Psicóloga Aline Lira de França

Psicóloga Aline Lira de França Atendimento online e presencial

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Esse é um dos meus textos favoritos de Winnicott, que foi escrito em 1967, no qual ele traz conceitos importantes de sua...
01/07/2023

Esse é um dos meus textos favoritos de Winnicott, que foi escrito em 1967, no qual ele traz conceitos importantes de sua obra, sendo um deles o de Indivíduo Saudável. Para o autor, a noção de indivíduo saudável corresponde à capacidade de adequação entre a maturidade emocional e a idade cronológica.

"A maturidade individual implica movimento em direção à independência, mas não existe essa coisa chamada 'independência'. Seria nocivo para a saúde o fato de um indivíduo ficar isolado a ponto de se sentir independente e invulnerável. Se essa pessoa está viva, sem dúvida há dependência!" - Tudo começa em casa p. 22

Winnicott nos fala que a tendência para amadurecer é, em parte, herdada, mas que é através de um ambiente suficientemente bom, que começa com um alto grau de adaptação às necessidades individuais do bebê é que o indivíduo consegue entrar em um estado tranquilo, que caminha rumo ao amadurecimento nas fases seguintes.

Nem todos tiveram um ambiente assim na vida e em análise, com a construção da confiabilidade com a analista, esse ambiente pode ser criado, levando o indivíduo que chega em sofrimento a entender suas dores e necessidades.

Winnicott nos afirma que a medida que o indivíduo começa a se sentir real, adquire um senso de self e um senso de ser, está saudável. "Do ser, vem o fazer, mas não pode haver fazer antes do ser".

O papel da analista é incentivar formas criativas de ver as coisas que acontecem com esse indivíduo, a fim de quebrar as defesas e ajudar no desenvolvimento e amadurecimento pessoal e esse é um trabalho árduo e contínuo.

Se você tem o desejo de se oferecer esse espaço de cuidado e acolhimento busque a análise pessoal.

2021 foi o ano que trouxe ao consultório a laboriosa tarefa de construir um lugar psíquico onde o luto não fosse reprimi...
31/12/2021

2021 foi o ano que trouxe ao consultório a laboriosa tarefa de construir um lugar psíquico onde o luto não fosse reprimido e onde nossa impotência e angústia frente ao indizível tomasse formas para não se deixar cair em melancolia.

Notícias que nos fizeram acreditar, diariamente, que estamos em meio às trevas e a escuridão e que não conseguiremos achar que o mundo seja ou consiga ficar diferente do que estamos vendo com essas lentes sujas e embaçadas.

Por aqui, minha sala de atendimentos ganhou cores, formas, cheiros, plantas, vida nova em meio ao caos na tentativa de SOBRE(VIVER) ao massacre pandêmico, importante lembrar, negado pelo atual governo, mas que ainda não acabou.

Nosso maior desafio foi o de manter a sanidade mental minimamente equilibrada e, buscando luz no fim do túnel, as trocas com os pares foram mais do que importantes nesse ano. Poder estudar e me debruçar cada vez mais sobre a teoria que faz tanto sentido pra mim e me (RE)CONHECER cada vez mais atuante com a mesma foi essencial para permanecer de pé.

Como diria o grande prof , o qual tive a honra de conhecer esse ano, que eu possa fazer da catástrofe um ato criativo e não colocar os sujeitos no lugar de dó, de pena, mas sim fazer dos cacos um mosaico com cor, vida e experimentação, pois são esses pedações que compõem a nossa história e o nosso existir. Obrigada a todos que confiam suas histórias de vida a mim e que venha 2022.

Em 29 de outubro, comemora-se o Dia Nacional do Livro e hoje passo aqui pra deixar essa mega referência para quem tem o ...
29/10/2021

Em 29 de outubro, comemora-se o Dia Nacional do Livro e hoje passo aqui pra deixar essa mega referência para quem tem o desejo de conhecer mais sobre a obra de Winnicott.

Deixo também o carinho recebido por no dia em que assisti sua palestra em um dos seminários do em 2017.

Foi uma das primeiras obras com qual tive contato, ainda na graduação, que fala sobre a obra desse autor maravilhoso e essencial pra clínica da atualidade.

Vocês já conheciam? Me conta qual a última leitura que você fez?

Aparecida Sueli Carneiro é uma das intelectuais negras mais atuantes em atividade no país, fundadora e atual diretora do...
24/10/2021

Aparecida Sueli Carneiro é uma das intelectuais negras mais atuantes em atividade no país, fundadora e atual diretora do Geledés — Instituto da Mulher Negra e considerada uma das principais autoras do feminismo negro brasileiro.

