogueira
Alvaro Vulcano
Bárbara Silveira Stefanelli
Camila Menezes
Clarissa Matos Poty
Danilo Marmo
Felipe Moraes Vasconcellos de Castro
Francisco Neto
Giovanna Corte Honda
Isabel Alencar Unikowsky
Karen Danielle Magri Ferreira Razera
Lara Servino Vargas
Monique Takeda
Jaqueline Souza Parisoto
João Alfredo Provin
Leonardo Chalela Ayub
Luciana Colnaghi
Lucas Lujan
Mariana Caputo
Nathalia Brunet
Rachel Kelly Barreira
Renata Barros
Renatta Giongo
Roberta Edo
Sandra Rebello
Silvia Carbone
Talita Amaral Sanches Ferreira
Tatiana Queiroz

Lançamento pela - dia 8/6"

O início de uma nova fase na carreira de docente em Psicologia, cheia de mimos 🥰
29/01/2024

O início de uma nova fase na carreira de docente em Psicologia, cheia de mimos 🥰

Em 2021 participei de um Webnário com no canal do CEFAI Penha.O Centro de Formação e Acompanhamento à Inclusão (CEFAI) m...
17/01/2024

Em 2021 participei de um Webnário com no canal do CEFAI Penha.
O Centro de Formação e Acompanhamento à Inclusão (CEFAI) me convidou para discutirmos sobre Psicologia Escolar e a inclusão da criança com Transtorno do Espectro Autista (TEA).
Na live, eu apresento algumas reflexões divididas em três tópicos: ideias que compartilho sobre educação inclusiva, em geral; o papel do psicólogo escolar na inclusão; e, por fim, eu especifico algumas características da inclusão de crianças com TEA.
Ressalto a importância de olharmos para o sujeito antes de olharmos para o transtorno que tende a classificá-lo. Essa é uma premissa que as autoras e autores da área da inclusão que se baseiam na psicanálise sempre destacam: uma pessoa é sempre mais do que o seu diagnóstico e não nos relacionamos com diagnósticos, nos relacionamos com pessoas, mas sem, claro, perder as características que também fazem parte da formação subjetiva daquele sujeito (inclusive quando se trata de um transtorno).
O link da live está disponível na bio, ou pelo site: https://bit.ly/cefaitea

Em outra postagem, mencionei um capítulo de livro sobre o filme Como treinar o seu dragão, que escrevi com dois queridos...
13/01/2024

Em outra postagem, mencionei um capítulo de livro sobre o filme Como treinar o seu dragão, que escrevi com dois queridos professores que tive, Rinaldo Molina e Lineu Kohatsu. Quando eu participava desse grupo, publicamos outras reflexões, uma delas em 2013, intitulada “As diferenças signif**ativas nos desenhos animados infantis da disney: da inocência e fantasia aos preconceitos e estereótipos”.
Os desenhos animados, ainda que dirigido ao público infantil, explicitam tentências psicológicas presentes nas massas, podendo ser considerado um rico material para compreensão de atitudes e comportamentos sociais de determinadas épocas e para explicitar conteúdos ideológicos que precisam ser criticados.
Nesse trabalho, apresentamos uma revisão de conceitos propostos por Ligia Assumpção Amaral, tais como os de diferenças signif**ativas, preconceitos, estereótipos e estigma; discutimos sobre a diferença signif**ativa na literatura infanto-juvenil; apresentamos um breve histórico dos desenhos animados e linguagem do cinema; e, por fim, propomos um esboço de análise de cinco longas-metragens da Disney em que os protagonistas apresentam diferenças signif**ativas: Pinóquio (1940); Dumbo (1941); Ariel, a pequena sereia (1989); A Bela e a Fera (1991) e O Corcunda de Notre Dame (1996).
Na breve análise que realizamos, é possível identif**ar a existência de estereótipos e preconceitos em relação aos personagens diferentes, sobretudo nos desfechos das histórias, que apontam para a impossibilidade do happy end perante a diferença.
KOHATSU, L. N. ; FERREIRA, K. D. M. ; MOLINA, R. . As diferenças signif**ativas nos desenhos animados infantis da disney: da inocência e fantasia aos preconceitos e estereótipos. In: VIII Encontro da Associação Brasileira de Pesquisadores em Educação Especial, 2013, Londrina. Arte-Educação e Educação Especial, 2013. p. 3380-3392.
Disponível no link da bio ou em: bit.ly/artigokaren3

