
12/11/2023
"A diretora, Andréa Claudia de Souza, e suas egos-auxiliares, Andressa Costella, Christiane Rezende e Nicoli Bagagini, nos levaram até a Torre de Babel.
Primeiro, num aquecimento corporal, Nicoli nos lembra que a nossa voz e aparato vocal, tão importante para a nossa linguagem, faz parte de nosso corpo. Andressa nos conta a história de Noé e relata como a Torre foi construída e destruída. A missão dada a Noé e seus filhos foi o povoamento da Terra, pós dilúvio.
Foram 3 grupos criando sua própria 'língua' e uma forma de mostrar aos demais.
Grupo 1: a 'língua' era de gestos e com eles 'cantaram' 'Carinhoso' de Pixinguinha.
Grupo 2: com duplas mensagens afirmavam algo, que com o sinal de positivo ou negativo, contradiziam ou não, a afirmação.
Grupo 3: com gestos e 'língua' terminada em 'is', diziam ditados populares e receita de bolo.
Num clima lúdico e descontraído, tentativas de adivinhar a língua do outro e/ou experimentar essa 'língua' nova.
Andréa Claudia fazia apontamentos durante nosso compartilhamento de como o ouvir é tão importante quanto falar a nova língua e a base da comunicação entre as pessoas e os grupos (família, amigos, escola, trabalho, povos, culturas). Entendimento de si próprio e do outro facilita e estimula a construção e se distancia da destruição. Brincar e refletir foi o mote dessa Sessão Aberta."
(Texto por Maria Angéllica Sugai, equipe de coordenação das sessões abertas da parceria Daimon-SOPSP.)