É filósofa, escritora e ativista antirracismo tendo criado o programa SOS Racismo de Geledés, que redimensionou o racismo como violação aos direitos humanos.

Comemorou 71 anos em 24/06 e é uma honra ver uma exposição homenageando-a ainda em vida.

Aproveito para reiterar a indicação de sua obra “Racismo, Sexismo e Desigualdade no Brasil” (Selo Negro, 2011).

A exposição está no Itaú Cultural e vai até dia 31/10.

Eu costumo, na primeira sessão, pedir ao paciente que se apresente, me conte um pouco de sua história e o motivo de esta...
03/09/2021

Eu costumo, na primeira sessão, pedir ao paciente que se apresente, me conte um pouco de sua história e o motivo de estar buscando a terapia. Grande parte me descreve sintomas físicos ou descrições que viu na internet sobre ansiedade, depressão, pânico... e é comum, já que a maioria está acostumado(a) com uma lógica biologicista, na qual se descreve os sintomas ao médico e ele lhe diz qual o diagnóstico que se tem e manda embora.

Freud em “O mal estar na civilização” disse que uma das fontes do sofrimento humano é o corpo e seu declíinio. O corpo sofre daquilo que não está nomeado, que lhe parece estranho e sem sentido. Logo, buscamos dar nome ao que nos aflige, no intuito de preencher isso que, ainda não está identificado e que gera sofrimento.

Dos anos 70 em diante, vimos uma crescente patologização da vida, na qual os sujeitos cada vez mais passaram a nomear sua experiência psíquica balizados nas diretrizes diagnósticas dos grandes manuais de psiquiatria. O transtorno mental passou a não mais estar dentro dos muros de hospitais psiquiátricos, mas em todas as esferas sociais e a psiquiatria precisou ser inserida em uma lógica de aprimoramento dos sujeitos, para que esses, continuassem a produzir mais e melhor. Nasce aqui o Prozac. O normal passa a ser continuar produtivo na instabilidade e o mal estar, passa a ser visto como um desvio cultural. Inicia-se uma vulgarização dos psicofármacos e o problema não é mais o social, mas sim você.

Essa é uma lógica que individualiza o sofrimento, no sentido de que esse sofrimento é cada vez mais materializado através do sintoma. Então é comum, o paciente reunir uma série de sintomas para se descrever e tentar identificar o que sente. O perigo está em se resumir aos mesmos.

Você não é só seu sintoma, você tem uma história. História essa, que muitas vezes, é apagada diante de um cenário que cobra performatividade o tempo todo. Na clínica tento entender o quanto esse indiviíduo que me procura consegue contar sobre sua história, o quanto ele experiencia sua vida e consegue se organizar, para além dos seus sintomas.
Continua…

Indicação de leitura de hoje é esse livro que faz parte de um estudo feito pelas organizadoras sobre a negritude em São ...
02/09/2021

Indicação de leitura de hoje é esse livro que faz parte de um estudo feito pelas organizadoras sobre a negritude em São Paulo, objetivando captar os efeitos psicológicos do legado do branqueamento sobre o processo de construção da identidade negra.

São 9 textos com os títulos: “Breve histórico de uma pesquisa psicossocial sobre a questão racial brasileira”; “Branqueamento e branquitude no Brasil”; “Porta de vidro: entrada para a branquitude”; “Cor nos censos brasileiros”; “De café e de leite…”; “À flor da pele”; “Branquitude: o lado oculto do discurso sobre o negro”; “Faíscas elétricas na imprensa brasileira: a questão racial em foco” e “A flama surda de um olhar”.

Recomendo super a leitura dessa obra da para que continuemos proporcionando debates e reflexões a cerca dos efeitos psicológicos provocados pelo racismo na sociedade brasileira.

Já ouviu essa frase vinda dos seus pais ou algum familiar próximo a você? Infelizmente muito comum, principalmente pra g...
13/08/2021

Já ouviu essa frase vinda dos seus pais ou algum familiar próximo a você?

Infelizmente muito comum, principalmente pra geração (cringe) anos 90 em diante essa e outras frases bem violentas como “engole o choro”, “na minha época era assim ou assado”, “ essa geração tá muito mimimi” são comuns no dia-a-dia familiar.

Não tô aqui pra passar pano pra ninguém, mas trazer a reflexão de que isso nada mais é do que conflitos geracionais sendo passados geração após geração sem o mínimo de senso crítico. O que por sinal estamos (tentando) fazer agora.

Cito aqui Walter Benjamin, filósofo, que diz que “o que define uma experiência é o que vivido possa se transformar em narrativa comunicável a outras pessoas…” logo tento através desse post abrir (pelo menos um pouco) a discussão sobre o assunto.

Me diga aí, o que você pensa sobre?!