Pokémon Go: uma análise da realidade como entretenimentoEsse foi o resultado de uma reflexão entre dois Razeras: eu e me...
12/01/2024

Pokémon Go: uma análise da realidade como entretenimento
Esse foi o resultado de uma reflexão entre dois Razeras: eu e meu marido. Depois de discutirmos sobre os impactos de um jogo de realidade aumentada poderia ter para contribuir com a banalização da vida, resolvemos escrever esse artigo, publicado em 2017.
O artigo teve como objetivo analisar a repercussão do jogo Pokémon Go, a partir de matérias do jornal Folha de São Paulo, investigando a influência da mídia no comportamento dos jogadores. A teoria crítica da sociedade foi a base teórica que orientou as análises, por explicar as contradições sociais nesta sociedade de classes e seus conceitos sobre a formação dos indivíduos. Observou-se que as matérias do jornal, em sua maioria, incentivam os jogadores em aspectos positivos do jogo. As poucas críticas ao jogo podem ser entendidas em sua contradição, pois ninguém escapa à indústria cultural. A partir das análises, podem-se observar diversas características da indústria cultural, que é a indústria do entretenimento, tornando a própria realidade entretenimento e incentivando o pensamento de que a vida não precisa ser levada tão a sério, tal como, a interação com monumentos, exposições e arte em geral, mediada pela interação do jogo, perdendo seu potencial crítico.
Apesar de ser um artigo antigo, percebo o fenômeno apenas se espalhando: não há exposições, shows, peças de teatro, que eu vá que não seja excessivamente vivenciado (e não experienciado) atrás da tela do celular. A realidade aumentada, mediada, distorcida, na intenção de aprisionar em imagens a possibilidade de experiência crítica.
Link para o artigo disponível na bio ou acessando: bit.ly/artigokaren2
RAZERA, Karen D. M. F.; RAZERA, Bruno A. . Pokémon Go: uma análise da realidade como entretenimento. ECCOM - EDUCAÇÃO, CULTURA E COMUNICAÇÃO, v. 8, p. 145-160, 2017.

Entre os anos de 2010 e 2011 participei como pesquisadora científ**a do Programa de Ações Integradas e Referenciais de E...
10/01/2024

Entre os anos de 2010 e 2011 participei como pesquisadora científ**a do Programa de Ações Integradas e Referenciais de Enfrentamento à Violência Sexual Infanto-Juvenil (PAIR) no Laboratório de Estudos sobre o Preconceito (LaEP – USP). A pesquisa contou com financiamento da Secretaria de Direitos Humanos e tinha como objetivo investigar a forma como é conduzida a questão da violência sexual contra a criança e adolescente na cidade de São Paulo, pelos diversos órgãos governamentais e não governamentais.
Essa foi a primeira pesquisa que participei efetivamente como pesquisadora contratada e foi de enorme gratif**ação poder aprender tanto sobre pesquisa e sobre a temática com os integrantes mais experientes da equipe. A minha participação foi especialmente junto aos conselhos tutelares, escolas, hospitais e outros órgãos, no levantamento de dados de pesquisa. No caderno de textos representado acima, não há nenhuma publicação de minha autoria, pois participei como colaboradora, mas f**a como referência a um trabalho que pude contribuir.
Coordenador: José Leon Crochík / Integrantes: Karen D. M. Ferreira; Cintia C. Freller; Ricardo Casco; Marian Avila; Marcelo M. Neumann; Ednilton José Santa-Rosa.

Ler essa citação do Freud, que é uma das que mais me encantam, me faz pensar sobre as possibilidades (limitadas) de açõe...
02/01/2024

Ler essa citação do Freud, que é uma das que mais me encantam, me faz pensar sobre as possibilidades (limitadas) de ações que temos no mundo. Abrir mão delas é perpetuar um conformismo que reproduz nossos sofrimentos; acreditar que somos os únicos responsáveis pelo curso do mundo, é de uma onipotência sem tamanho.
Admirar o mundo e reconhecer sua grandeza é um mal-estar, um desafio ao nosso narcisismo. É preciso reconhecer nossa pequenez, mas também a beleza e potência do pequeno, pois pertence à grandeza.

O ano poderia se iniciar em qualquer ponto, mas há a necessidade de fazer um começo. Há necessidade de ser hoje. Feliz a...
01/01/2024

O ano poderia se iniciar em qualquer ponto, mas há a necessidade de fazer um começo. Há necessidade de ser hoje. Feliz ano novo.

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