Espaço Movimento Interdisciplinar

Espaço Movimento Interdisciplinar Equipe interdisciplinar atuando há 18 anos na região da Vila Prudente (São Paulo/SP)

Especialidades terapêuticas, Acompanhamento pedagógico e aulas de música com horário marcado.

Distração? Sonolência? Falta de interesse? Às vezes, é uma crise de ausência. Pessoas diagnosticadas tardiamente com ess...
22/09/2025

Distração? Sonolência? Falta de interesse? Às vezes, é uma crise de ausência.

Pessoas diagnosticadas tardiamente com esse tipo de epilepsia, por muito tempo tiveram seus episódios interpretados como “desatenção”.

Olhar com cuidado para o que parece pequeno pode ser fundamental para o tratamento correto!

👀 Se você já viu algo similar, fique atento: o diagnóstico precoce pode evitar muitos prejuízos escolares, profissionais, sociais e emocionais.

💬 Já conhecia as crises de ausência? Conta nos comentários.

⚠️ Aproveitamos para ressaltar que o DESABASTECIMENTO dos medicamentos para o controle da epilepsia continua. Cada vez some um princípio ativo das prateleiras. Isso coloca vidas em risco, já que não tomar o anticonvulsivante é o maior gatilho para crises – e aumenta o risco de morte por SUDEP.

Muitas vezes, quando se fala em autismo, os discursos vão para os extremos: ou só se destacam as dificuldades, como se a...
17/09/2025

Muitas vezes, quando se fala em autismo, os discursos vão para os extremos: ou só se destacam as dificuldades, como se a pessoa fosse apenas um “peso”, ou só se falam das potencialidades, como se todos fossem “gênios especiais”.

A verdade é que autistas são pessoas inteiras, com forças e fragilidades como qualquer ser humano. Focar apenas no que “funciona bem” pode parecer positivo, mas invisibiliza os desafios reais que precisam de apoio. E falar apenas das dificuldades apaga tudo o que a pessoa tem de bonito e potente para oferecer.

Valorizar potencialidades sem ignorar as dificuldades é enxergar a pessoa autista de forma completa. É reconhecer talentos, interesses e conquistas, ao mesmo tempo em que se oferece suporte para os pontos que exigem mais cuidado.

Quando existe esse equilíbrio, o autista deixa de ser visto como “um problema” ou “um prodígio” e passa a ser visto como o que sempre foi: uma pessoa.

💬 O que você pensa sobre esse assunto? Registre sua resposta nos comentários. Vamos gostar de ler e interagir!

📎 Não copie sem prévia autorização dos perfis envolvidos. Respeite os direitos autorais.

👉 Texto da legenda:


👉 Arte e descrição de acessibilidade:neuro.atipica

👁️‍🗨️ Este post contém texto alternativo

∞ Espaço Movimento – inclusão em cada detalhe ∞

Muita gente ainda acredita no mito de que pessoas autistas não têm empatia. Essa ideia étão forte que acaba sendo usada ...
11/09/2025

Muita gente ainda acredita no mito de que pessoas autistas não têm empatia. Essa ideia é
tão forte que acaba sendo usada para questionar nossa humanidade, como se fôssemos frios ou incapazes de nos importar com o outro. Mas a verdade é bem diferente: nós sentimos, sim. Eu, por exemplo, sinto até demais. O que pode variar é a habilidade de
interpretar expressões faciais e a forma como demonstramos esse sentimento (ou como
conseguimos expressá-lo no momento).

A empatia não é só sobre sentir o que o outro sente ou querer ajudar. Ela também envolve
compreender perspectivas, respeitar necessidades e buscar maneiras de melhorar a
experiência do outro. E isso é algo que nós, autistas, podemos desenvolver e exercer de
formas únicas — inclusive no trabalho.

Hoje, estou vivendo uma nova fase: comecei um emprego na área de UX (User
Experience). E, curiosamente, uma das principais habilidades exigidas nesse campo é
justamente a empatia. Para criar experiências melhores, é preciso se colocar no lugar da
pessoa que usa ou usará o produto, entender suas dores e buscar soluções acessíveis e
funcionais.

