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19/11/2025

17/11/2025

14/11/2025

Padrões inconscientes familiares são formas de pensar, sentir e agir que se repetem de geração em geração sem que percebamos. São comportamentos, crenças, medos e modos de se relacionar que aprendemos muito antes de desenvolver consciência sobre quem somos. Eles se formam na convivência diária, nas mensagens explícitas e implícitas que ouvimos, na maneira como nossos pais lidam com emoções, nos conflitos silenciosos, nos limites que foram ou não respeitados.

Todo núcleo familiar transmite algo, mesmo quando não fala. O inconsciente capta gestos, expressões, tensões e ausências. Assim, padrões como autocobrança excessiva, dificuldade de confiar, medo do abandono, tendência ao controle, incapacidade de expressar emoções ou até a repetição de relacionamentos destrutivos podem surgir não porque a pessoa “escolheu”, mas porque aquilo foi aprendido emocionalmente como forma de sobrevivência afetiva.

Esses padrões costumam funcionar como roteiros invisíveis, moldando decisões, atraindo situações semelhantes e criando repetições que, muitas vezes, parecem destino. Porém, não são destino. São heranças psíquicas que podem ser compreendidas, ressignif**adas e transformadas.

O processo de reconhecer padrões familiares começa quando a pessoa observa o que se repete: comportamentos, histórias, dores. A partir disso, nasce um movimento interno de responsabilização amorosa. Ao perceber o que carrega, ela pode escolher o que deseja manter e o que deseja deixar ir. Padrões inconscientes só continuam enquanto permanecem escondidos. Quando vêm à luz, deixam de ser prisão e se tornam caminho de libertação.

Curar padrões familiares não é romper com a família, mas romper com aquilo que impede a expansão. É aprender a criar um ciclo novo. É permitir que a consciência escreva um roteiro diferente daquele que o inconsciente recebeu. Essa é a verdadeira herança que transforma uma linhagem inteira.
Texto por: Psicanalise Inconsciente

14/11/2025

A GARGANTA QUE FECHA QUANDO VOCÊ GUARDA CORAGEM

A garganta não fecha por frio, nem por clima, nem por “nada”.
Fecha quando você engoliu algo que precisava sair.

A garganta é a ponte entre o que você sente e o que você diz.
E quando você não diz o que te machuca, o que te irrita, o que te traiu, o que te marcou...
o corpo engole o que a boca cala.

E sim:
Sentindo um nó,
uma pressão,
Como se algo estivesse preso.

Não é só tensão.
É memória emocional.
É uma verdade guardada.

A garganta guarda o que o coração não conseguiu soltar.

POR QUE DÓI ASSIM? (SEM RODEIOS)

Porque você preferiu não discutir para não lutar.

Porque você disse "não importa" quando importava.

Porque você se calou para não quebrar a família.

Porque você engoliu coragem para não magoar ninguém.

Porque te ensinaram a aguentar, não a expressar.

A garganta é a fronteira onde o corpo se quebra quando a alma não pode mais.

Não é emocional "leve".
É dor da alma mantida na carne.

COMO É LIBERTADO? (REAL, SEM CONTOS)

Passo 1: Respiração quebra nó

Inspire pelo nariz em 4 segundos.

Segura 2 segundos.

Exale pela boca, devagar, como se você soprasse fogo.

Repita 10 vezes.

A respiração abre espaço onde o corpo está se afogando.

Passo 2: Massagem frontal

Com o polegar, pressione a base do pescoço, abaixo do queixo.

Desça devagar para o peito.

Repita 8 vezes, devagar.

Se doer, aí está o guardado.

Passo 3: Diga o que você não disse

Não para a outra pessoa.
Para o teu corpo.

Diga em voz baixa se quiser, mas diga:

“Sim, doeu. ”
“Sim me afetou. ”
“Não foi justo. ”
“Eu não merecia carregar isso. ”

O corpo não cura o que não é nomeado.

SINAIS DE QUE A CURA COMEÇA.

Dá vontade de suspirar fundo

A mandíbula está solta.

Você tem sensação de chorar sem motivo

A voz está acomodada.

A garganta está desfeita.

Isso não é fraqueza.
Isso é a alma descongelando.

RECADO DE MIM PARA VOCÊ

A garganta não fecha por doença.
Fecha por silêncio.
Não o que você calou ontem.
O que você calou a vida inteira.
Uma pessoa que não se permite expressar, sufoca-se a si mesma.

Falar não é brigar.
Falar é existir.

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14/11/2025

Cultivar o tesão pela vida é fundamental. Tudo o que nos é adequado, o que responde verdadeiramente às nossas necessidades, causa essa sensação de delicioso prazer, que nos motiva e nos dá lucidez, esperteza e presença. É uma sensação boa que nos torna melhores. A palavra “tesão” não se refere só à atração sexual, mas ao desejo intenso pela vida.
Reprimido, esse tesão gera o medo de sentir prazer na vida. É isso o que diferencia o estado de saúde do de doença mental. Quanto menos prazer a pessoa sentir, maior a neurose. Quanto mais prazer, mais saúde.
Trecho do livro Prosperidade Profissional
Editora Vida e Consciência
Luiz Antonio Gasparetto
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