Dra Andrea Prates

Dra Andrea Prates Viver mais e sem preconceitos: a longevidade inserida na vida das pessoas, na educação, no trabalh Até quando vamos brigar com a passagem do tempo?

Que tal ser parceiro dele? Usá-lo a favor e não contra. O tempo é um dos conceitos que mais fascinam a humanidade – há tempos. Observar e valorizar o tempo enriquece e é o que norteia a minha vida. Minha atuação profissional tem como guia a concepção de novos paradigmas sobre o envelhecimento e a antecipação de tendências nesta área. Estes interesses me levaram a fazer o mestrado em Promoção de Saúde na Universidade de Londres e adquirir experiência internacional com colaborações junto à Organização Mundial de Saúde (OMS). Ao longo de 40 anos de carreira, me dediquei a ações inovadoras, buscando impactar positivamente a sociedade que envelhece de forma rápida e inexorável. Fui responsável por criar, implantar e coordenar programas e projetos voltados ao envelhecimento ativo e informações sobre longevidade. Como Consultora de Longevidade, busco colaborar na concepção e adequação de soluções, produtos, programas e projetos que alinhem sucesso e propósito à crescente população 50+ e/ou que tenham a longevidade como tema. Enquanto médica, procuro cuidar das pessoas em sua integralidade, em contraponto à fragmentação e à alta especialização da medicina. Participo do movimento Slow Medicine, um grupo dedicado ao estudo e à divulgação de uma abordagem humanizada e desacelerada da prática médica. E é essa linha que sigo na atuação em consultório. Sempre com o foco na qualidade de vida à medida que envelhecemos. Atuo em cursos e como palestrante em eventos e workshops, abordando conteúdos relacionados à longevidade e ao novo mundo mais velho. Sou fascinada pela passagem do tempo e pela construção do curso de vida. E tenho ajudado grupos e pessoas, de todas as idades, a refletirem sobre o próprio envelhecimento e repensarem seus objetivos e projetos em função da maior expectativa de vida. Tenho especial interesse pelas questões relacionadas à longevidade das mulheres, que vivem, em média, mais que os homens e precisam de uma atenção diferenciada em seu processo de envelhecimento. Esta página expressa o meu olhar sob a lente da longevidade – onde publicarei assuntos e temas que considero interessantes, e divulgarei meus trabalhos. Conheça, curta, comente, critique, compartilhe... sua participação é sempre muito bem vinda.

Eu acompanhei a recente viagem da navegadora Tamara Klink ao Ártico - aliás, que feito, quanta coragem!E, me chamou aten...
23/10/2025

Eu acompanhei a recente viagem da navegadora Tamara Klink ao Ártico - aliás, que feito, quanta coragem!

E, me chamou atenção que, em seus vídeos, Tamara não só menciona sua avó materna Anna, como destina suas falas a ela, com doçura e carinho. É emocionante perceber como, mesmo diante dos oceanos, ela leva consigo a presença afetiva dessa mulher que a inspirou desde cedo.

Foi lindo ver o seu vídeo ao fim da viagem, mostrando à avó sua emoção em chegar ao Alaska. Chorei junto.

Talvez porque esse afeto traz a lembrança da minha avó… 

Mas, de qualquer forma, a ciência já mostra que a relação entre avó e neta nos mostra que os vínculos intergeracionais fortalecem o bem-estar emocional e cognitivo em todas as idades. Para os mais velhos, o contato com os netos renova o sentido de propósito, estimula a memória e aumenta a sensação de pertencimento. Para os mais jovens, esses vínculos trazem referências, valores e histórias que ajudam a construir identidade e resiliência.

Tamara, ao citar sua avó em seus livros e a cada nova travessia, simboliza isso com beleza. A longevidade ganha sentido quando o afeto vira herança emocional.

E toda travessia — seja no mar ou na vida — f**a mais segura quando carregamos conosco as vozes que nos formaram.

 

21/10/2025

A poesia tem o poder de nos reconectar com o que é simples, essencial e humano.

