28/10/2025
Reconhecer que tempo psíquico não é luxo, é necessidade: cuidar da mente não é secundário.
Na escala 6×1 ou fora dela, promover “intervalos reais”: não apenas folga formal, mas desligamento real por uma compulsão a produzir.
No âmbito coletivo, questionar o modelo: se a política, as leis, as convenções mantêm o formato 6×1, o que isso diz sobre o valor que damos ao trabalhador?
E por fim: usar o humor lúdico para perceber que, na elaboração da psiquê, há um “botão de pausa” que quase nunca acionamos, talvez seja hora de ensaiar pressioná-lo.
E você? É à favor ou contra à escala 6x1? Conta pra gente nos comentários?
A política também se sonha — e se interpreta.
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