VACINA BOA É VACINA NO BRAÇO! Hoje foi dia de segunda dose pra performar melhor ao som de Caetano ao fundo! 😂
10/08/2021

VACINA BOA É VACINA NO BRAÇO!

Hoje foi dia de segunda dose pra performar melhor ao som de Caetano ao fundo! 😂

Se você já ficou pensando "Não tenho o que falar hoje na terapia", esse texto é pra você!É comum vivenciar esse sentimen...
04/08/2021

Se você já ficou pensando "Não tenho o que falar hoje na terapia", esse texto é pra você!

É comum vivenciar esse sentimento e ele pode estar envolvido com alguns aspectos que consideramos, na psicanálise, como resistência, mesmo que inconsciente ao processo.
Você pode me dizer, mas Aline eu quero fazer terapia, só não sei realmente por onde começar, são muitos pensamentos que vem ao mesmo tempo, não sei o que falar. Te digo: Relaxa, você não faz isso de propósito, suas defesas que te acompanham por uma vida inteira vão lutar para que alguns assuntos não sejam acessados, como forma de proteção, pois caso não estejam mais "escondidos" você possa entrar em sofrimento.

Quando nos deparamos com o "não ter o que falar", somos impulsionados a entrar, no que Freud denominou de "Associação Livre", que seria falar livremente tudo que lhe vier a cabeça, sem censura. Então o psi/analista não deve tentar puxar um assunto forçado, diferente de quebrar o gelo do início da sessão, pois é dessa angústia de não saber o que dizer que justamente o paciente vai conseguir falar, podendo esse, lhe trazer conteúdos da infância ou até ali não ditos.

É importante ressaltar que, as vezes, o paciente só está "digerindo" um assunto da sessão anterior e que isso não mostra ameaça ao tratamento. O profissional deve respeitar o tempo e não obrigá-lo a falar. Tolerar o silêncio pode fortalecer a transferência e ensinar à ambos sobre a singularidade dos indivíduos.

Me conta, já ficou sem assunto na terapia? Já identificou o motivo?

Vocês que estão acompanhando as olimpíadas sabem qual medalha de ouro o Brasil não deveria/gostaria de ter? Pois é, a me...
30/07/2021

Vocês que estão acompanhando as olimpíadas sabem qual medalha de ouro o Brasil não deveria/gostaria de ter?

Pois é, a medalha de ouro no quesito ANSIEDADE infelizmente é nossa.

Nos últimos dias a medalhista olímpica Simone Biles acabou desistindo de duas provas finais, o que lhe impossibilitou de ganhar mais medalhas alegando precisar cuidar de sua saúde mental. Foi criticada por muitos e acolhida por outros, mas sua atitude fez com que o mundo olhasse pra isso com mais cuidado.

Problemas psicológicos podem ser tão graves quanto lesões físicas. Essa, sem dúvidas, foi a melhor lição (que ouro nenhum paga): SUA SAÚDE MENTAL VALE MAIS DO QUE QUALQUER TRABALHO/ DINHEIRO/ STATUS.

E você, já desistiu de algo pra cuidar da sua saúde mental?

Freud escreveu em 1905 em o relato do caso Dora, sobre um questionamento que fez à sua paciente à época que foi: “Qual a...
28/07/2021

Freud escreveu em 1905 em o relato do caso Dora, sobre um questionamento que fez à sua paciente à época que foi: “Qual a sua responsabilidade na desordem da qual você se queixa?”

Essa frase ficou famosa e me faz lembrar de quantas vezes eu questiono isso aos meus pacientes ao longo dos atendimentos, o quanto eles tem se responsabilizado sobre sua própria vida, dores, sofrimentos e angústias.

Alguns falam em demasia sobre outras pessoas, se esquivam de olharem para si mesmos e estão quase que em todas as sessões desabafando sobre o quanto é difícil “resolver” as coisas.

Me lembro de outras bagunças como aquela do guarda-roupa que sempre estamos adiando, ou dos armários com inúmeras gavetas que precisam ser colocadas em ordem/ serem limpas. Vamos adiando a faxina, que nunca chega. A pergunta é: Temos mesmo escolhido os objetos úteis, utilizado bem do tempo que passamos procurando algo ali dentro ou destinguido o que é descartáve e inútil? Será que estamos apenas apegados à tudo?

Temos conseguido deixar fluir, se despedir, deixar partir, inclusive, nossos sintomas? São só gavetas bagunçadas ou essa desordem aponta para outra bagunça que habita em nós? Estamos tão abraçados a elas, que quando você se vê em análise falando sobre, parece tudo uma desordem, que nunca terá fim?