Isso mostra como esse mito não se sustenta. Se fosse verdade, eu não estaria aqui,
começando um trabalho que tem a empatia como uma de suas bases. O que acontece é
que nossa empatia pode não ser sempre reconhecida porque não segue os padrões
esperados socialmente. Mas ela existe, e, muitas vezes, é profunda.

Meu novo desafio profissional é também uma forma de mostrar que nós, autistas, não só
sentimos empatia como podemos transformá-la em impacto positivo, seja nas relações
pessoais, seja no trabalho.

💬 Comente se quiser saber mais sobre meu novo emprego! 💜

📎 Não copie sem prévia autorização dos perfis envolvidos. Respeite os direitos autorais.

👉 Texto da legenda:


👉 Arte e descrição de acessibilidade:neuro.atipica

👁️‍🗨️ Este post contém texto alternativo

∞ Espaço Movimento – inclusão em cada detalhe ∞


No meu último trabalho, minhas avaliações de desempenho nunca foram adaptadas p/ mim. Eu não era envolvida no planejamen...
04/09/2025

No meu último trabalho, minhas avaliações de desempenho nunca foram adaptadas p/ mim. Eu não era envolvida no planejamento e, por mais que eu me esforçasse às custas da minha própria saúde, as expectativas pareciam inalcançáveis.

Considerando que a tão sonhada melhora na minha qualidade de vida dependia dos meus
resultados, o que aconteceu foi uma piora considerável na minha saúde mental, a anulação da minha autoestima e uma grande desmotivação que só colaboraram p/ a sensação de desamparo, incompetência, falta de talento e incapacidade. Tudo que consegui com meu esforço foram atestados psiquiátricos e uma estadia no CTI.

Após mais de 2 anos de muita dedicação e nenhum reconhecimento, recebi o feedback
de que não havia evoluído quase nada. Essas duras palavras me marcaram muito, e esse
foi o último feedback que recebi antes da demissão.

Ainda estou no processo de entender que o problema não estava em mim, mas sim na falta de inclusão por parte da empresa e na resistência em adaptar processos que nos abrem ou fecham portas p/ um futuro melhor.

Para pessoas c/ deficiência, o plano de desenvolvimento e as avaliações de desempenho precisam ser adaptados p/ a realidade da pessoa. Avaliar sem adaptar é como medir a competência de um peixe pela sua capacidade de voar: nunca será justo!

Gestores podem e devem repensar esse processo, e as empresas, se não souberem como adaptar, precisam buscar quem saiba.

Isso significa, por exemplo:

▪︎Envolver a pessoa no planejamento dos objetivos, p/ que eles sejam realistas e
alcançáveis.
▪︎Estabelecer metas mais realistas e claras, acompanhadas de prazos definidos.
▪︎Oferecer feedbacks frequentes e construtivos, em vez de esperar meses p/ uma devolutiva acumulada.
▪︎Reconhecer o esforço e as pequenas evoluções que, no contexto da pessoa, são
avanços significativos.
▪︎Perguntar diretamente ao liderado o que pode ajudá-lo.
▪︎Contratar consultorias especializadas em inclusão.

Uma avaliação de desempenho deveria ser uma ferramenta de crescimento, não um lembrete sobre limitações. Quando adaptamos o processo, damos condições reais p/ que a pessoa mostre seu potencial e se desenvolva no seu ritmo. Não é privilégio: é equidade.

No meu último trabalho, minhas avaliações de desempenho nunca foram adaptadas para mim. Eu não era envolvida no planejam...
04/09/2025

No meu último trabalho, minhas avaliações de desempenho nunca foram adaptadas para mim. Eu não era envolvida no planejamento e, por mais que eu me esforçasse às custas da minha própria saúde, as expectativas pareciam inalcançáveis.

Considerando que a tão sonhada melhora na minha qualidade de vida dependia dos meus resultados, o que aconteceu foi uma piora considerável na minha saúde mental, a anulação da minha autoestima e uma grande desmotivação que só colaboraram para a sensação de desamparo, incompetência, falta de talento e incapacidade. Tudo que consegui com meu esforço foram atestados psiquiátricos e uma estadia no CTI.

