Dr Aguilar Otorrino

22/09/2024

https://youtu.be/5elgSwz3VUU?si=C2jFAoLzurSvCQrO

Diariamente, aprendemos lições inspiradoras sobre superação e o Coral Sua Voz é um exemplo disso. Formado por pacientes que precisaram retirar a laringe e co...

31/07/2024

Mais duas cirurgias para Apneia do Sono. Samaritano Higienópolis.

20/05/2019

Além das visíveis mudanças no corpo dos meninos e meninas, há também mudanças internas perceptíveis, como a voz, que na infância não apresentava características distintas entre meninos e meninas, e agora passa por mudanças facilmente perceptíveis, até chegar ao tom (agudo, médio, grave) que permanecerá por toda a vida, mais grave nos homens e mais agudos nas mulheres.
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Esse período de adaptação, conhecido como muda vocal, é identificado quando o menino apresenta uma variação extrema entre grave e agudo na voz, como um instrumento musical desafinado. Nas meninas, por apresentarem um crescimento laríngeo menos evidente, a mudança vocal é mais discreta. Geralmente, a muda vocal ocorre entre os 13 e 15 anos nos meninos e um pouco mais cedo nas meninas, entre 12 e 14 nos e tem duração média de 6 meses.
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As alterações vocais relacionadas à muda vocal comumente podem extrapolar estes limites de duração e característica vocais observadas. Há mudas vocais que ocorrem antes da puberdade e as que se prolongam após o período de maior mudança corporal. Há também casos em que a muda vocal ocorre de forma incompleta, levando a uma mudança vocal insatisfatória, pois apesar de mais grossa, pode ainda não combinar com o tipo físico do menino.
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Nestes casos, o tratamento mais indicado é a reabilitação vocal. O fonoaudiólogo poderá auxiliar nos ajustes necessários à voz, por meio de exercícios e massagens que ajustarão o posicionamento da laringe e, consequentemente, do funcionamento da musculatura laríngea, tendo como resultado, uma voz agradável e em harmonia com personalidade e tipo físico da pessoa.
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Em caso de algum sintoma, procure um médico o quanto antes.
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Nunca se automedique.
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https://www.almanaquedospais.com.br/a-voz-na-adolescencia-mudancas-na-voz-de-meninos-e-meninas/ -27739 (adaptado)
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11/06/2018

Mais duas cirurgias hoje. Tudo favorável !!

16/04/2018

Mitos e verdades sobre a dor de garganta
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Ela pode evoluir para conjuntivite
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Verdade. Os micro-organismos que atacam a faringe não têm preconceito: eles afetam qualquer mucosa, inclusive a dos olhos. Por isso, quando estiver doente, não ponha as mãos na boca e, depois, perto das pálpebras.
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Tomar sorvete causa dor
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Mito. No máximo, alimentos e bebidas geladas constringem os vasos, dificultando a chegada de células de defesa. Isso, todavia, não gera irritação por si só.
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Beber água ajuda a prevenir e a tratar o desconforto


Verdade. O tal muco é composto de 95% de H20. Na falta de líquido, essa barreira natural se torna espessa e, portanto, menos eficaz. Está aí outro argumento para não ficar com sede.
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Gargarejo com água morna, sal e vinagre combate os micro-organismos
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Mito. Misturas como essa alteram o pH da garganta. Como é sensível à acidez, ela pode até se irritar com o enxágue, o que só serve para piorar a infecção.
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Sair de um ambiente quente para outro frio e seco sem se agasalhar gera mais dor
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Verdade. Essa troca resseca o muco protetor. Desidratado, ele não intercepta as partículas nocivas, que passam a agredir o local. Um casaco atenua a mudança brusca de clima.
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Dor de garganta não é contagiosa
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Mito. Como geralmente decorre de vírus ou bactérias, que transitam de uma pessoa a outra pelo ar ou por um aperto de mãos, ela pode passar, sim.
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Fonte: https://saude.abril.com.br/bem-estar/o-que-arranha-a-garganta/
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14/04/2018