Em um mundo que tantas vezes foge do sentido, o poeta nos lembra da importância de olhar para dentro — e de cultivar, com cuidado e presença, o nosso próprio quintal.

Porque talvez mudar o mundo comece mesmo assim: um gesto de ternura, um verso, um olhar. E, cuidar do nosso quintal interior é um ato de resistência, de lucidez e de esperança. Poesia também é isso: um gesto de humanidade em meio ao caos.

Hoje, no Dia do Médico, celebro não apenas a nossa vocação de cuidar do outro, mas também a necessidade, tantas vezes es...
18/10/2025

Hoje, no Dia do Médico, celebro não apenas a nossa vocação de cuidar do outro, mas também a necessidade, tantas vezes esquecida, de cuidar de nós mesmos.

As citações que compartilho são um convite à reflexão sobre o verdadeiro sentido da medicina: um caminho de humanidade, escuta, empatia e autoconhecimento.

É um resgate de antigas citações sobre o papel do médico, que merecem ser relembradas frente aos inúmeros desafios da medicina contemporânea.

Como médicos, precisamos também lembrar que curar começa dentro de nós, no equilíbrio entre o que oferecemos e o que preservamos. Nada fácil, reconheço. Mas é uma escolha de vida a ser repactuada todos os dias.

A todos os colegas de jornada, especialmente aos queridos amigos da Slow Medicine: parabéns pelo compromisso diário com a vida, com a ciência e com o amor ao próximo.

Hoje é uma data especial.Meu querido amigo e tutor de mestrado em Promoção da Saúde, na Inglaterra, completa 80 anos. E ...
17/10/2025

Hoje é uma data especial.

Meu querido amigo e tutor de mestrado em Promoção da Saúde, na Inglaterra, completa 80 anos. E não poderia deixar de celebrar essa ocasião tão signif**ativa.

Tive o privilégio de aprender com ele há 30 anos e, até hoje, carrego comigo não apenas o conhecimento, mas também a elegância em cada gesto.

Por trás do profissional brilhante e admirado, existe uma pessoa de sensibilidade rara. Alguém que escuta, acolhe e se importa com o outro.

Ao longo de décadas de convivência, pude testemunhar sua gentileza. Rainhas, políticos, mas também porteiros, taxistas e faxineiros, todos recebiam dele não apenas um cumprimento, mas uma atenção genuína. Em todos os idiomas.

Ao jogar baralho com o pai, com demência, as cartas ganhavam rumo próprio, num jogo em que só havia um vencedor: aquele que tinha brilho nos olhos por estar com o filho.

Cuidou amorosamente da mãe. E não só dela: tratava com igual carinho as cuidadoras e todos que contribuíam para o bem-estar e conforto dela.

Sua prima mais longeva também foi amparada por ele. Alexandre custeava uma cuidadora exclusiva e ainda pagou um curso de enfermagem para que essa profissional pudesse cuidar melhor e seguir sua vida com mais oportunidades.

Mesmo à distância, Alexandre sempre se fez presente. Mesmo quando a vida profissional o exigia intensamente.

Nos corredores da London School of Hygiene & Tropical Medicine e da Organização Mundial da Saúde, o que nunca lhe faltou foi força e resiliência para enfrentar adversidades. E, ainda assim, criar conceitos e projetos que transformaram para sempre nossa visão sobre a longevidade.

São pequenas histórias como essas que presenciei, e que tive a alegria de relembrar quando, na Câmara Municipal de São Paulo, ele recebeu o título de Cidadão Paulistano, ocasião em que tive a honra de homenageá-lo.

F**a uma grande lição: nem sempre os maiores legados vêm dos holofotes. Alguns se constroem no silêncio da humanidade.

Alexandre, parabéns pelos 80 anos de uma vida inspiradora, dedicada ao bem comum. Que seu exemplo continue iluminando todos nós que tivemos (e temos) a sorte de aprender e conviver com você.

Diane Keaton nos deixou há poucos dias, aos 79 anos, e com ela se despede uma das figuras mais singulares e inspiradoras...
14/10/2025

Diane Keaton nos deixou há poucos dias, aos 79 anos, e com ela se despede uma das figuras mais singulares e inspiradoras de Hollywood.