Após mais de 2 anos de muita dedicação e nenhum reconhecimento, recebi o feedback de que não havia evoluído quase nada. Essas duras palavras me marcaram muito, e esse foi o último feedback que recebi antes da demissão.

Ainda estou no processo de entender que o problema não estava em mim, mas sim na falta de inclusão por parte da empresa e na resistência em adaptar processos que nos abrem ou fecham portas para um futuro melhor.

Para pessoas com deficiência, o plano de desenvolvimento e as avaliações de desempenho precisam ser adaptados para a realidade da pessoa. Avaliar sem adaptar é como medir a competência de um peixe pela sua capacidade de voar: nunca será justo!

Gestores podem e devem repensar esse processo, e as empresas, se não souberem como adaptar, precisam buscar quem saiba.

Isso significa, por exemplo:

▪︎Envolver a pessoa no planejamento dos objetivos, p/ que eles sejam realistas e
alcançáveis.
▪︎Estabelecer metas mais realistas e claras, acompanhadas de prazos definidos.
▪︎Oferecer feedbacks frequentes e construtivos, em vez de esperar meses para uma devolutiva acumulada.
▪︎Reconhecer o esforço e as pequenas evoluções que, no contexto da pessoa, são avanços significativos.
▪︎Perguntar diretamente ao liderado o que pode ajudá-lo.
▪︎Contratar consultorias especializadas em inclusão.

Avaliação de desempenho deveria ser uma ferramenta de crescimento, não um lembrete sobre limitações. Adaptar o processo é dar condições reais para que a pessoa mostre seu potencial e se desenvolva no seu ritmo. Isso é equidade, não privilégio!

Sou autista nível 2 de suporte e também tenho outros diagnósticos, como de dispraxia, que é o transtorno do desenvolvime...
28/08/2025

Sou autista nível 2 de suporte e também tenho outros diagnósticos, como de dispraxia, que é o transtorno do desenvolvimento da coordenação motora. Cozinhar é um desafio para mim. Queria refletir sobre os motivos de ser assim.

Já tentaram me ensinar a cozinhar! Então não é como se eu nunca tivesse tentado.Uma amiga tentou me treinar na cozinha dela algumas vezes, me ajudando a deixar a refeição preparada para mim, mas não deu certo.

O prato que fizemos juntas foi arroz, brócolis, purê de batata e frango. Tudo sem alho ou cebola, devido à minha seletividade alimentar. Eu me cortei tentando cortar o sassami (filezinho) de frango e me sobrecarreguei demais com o passoa passo e a parte sensorial, deixando tudo para ela continuar fazendo sozinha.

Acho extremamente difícil gerenciar diferentes tarefas ao mesmo tempo. Essa história de “vai picando o frango enquanto ferve a água e isso e aquilo” comigo não funciona! E não dá para gastar o dia todo fazendo uma coisinha por vez (mesmo assim seria difícil).

A parte sensorial também não colabora. Eu tinha muita dificuldade de encostar no frango e de tolerar o calor na cozinha.E tem a parte da dispraxia, que me torna extremamente estabanada e me traz dificuldades para planejar os meus movimentos e controlar os meus membros da forma que eu quero. Na cozinha, isso é um perigo!

Mas não conseguir cozinhar não é o fim do mundo! Há alguns anos, eu almoço marmitas que compro congeladas e esquento no micro-ondas! E se eu quiser fazer alguma coisa diferente disso, posso contar com a minha cuidadora. Para tudo dá-se um jeito.

💬 Você também é uma pessoa autista que não consegue se virar na cozinha? Como você lida com isso? Conta para a gente nos comentários!

📎 Não copie sem prévia autorização dos perfis envolvidos. Respeite os direitos autorais.