O ronco é o ruído causado pela obstrução parcial das vias aéreas superiores, sendo decorrente da passagem do ar com dificuldade. O ronco costuma ser frequente principalmente em mulheres e homens acima de 50 anos.
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As principais causas são:
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✔ Obstrução nasal
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✔ Pólipos Nasais e desvio de septo
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✔ Baixo tônus muscular
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✔ Excesso de tecidos moles na garganta e na região cervical
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✔ Obesidade
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✔ Uso de álcool e diazepínicos
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A consequência mais séria do agravamento do ronco é a Apnéia Obstrutiva do Sono, doença que pode gerar inúmeros riscos à saúde. Existe ronco sem apnéia, mas não apnéia sem ronco.
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A apnéia caracteriza-se por paradas respiratórias durante o sono, com duração variável e pode ocorrer devido a oclusão ou semioclusão das vias aéreas superiores. Estas paradas da respiração levam à diminuição da oxigenação do sangue.
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O distúrbio é comum e acomete todas as idades e ambos os sexos, independentemente do peso, embora seja mais freqüente nos obesos.
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Em alguns casos pode trazer repercussões indesejáveis, como a sonolência diurna, cansaço e sensação de sono não reparador. Também pode gerar hipertensão arterial, aumento do risco de infarto do miocárdio, acidente vascular cerebral (derrame) e insuficiência cardíaca congestiva.
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O tratamento médico deve ser indicado conforme o caso levando-se em consideração diversos fatores, tais como o grau da apnéia, variações anatômicas do pescoço, nariz e faringe, peso. Pacientes obesos ou com sobrepeso são orientados a perder peso e fazer atividade física.
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Alguns pacientes podem se beneficiar do uso do CPAP (Continuous positive airway pressure), um aparelho capaz de injetar o ar com pressão positiva contínua na via aérea, cessando o ronco e a apnéia.
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Em casos selecionados pode ser necessário procedimento cirúrgico, que depende do tipo de obstrução, da anatomia de cada paciente e do grau da apnéia.
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Sempre procure um médico. Nunca se automedique.
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11/04/2018

É o exame endoscópico das vias aéreas superiores, nariz, faringe e laringe. O exame de nasofibro (nasofibrofaringolaringoscopia) também é conhecido por outros nomes como: fibronaso (fibronasofaringolaringoscopia), laringoscopia, vídeo-endoscopia flexível das vias aéreas superiores.
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O otorrinolaringologista realiza uma rápida anestesia local, e introduz uma fibra óptica pelo nariz do paciente, o que permite todos os órgãos supracitados sejam observados em detalhes. Desvios de septo, rinites, aumento de adenóides e distúrbios da voz podem ser avaliados por este exame.
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Também é frequente a realização de nasofibrolaringoscopia como exame admissional para alguns trabalhadores que usam com frequência a voz (profissionais da voz), como professores e atendentes de telemarketing.

Consulte sempre um médico especialista.
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09/04/2018

A dor de cabeça pode atingir gravidade, manifestando-se diariamente e de forma contínua. Muitos doentes se escravizam à doença, moldando sua rotina para evitar a dor. Tornam-se dependentes de analgésicos, limitando suas atividades profissional e de lazer.

Estes casos são mais frequentes do que se imagina e precisam ser abordados e tratados de maneira diferenciada, com associação de tratamentos diversos e realizados por diferentes profissionais. É por meio desse conceito que se desenvolveram os centros de tratamento de dor crônica, que viabilizam o cuidado multidisciplinar para os indivíduos que sofrem de algias rebeldes, como a cefaleia crônica diária.

Caso tenha sintomas, procure um médico o quanto antes.

Fonte: https://www.hospitalsiriolibanes.org.br/hospital/especialidades/nucleo-avancado-dor-disturbios-movimentos/Paginas/diferentes-tipos-cefaleia.aspx