Atriz versátil, diretora, produtora, ela foi também um ícone da moda. Sempre fiel a seu estilo inconfundível, ela usou e abusou de ternos, chapéus, gravatas, coletes... Sem jamais perder a feminilidade.

Ao longo de mais de cinco décadas de carreira, Diane nunca se curvou às expectativas de uma indústria que valoriza o eterno “parecer jovem”. Manteve seus cabelos grisalhos e a sua maneira irreverente e inteligente de ver o mundo. Mostrou, com humor, curiosidade e coragem, que envelhecer torna a vida mais fácil e é libertador. O importante era permanecer em movimento, tanto intelectual como criativo.

Embora seja mais conhecida pela sua presença nas telas, Diane Keaton encontrou na escrita outro espaço de expressão. Publicou Then Again (2011), um emocionante diálogo com a memória de sua mãe e uma profunda reflexão sobre identidade, envelhecimento e maternidade. Em Let’s Just Say It Wasn’t Pretty (2014), abordou com franqueza e leveza as inseguranças ligadas à aparência e à passagem do tempo. Já em Brother & Sister (2020), revisitava a complexa relação com o irmão, num retrato tocante da família e das imperfeições humanas.

Seus livros também revelam uma mulher que não temia se olhar de frente e que transformou cada fase da vida em oportunidade de autoconhecimento e manifestação artística.

Para mim, a lição mais preciosa de Diane Keaton é que envelhecer bem não é resistir ao tempo, mas viver plenamente dentro dele. É manter-se curiosa, produtiva, capaz de reinventar-se sem perder a essência. É cultivar a alegria de sermos quem somos, com todas as rugas, todas as histórias e toda a beleza que vem de viver de verdade.

E, isso, ela fez isso como ninguém.

Neste Dia das Crianças, convido você a fazer uma pausa e lembrar da criança que um dia foi. Sonhadora, cheia de planos e...
12/10/2025

Neste Dia das Crianças, convido você a fazer uma pausa e lembrar da criança que um dia foi. Sonhadora, cheia de planos e de encantamento pela vida.

Ao longo dos meus mais de 40 anos dedicados à longevidade, aprendi que envelhecer bem não é apenas cuidar do corpo ou da mente, mas também honrar a história que construímos sem desapontar a criança que fomos.

É o exercício que sempre faço ao olhar nos olhos dessa menina de 6 anos, que ainda tinha a vida inteira pela frente e via o mundo em cor de rosa.

Agora, aos 66, vejo que envelhecer com qualidade é olhar para trás e perceber que, mesmo com as imperfeições do caminho, seguimos sendo fiéis àquela essência leve, curiosa e genuína.

É também permitir que essa criança apareça de vez em quando... No riso espontâneo, na capacidade de se surpreender, na vontade de aprender algo novo ou de simplesmente brincar com a vida.

Porque viver muito é um privilégio.
Mas viver com alma, leveza e alegria é o verdadeiro segredo da longevidade.

Feliz Dia das Crianças, para todas as idades!

Cuidar da saúde mental é também aprender a descansar. E, também, entender de que tipo de descanso precisamos. Na socieda...
10/10/2025

Cuidar da saúde mental é também aprender a descansar. E, também, entender de que tipo de descanso precisamos. Na sociedade atual estamos sujeitos a muitas demandas e vários estímulos, o que leva a um cansaço sem precedentes.

Nem todo cansaço se resolve com uma boa noite de sono. Existem diferentes tipos de exaustão, e cada um pede uma forma específ**a de cuidado:

Cansaço físico: é o mais reconhecível: dores, lentidão, sensação de corpo pesado.
Aqui, é importante priorizar o sono, o repouso.

Cansaço mental: surge do excesso de estímulos, decisões e preocupações.
Pense em diminuir a carga de informações, desconecte-se das telas e pratique o silêncio.