👉 Texto da legenda:


👉 Arte e descrição de acessibilidade:neuro.atipica

👁️‍🗨️ Este post contém texto alternativo

Você, autista, já passou pela situação de estar com um acompanhante e aparecer uma pessoa querendo saber algo de você, m...
14/08/2025

Você, autista, já passou pela situação de estar com um acompanhante e aparecer uma pessoa querendo saber algo de você, mas que pergunta diretamente para seu acompanhante, como se você nem estivesse ali?

Já passei por isso diversas vezes, principalmente em ambientes de saúde, mas também já aconteceu em outros, como numa viagem a trabalho.

Normalmente essa situação ocorre em dois contextos:

1) Quando percebem que tenho alguma deficiência e assumem que tenho pouca inteligência ou uma mente infantil.

2) Logo após a pessoa que está comigo contar que sou autista.

Nesses casos, o que resolve é combater a ignorância. Já tem muitas pessoas com deficiência nas redes sociais falando sobre suas experiências e sobre capacitismo. Também tem pessoas autistas, como eu, ou que são pais de autistas falando da importância de presumir competência!

A informação está aí! Se você trabalha com o público, principalmente numa profissão que exige acolhimento – como no caso da área da saúde – se interesse mais sobre as experiências das pessoas com deficiência, capacitismo, acessibilidade. Não estamos pedindo nada de mais, só respeito!

Também tem outro caso em que essa situação pode acontecer, que ocorre especificamente por eu ser uma pessoa pouco falante e que usa Comunicação Aumentativa, principalmente pela escrita.

Nesse caso, a pessoa sabe que eu consigo responder nem que seja em poucas palavras e que sou inteligente, mas talvez esteja com receio de me perguntar algo diretamente e, com isso, eu me sentir pressionada a falar.

Por mais que haja boa intenção, acho que, em caso de dúvida, não custa nada perguntar à própria pessoa com deficiência como ela quer ser tratada.

Eu não gosto que perguntem algo sobre mim apenas para quem está comigo, me ignorando. Se você faz isso já tendo se comunicado comigo tantas vezes antes, fico muito confusa. Será que te deixei bravo? Será que não gosta de mim? Será que está me ignorando de propósito? O que está acontecendo?

💬 Você se identifica com essa situação? Me conta nos comentários!

📎 Não copie sem prévia autorização dos perfis envolvidos. Respeite os direitos autorais.

Em parceria com Alice Casimiro, trazemos um tema essencial: acessibilidade comunicacional.Falar de forma clara, contextu...
12/08/2025

Em parceria com Alice Casimiro, trazemos um tema essencial: acessibilidade comunicacional.

Falar de forma clara, contextualizada e objetiva é garantir que mais pessoas tenham acesso, compreensão e participação plena.

Comunicar também é incluir.

💬 E você, já parou pra pensar se a sua forma de comunicar também é realmente acessível? Comenta aqui para ampliarmos essa discussão!

📎 Não copie sem prévia autorização dos perfis envolvidos. Respeite os direitos autorais.

📍Texto dos cards:


📍 Texto da legenda e de acessibilidade:neuro.atipica

👁️‍🗨️ Este post contém texto alternativo para acessibilidade

Cuidar também é saber dividir. Muitas mães de pessoas atípicas estão esgotadas — emocional, física, cognitiva e socialme...
29/07/2025

Cuidar também é saber dividir. Muitas mães de pessoas atípicas estão esgotadas — emocional, física, cognitiva e socialmente. E o pior: a maioria segue em silêncio, por medo do julgamento ou por acreditar que dar conta de tudo é OBRIGAÇÃO.

Mas não é.

Elas não precisam de discursos motivacionais. Precisam de apoio real.

Se você convive com alguma mãe cuidadora, pergunte: “O que você precisa hoje?” Pode parecer simples — mas pode ser a primeira vez que ela se sente acolhida de verdade.

✨️ No card, listamos 6 formas reais de ajudar. Salve, compartilhe e leve essa conversa adiante.

👉 Siga e .neuro.atipica para mais conteúdos sobre saúde, educação, inclusão, desenvolvimento típico e atípico e muitos exemplos práticos.

📎 Não copie nem faça repost sem autorização dos perfis envolvidos. Respeite os direitos autorais.

