
20/05/2025
Um brinquedo que faz barulho ou que pisca pode mudar (ou confundir) todo o rumo da sua avaliação diagnóstica do TEA.
Já pensou que aquilo que parece só mais um estímulo pode ser a chave — ou um obstáculo — para observar reações fundamentais da criança?
Muitos profissionais subestimam o impacto de brinquedos com luzes e sons nas sessões de avaliação.
– Qual é o momento ideal para oferecer um brinquedo barulhento?
– O que realmente observar: a busca ou a rejeição?
– Como diferenciar uma reação sensorial esperada de sinais importantes para o diagnóstico do TEA?
A verdade é que cada escolha influencia diretamente no comportamento da criança.
Um estímulo “a mais” pode mascarar respostas, provocar sobrecarga ou até impedir que você enxergue o que realmente precisa ser analisado.
Saber quando apresentar, como regular a intensidade e o que anotar durante essas interações pode transformar completamente o seu laudo e trazer segurança na condução da avaliação.
Se você quer se tornar referência em avaliação diagnóstica do TEA, pare de agir no improviso ou apenas copiar protocolos prontos.
Aprenda de verdade como selecionar, utilizar e observar brinquedos sensoriais com luzes e sons nas sessões, garantindo laudos mais precisos, éticos e completos.
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