Cansaço emocional: vem de relações desgastantes, perdas ou sobrecarga de emoções.
Entenda e acolha seus sentimentos, converse com alguém de confiança.

Cansaço espiritual: aparece quando nos desconectamos de nossos valores, perdemos o sentido ou propósito do que fazemos.
Se volte para o que dá signif**ado à sua vida, natureza, arte, fé.

Cansaço sensorial: vem dos excessos de estímulos que temos no dia a dia.
Procure diminuir o volume de som, as luzes, descanse os sentidos. Estar em períodos prolongados na natureza pode ajudar.

Cansaço social: pode vir tanto do isolamento quanto do excesso de convivência.
Tente encontrar o equilíbrio entre estar com os outros e reservar tempo para si. E selecione bem as pessoas com as quais se relaciona.

Lembre-se que descansar não é desistir.
É um ato de autocuidado, essencial para manter corpo, mente e alma em harmonia ao longo dos anos.
Cuide-s beme. O descanso também é saúde. E tem tudo a ver com a sua saúde mental.

Hoje, a francesa Gisèle Pelicot voltou ao tribunal. Desta vez para uma audiência relacionada a um dos condenados que bus...
07/10/2025

Hoje, a francesa Gisèle Pelicot voltou ao tribunal. Desta vez para uma audiência relacionada a um dos condenados que busca uma redução da pena.

Ele chegou de máscara, boné, arqueado... se escondendo. Ela, de cabeça erguida, confiante, foi aclamada por apoiadores que aguardavam sua chegada.

Vítima de estupros em série orquestrados por seu ex-marido, ela recusou o sigilo sobre a violência sexual a que foi submetida.

Ao contrário. Defendeu publicamente a ideia de que "a vergonha deve mudar de lado". Em vez de ser sentida pelas vítimas, a vergonha deve ser direcionada aos agressores. E parece que foi isso que aconteceu no tribunal hoje.

Sua decisão de falar, mesmo diante do medo, da dor e da exposição, representa um marco não apenas pessoal, mas coletivo. Faz com que outras mulheres se inspirem e façam suas próprias denúncias.

Como médica que trabalha com a longevidade feminina, vejo em histórias como a de Gisele a força vital que sustenta tantas mulheres ao longo da vida — a capacidade de resistir, reconstruir e transformar sofrimento em denúncia, vergonha em voz, trauma em consciência.

Aos 72 anos, Gisele fez cm que sua coragem ecoasse em todas nós. Ela nos lembra que envelhecer é potência. E que as mulheres maduras são as novas protagonistas da sociedade.

Envelhecer com dignidade também é poder viver sem medo, com liberdade e com justiça. Que o corpo e a história de cada mulher merecem respeito. E que o silêncio nunca deve ser imposto — mas escolhido, se for para preservar a paz interior, e nunca para proteger o agressor.

Hoje, Gisele não está sozinha. Sua coragem inspira gerações. Ela está cercada por mulheres de todas as idades que acreditam que a verdade liberta e que o futuro se constrói quando o passado deixa de ser ocultado.

Por mais mulheres como ela.

Desde cedo Jane Goodall revelou uma curiosidade inata sobre os animais e a natureza. Conquistou espaço em um campo domin...
03/10/2025

Desde cedo Jane Goodall revelou uma curiosidade inata sobre os animais e a natureza. Conquistou espaço em um campo dominado por homens e pela ciência formal, movida pela paixão e pela perseverança.

Aos 26 anos, foi enviada à Tanzânia para estudar chimpanzés selvagens. Ali, Jane fez descobertas que mudaram a ciência para sempre. Observou que chimpanzés utilizam ferramentas, têm relações sociais complexas e exibem comportamentos antes considerados exclusivamente humanos.

Jane foi mais do que uma cientista brilhante. Com vivacidade e gentileza, tornou-se símbolo de resiliência, coragem e amor. Ao longo de décadas, expandiu seu papel para além da ciência. Passou a ser uma voz ativa na defesa dos direitos dos animais, da preservação ambiental e da importância da harmonia entre seres humanos e natureza.

