25/08/2025
Ter filhas(os), como deve ser já que biologicamente não as(os) tenho?
Ontem, fui com minhas sobrinhas e irmã passearmos na Paulista.
Algo que nunca tínhamos feito, foi educativo, divertido e no final cansativo pelo tanto de opções que há.
Acordei pensando em algo que comentamos sobre a semelhança que temos, a ponto de quando pequenas passarem facilmente como sendo minhas filhas.
Ao me olhar e as olhar, o sentimento é de orgulho pelo caminho e posicionamento de cada uma e também por saber que a minha história continua através delas.
Olhando de uma forma mais ampla, há outras pessoas que tenho esse sentimento de querer ajudar, de compartilhar, de lançar sementes e de as ver brotar.
Se pensarmos que somos uma única família planetária, a beleza é ainda maior e chega como um valeu a pena estar no mundo.
Não sabemos ou não dimensionamos os que influenciamos e como mas, somos seres sociáveis e nos espelhamos. O tempo todo, em algum grau, estamos numa vitrine. Gosto da imagem da pedrinha que é jogada num lago, há movimento e uma marca, aquelas águas nunca mais serão as mesmas. Partindo desse pressuposto, somos responsáveis por tudo que nos chega, nos toca e, continuará essa história chamada vida.
Assim, estamos juntos nessa teia e, qual a marca que deixamos?
Vamos refletir sobre isso?
Linda e abençoada semana para todas(os) em todos os níveis.
Que o amor seja sempre a resposta.
Luciana Pereira de Lima
Terapeuta Naturista
CTN 1212
♥️♥️🕊️🕊️⚜️⚜️