📍Texto do card e da legenda:neuro.atipica

👁️‍🗨️ Este post contém texto alternativo para acessibilidade

Hoje é dia de celebrar as mães que acolhem, lutam, cuidam e seguem em movimento. No Espaço Movimento, temos o privilégio...
11/05/2025

Hoje é dia de celebrar as mães que acolhem, lutam, cuidam e seguem em movimento.

No Espaço Movimento, temos o privilégio de acompanhar muitas dessas mulheres incríveis — mães que são nossas pacientes, mães de nossos pacientes, mães atípicas, mães da nossa equipe (como a Roberta, psicóloga, e a Kelly, psicopedagoga) e também tantas mães que nos acompanham aqui pelas redes.

Todas vivem a maternidade com coragem, sensibilidade e uma força única.

Neste Dia das Mães, nossa homenagem vai para vocês, que transformam o mundo com gestos diários de afeto e resistência.

Feliz Dia das Mães!

💬 Deixe nos comentários uma lembrança, uma homenagem ou uma palavra de carinho para uma mãe especial. Vamos espalhar esse amor!

🫂 Apoie, curtindo e salvando esse post!

🚀 Compartilhe este conteúdo para levar mais afetividade adiante!

👉 Siga e .neuro.atipica para mais conteúdos sobre saúde, educação, inclusão, desenvolvimento típico e atípico e muitos exemplos práticos.

📸 Imagens:
1. Marly Kamada, mãe da Psicomotricista Monique, com o filho Marcelo no colo;
2. Psicóloga Roberta e seus filhos, Iris e Davi.

.👀 VISIBILIDADE NO ESPECTRO 2025 👀No mês da Conscientização do Autismo, a Equipe de Autistas Criadores de Conteúdo do TE...
30/04/2025

.
👀 VISIBILIDADE NO ESPECTRO 2025 👀

No mês da Conscientização do Autismo, a Equipe de Autistas Criadores de Conteúdo do TEAMM lança a campanha “Visibilidade no Espectro”, convidando autistas adultos a compartilharem seus pensamentos, vivências e reflexões no nosso perfil.

Nossa campanha já recebeu muitas contribuições incríveis e estamos publicando diariamente os relatos recebidos até o encerramento em 30/04.

Nesta campanha, cada autista tem seu espaço de fala, seu rosto e sua voz. Queremos mostrar que o espectro é amplo, plural e legítimo em todas as suas formas de existir.

Queremos combater estigmas, desconstruir mitos e dar visibilidade à pluralidade autista, promovendo o diálogo, o acolhimento e a luta contra o capacitismo.

Arte e texto da legenda:neuro.atipica

Responsáveis pelo projeto TEAMM:
Dra. Daniela Bordini
Dra. Graccielle Asevedo

Coordenadoras dos Autistas Criadores:
Me. Andrea Lane Edde
Esp. Márcia Figueiredo
Esp. Monique Mayumi Kamada

Autistas Criadores de Conteúdo do TEAMM:
Adriana, Alkir, Ana Cecília, Cátia, Letícia, Lis, Luanda, Maysa, Monique e Werner

Endereço

Vila Prudente
São Paulo, SP
03133-200

Horário de Funcionamento

Segunda-feira 09:00 - 21:00
Terça-feira 09:00 - 21:00
Quarta-feira 09:00 - 21:00
Quinta-feira 09:00 - 21:00
Sexta-feira 09:00 - 21:00
Sábado 09:00 - 14:00

Telefone

+551134420662

Notificações

Seja o primeiro recebendo as novidades e nos deixe lhe enviar um e-mail quando Espaço Movimento Interdisciplinar posta notícias e promoções. Seu endereço de e-mail não será usado com qualquer outro objetivo, e pode cancelar a inscrição em qualquer momento.

Entre Em Contato Com A Prática

Envie uma mensagem para Espaço Movimento Interdisciplinar:

Compartilhar

Share on Facebook Share on Twitter Share on LinkedIn
Share on Pinterest Share on Reddit Share via Email
Share on WhatsApp Share on Instagram Share on Telegram

Categoria