Fundadora do Instituto Jane Goodall, ela inspirou milhões de pessoas ao redor do mundo a agir localmente com impacto global.

Até recentemente, passava 300 dias do ano viajando, palestrando e mobilizando pessoas. Sua longevidade ativa é sobretudo existencial: ela encarna a ideia de que envelhecer é também expandir o impacto da própria história. E nos lembra que a verdadeira longevidade é aquela em que se continua a gerar frutos para o mundo.

Em entrevista ao jornal New York Times em 2021, perguntaram a ela qual seria a sua próxima aventura. Com serenidade, ela respondeu:

“Morrer. Quando você morrer, ou não há nada, e nesse caso tudo acabou, ou há alguma coisa. A partir das experiências que eu tive, eu penso que há alguma coisa. E, se for mesmo isso, então eu não posso pensar em aventura maior do que descobrir o que há lá. O que vem depois?"

Agora, aos 91 anos, Jane Goodall vai descobrir. Ela nos deixa após se dedicar à compreensão e preservação da vida.

Deixa um duplo legado: científico, por redefinir a fronteira entre homens e outros animais nomeio ambiente; e humano, por mostrar que é possível envelhecer com propósito, energia e visão de futuro.

Desculpem o longo texto... Para mim, Jane Goodall foi e sempre será uma das mulheres mais inspiradoras do nosso tempo.

Nessa semana do Dia Internacional do Idoso, foi lançado um manual dedicado ao idadismo, inspirado no Pequeno Manual Anti...
02/10/2025

Nessa semana do Dia Internacional do Idoso, foi lançado um manual dedicado ao idadismo, inspirado no Pequeno Manual Antirracista de Djamila Ribeiro.

O Pequeno Manual Anti-Idadista é um verdadeiro presente para os brasileiros e brasileiras. Diz respeito a todos, sem exceção.

A obra foi organizada por e conta com a colaboração de 43 autores de diferentes regiões do Brasil. Em 14 capítulos aborda os aspectos referentes ao preconceito baseado na idade, incluindo sua origem, formas de combate e os contextos em que ocorre. Entre os temas tratados estão violência, serviços, trabalho e propostas de ativismo contra o idadismo.

O material também incentiva a reflexão sobre posicionamentos individuais e sociais diante do envelhecimento da população.

É uma publicação do Coletivo Velhices Cidadãs, pela Editora Faz Muito Bem.

Seu conteúdo é voltado para público de todas as faixas etárias, possui linguagem acessível e distribuição gratuita. A versão digital está disponível para download em: https://acrobat.adobe.com/.../urn:aaid:sc:VA6C2:a9fb5125...

Leitura indispensável para a construção de uma sociedade para todas as idades.

Nessa semana do Dia Internacional do Idoso, foi lançado um manual dedicado ao idadismo, elaborado com base no Pequeno Ma...
02/10/2025

Nessa semana do Dia Internacional do Idoso, foi lançado um manual dedicado ao idadismo, elaborado com base no Pequeno Manual Antirracista de Djamila Ribeiro.

O Pequeno Manual Anti-Idadista é uma iniciativa pioneira e necessária. Diz respeito a todos os brasileiros e brasileiras, independente da idade.

A obra foi organizada por e conta com colaboração de 43 autores de diferentes regiões do Brasil. Em 14 capítulos aborda os aspectos referentes ao preconceito baseado na idade, incluindo sua origem, formas de combate e os contextos em que ocorre. Entre os temas tratados estão violência, serviços, trabalho e propostas de ativismo contra o idadismo.

O material também incentiva a reflexão sobre posicionamentos individuais e sociais diante do envelhecimento da população.

É uma publicação do Coletivo Velhices Cidadãs, pela Editora Faz Muito Bem.

Seu conteúdo é voltado para público de todas as faixas etárias, possui linguagem acessível e distribuição gratuita. A versão digital está disponível para download em: https://acrobat.adobe.com/id/urn:aaid:sc:VA6C2:a9fb5125-00be-44fa-aa1e-9f32f215f5ef

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