Psicóloga Reviane Teixeira Ramos

28/11/2025

Parte 2 domingo, e vou falar da BIG FIVE.
Se você não conhece já me segue para não ser enganada.

26/11/2025

Não existem evidências científicas de que a pornografia seja um guia para a vida íntima porque ela não é.
O que vemos nas telas não traduz vínculo, intimidade, realidade, corpo real, emoções reais.
A pornografia atua, não ensina.
E é por isso que tanta gente se frustra tentando viver um roteiro que nunca existiu.
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Não existe, hoje, evidência científica suficiente para classificar “vício em pornografia” como um diagnóstico oficial.
A ciência fala em comportamentos compulsivos, não em vícios.
O que existe, de fato, são pessoas tentando regular emoções, vazios e traumas através de estímulos rápidos.
E isso não se cura com culpa se cuida com acolhimento, terapia e presença.
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22/11/2025

Há um brilho em nós que não se apaga.

Ele pode até ser coberto por poeira antiga, por silêncios herdados, por histórias que não são nossas mas ele segue ali, pulsando, esperando o instante certo para voltar a respirar.

Somos feitas de luz e sombra.

E enquanto a luz pede passagem, os traumas transgeracionais tentam nos manter pequenas, repetindo padrões antigos como quem tenta nos convencer de que viver plenamente não é para nós.

Mas é.

Brilhar não é sobre perfeição.

É sobre permitir-se existir inteira.

É sobre honrar as dores que vieram antes de nós, sem permitir que elas decidam nosso destino.

É sobre romper pactos silenciosos, devolver o que não nos pertence e abrir espaço para o novo que insiste em nascer.

No dia 14, caminharemos juntas nesse retorno ao brilho.

Um brilho que não é performance, nem vaidade

é alívio,

é resgate,

é direito ancestral de viver com leveza.

"Irei usufruir" é mais do que um nome.

É um gesto.

É uma permissão.

É um sopro de liberdade dentro do peito.

Que você venha.

Que você se veja.

Que você usufrua.

21/11/2025

Contentar-se com o pouco não nasce do desejo, nasce da dor.
É quando o coração aprende a se encolher para caber na vida que teve.
Acostuma-se ao mínimo, ao quase, ao “menos do que merece”,
porque um dia isso foi a única forma de não quebrar.

Quem vive assim não é fraca é sobrevivente.
Não aprendeu limites porque sua criança ferida precisou aceitar o que havia,
precisou calar sonhos para continuar.
E, no silêncio, foi se moldando ao pouco.

Mas nada disso define o que ela pode ser agora.
É apenas a marca de um tempo em que amar a si mesma ainda não era possível.

19/11/2025

A idealização de uma performance perfeita na intimidade é como uma sombra que se deita sobre o corpo: silenciosa, mas capaz de aprisionar.

Quando tentamos corresponder a fantasias irreais, nos afastamos de nós mesmos e do outro.
E ninguém se satisfaz onde a pressão sufoca.

A sexualidade é um dos pilares fundamentais da vida.
Sem vivê-la de forma verdadeira e satisfatória, algo em nós permanece em suspenso, pedindo respiro, pedindo retorno ao que é simples, humano e possível.

Mas os mitos crescem.
Crescem com o consumo exagerado de imagens que nada dizem sobre a vida real.
Crescem com promessas milagrosas de soluções rápidas.
Crescem com vozes que falam alto, mas sem responsabilidade, confundindo e ferindo o que já estava sensível.

A boa notícia é que a sexualidade pode voltar a ser casa, aconchego, presença, alegria!

Quando guiada por orientação profissional séria e sensível, ela encontra caminhos de cura, verdade e reconexão consigo mesma.

Porque viver bem a própria sexualidade não é um luxo é parte da nossa saúde, do nosso brilho e da nossa humanidade.

13/11/2025

Muitas memórias difíceis veem a tona sem atualização devido os traumas .
A ambiência das festas de final de ano podem gerar gatilhos e você ficar mau.
Saiba comi o EMDR pode te ajudar.

13/11/2025

Todos somos carentes em algum nível.
A diferença está em como lidamos com isso.
Quando a carência se transforma em necessidade de ser visto, amado ou validado o tempo todo, ela deixa de ser humana e passa a ser um peso.
Reconhecer a carência é o primeiro passo para curá-la com presença, afeto e responsabilidade emocional. 💫

09/11/2025

Tem mais coisas....vou trazer aos poucos

06/11/2025

Leia a legenda e saiba mais👇🏽
Em momentos de tanta violência e dor coletiva, nosso corpo sente mesmo que a gente não esteja lá.
A exposição constante a notícias, imagens e sons de tragédias desperta em nós memórias de medo, impotência e dor.
Essas experiências podem se tornar traumas secundários ou vicários, quando absorvemos o sofrimento do outro, e até reativar traumas antigos, nossos ou dos nossos ancestrais.

❤️‍🩹 Se você sente angústia, insônia, irritação ou tristeza ao acompanhar esses acontecimentos, saiba: seu corpo está tentando se proteger.
Buscar pausas, limitar o consumo de notícias e falar sobre o que sente são formas de cuidado psicológico.

O trauma não é apenas o que aconteceu, mas também o que o corpo guardou em silêncio. 🌿

03/11/2025

01/11/2025

Falar de aexo e diferente de falar de sexualidade .
Vamos nos informar melhor?