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05/04/2018

Para quem convive com espirros, coriza e sensação de nariz entupido, dar um banho nas fossas nasais é tão importante quanto escovar os dentes.
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Achou exagerado? Não é, não. Adotar soluções salinas para higienizar o nariz faz toda a diferença no contra-ataque à rinite alérgica, inflamação da mucosa nasal desencadeada por elementos como ácaro e que chega a abalar a produtividade no dia a dia.
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Afinal, a lavagem é um método preventivo. Ainda assim, se a crise se instalar, a tática pode ser aplicada à vontade, porque otimiza a recuperação e não apresenta riscos à saúde.
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A solução salina de que tanto falamos tem como ingrediente o cloreto de sódio a 0,9%. É a base do soro fisiológico e de produtos específicos para o nariz, sendo que alguns deles contam com a adição de um conservante. Essa porcentagem na fórmula indica que a solução é isotônica, ou seja, não há possibilidade de ela desidratar a mucosa nasal.
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Em caso de sintomas mais graves, consulte um otorrino.
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Fonte: https://saude.abril.com.br/medicina/tem-que-lavar-o-nariz/ (adaptado)
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04/04/2018

O que causa a dor na mandíbula?
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A dor na mandíbula pode ser causada por vários fatores diferentes que ainda não estão muito bem definidos. Dentre eles podem ser:
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Tensão muscular, estresse ou ansiedade que levam a espasmos nos
músculos da mastigação;
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Traumatismo (como luxação, fratura, impacto, soco ou tapa, por exemplo);
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Artrite da mandíbula e artrose (degeneração mandibular);
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Fibromialgia;
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Nevralgia do trigêmeo (que leva a pontadas fortes em um lado do rosto);
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Dor de ouvido;
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Sinusite;
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Osteomielite na mandíbula (infecção que afeta os ossos desta região);
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Má oclusão dos dentes (posição torta da mordida);
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Bruxismo (apertar e ranger os dentes durante o dia e ao dormir);
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Disfunção da ATM – DATM (quando os ossos entre a mandíbula e crânio se articulam incorretamente);
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Roer as unhas ou morder objetos;
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Mascar chicletes por muito tempo;
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Tumores na boca, pescoço e garganta (que levam a dor na mandíbula e ouvido);
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Uso de aparelhos ortodônticos por tempo prolongado;
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Má postura (afetando músculos do pescoço e do rosto);
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Inchaço dos gânglios linfáticos no pescoço;
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Predisposição genética (problemas na estrutura da mandíbula no nascimento);
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Problemas dentários (abscessos, cárie, infecção, gengivite, periodontite);
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Após obturação, tratamento de canal, extração dentária, colocação de coroa ou prótese, cirurgia dentária.
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Ao presenciar qualquer sinal que indique dor mandibular, é necessário consultar um médico ou cirurgião dentista que inicialmente vai avaliar o histórico da dor, realizar exames físicos (como raio X, tomografia ou ressonância magnética da mandíbula) e investigar a causa da dor.
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Fonte: https://biosom.com.br/blog/bem-estar/como-aliviar-a-dor-na-mandibula-em-um-instante/
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30/03/2018

A paralisia das cordas vocais é a incapacidade de mover os músculos que controlam as cordas vocais.
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A paralisia pode ser causada por tumores, lesões ou danos aos nervos, causados por infecções ou toxinas.
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Os sintomas comuns são mudanças da voz e, possivelmente, dificuldades para respirar.
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O diagnóstico é baseado no exame da caixa de voz (laringe), brônquios ou esôfago.
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Muitos procedimentos podem prevenir o fechamento das vias aéreas.
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A paralisia pode afetar uma ou as duas cordas vocais. As mulheres são mais afetadas que os homens.
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A paralisia de uma corda vocal pode ocorrer em consequência de doenças cerebrais (como tumores no cérebro, acidente vascular cerebral e doenças desmielinizantes (como esclerose múltipla), ou lesões nos nervos da laringe, como na remoção da glândula tireoide, ou cirurgia espinhal; infecção viral dos nervos; doença de Lyme; neurotoxinas (substâncias que envenenam ou destroem o tecido nervoso), como chumbo, mercúrio e arsênico ou as toxinas produzidas na difteria. Em muitas pessoas, a causa é desconhecida.
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A paralisia de ambas as cordas vocais é um distúrbio que traz risco à vida.
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Caso tenha algum sintoma, procure seu médico. Nunca se automedique.
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Fonte: https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/dist%C3%BArbios-do-ouvido,-nariz-e-garganta/doen%C3%A7as-da-boca-e-da-garganta/paralisia-das-cordas-vocais
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