As vezes essa bagunça não é meramente por falta de tempo, da correria do dia-a-dia, mas de uma eterna dificuldade de estabelecer prioridades, limites e de ir embora de lugares que não fazem mais sentido.

O papel do psicanalista é entender que o paciente faz parte desse sintoma, assume então um respeito interrogativo até entender de que forma a pessoa construiu o mesmo. Daí outra famosa frase “Me fale mais sobre isso”.

Continue falando sobre o sintoma, só não esqueça que você é parte essencial para resolvê-lo. Já assumiu sua responsabilidade hoje?

O conceito de trauma surge da palavra grega τραῦμα que significa “ferida”, e em Psicologia compreende-se o trauma como a...
22/07/2021

O conceito de trauma surge da palavra grega τραῦμα que significa “ferida”, e em Psicologia compreende-se o trauma como algo que tem origem no exterior, num acontecimento externo, mas que apresenta repercussão em nível interno, que é o nível do funcionamento psíquico.

O conceito de trauma psíquico é entendido como decorrente de um acontecimento que abalou de tal forma o indivíduo, que provocou modificações consideráveis no seu modo de funcionamento psíquico. Esta delimitação do conceito introduz a problemática da tensão entre o que é interno e o que é externo no trauma, uma tensão entre aquilo que resulta do acontecimento e o que resulta da experiência subjetiva do indivíduo.

Para compreender o acontecimento traumático é preciso conhecer não só o acontecimento em si que ocasionou o trauma, como também quais as modificações internas que ocorreram no indivíduo. É fundamental compreender por que determinado evento tornou-se traumático para um determinado indivíduo, e como o mesmo – foi ou não – digerido pelo seu aparelho psíquico.

Mas para cada autor, a noção de trauma pode ter um significado diferente. Você já conhecia a diferença entre elas ditas por Freud e por Winnicott?

Hoje é dia, mais do que nunca, de reafirmar o valor da diversidade.⁣⁣A população LGBTI vivencia diversas experiência...
28/06/2021

Hoje é dia, mais do que nunca, de reafirmar o valor da diversidade.⁣

A população LGBTI vivencia diversas experiências que causam sofrimento psíquico. São manifestações de intolerância, preconceito e violência em contextos familiares, sociais, culturais e legais que os inferioriza e diferencia por meio da negação de direitos. Neste momento, com o isolamento social, devido à pandemia da Covid-19, há o aumento dessas violências.⁣

Hoje e todos os dias, nós reafirmamos: A Psicologia não será instrumento para o preconceito e a intolerância.⁣

Ainda temos muito o que evoluir enquanto sociedade, então se você está em sofrimento psíquico, procure ajuda de um profissional!! ⁣

E não se esqueça NUNCA, tenha orgulho de ser quem você é!
⁣⁣⁣⁣⁣⁣⁣⁣⁣⁣⁣⁣⁣⁣⁣⁣⁣⁣⁣⁣⁣⁣⁣⁣⁣

Se você esteve em alguma rede social nas últimas semanas, com certeza se deparou com a palavra ‘cringe’ e, provavelmente...
22/06/2021

Se você esteve em alguma rede social nas últimas semanas, com certeza se deparou com a palavra ‘cringe’ e, provavelmente deve ter se perguntado, o que ela significa?

Nas postagens, essa expressão vem sempre associada a algum comportamento da geração Millennial (adultos nascidos entre 1980 e 1995) apontado pela geração Z (jovens nascidos entre 1995 e 2010) como algo vergonhoso.

Mas você sabe qual é a origem desta palavra?

Esta palavra da língua inglesa corresponde ao que é “vergonhoso”, “vexatório”. Porém, a palavra cringe, quanto a sua origem, é um verbo (to cringe) e o adjetivo correspondente ao significado é cringeworthy.

Os memes envolvendo a palavra ‘cringe’ permearam as discussões nas redes sociais entre adultos e adolescentes.

Para os jovens do século XXI, usar calça skinny, gostar de café ou café da manhã, ser fã de Harry Potter, Friends e das produções da Disney, gostar de minimalismo ou dizer que vai tomar um litrão (assim que a p@nd&m1a acabar) são algumas características ‘cringe’ da geração de adultos entre 25 e 35 anos. Você não paga mais mico, aliás isso é cringe. Dizer que tem boleto pra pagar então... inclua aí ouvir rock, dizer que gosta de qualquer coisa do passado como locadoras, colocar # nas fotos ou rir com rsrs.

Freud explicaria isso como mais uma forma dos adolescentes tentarem se encaixar, geração após geração isso é feito, pode admitir, você também criticou a geração dos seus pais e dos seus avós.

E aí meus amigos, vocês se identificam mais com que lado? Me conta uma coisa cringe que você ama fazer!!!

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