Marcelo Bichir Psicólogo

Marcelo Bichir Psicólogo Psicoterapia Cognitivo-comportamental, terapia do esquema para adolescentes e adultos.

27/04/2020

O que você tem feito pela sua saúde mental nessa quarentena?

31/03/2020

23/03/2020

19/03/2020

07/02/2020
07/02/2020
06/02/2020

03/02/2020

Fazer terapia é uma atitude de coragem e amor próprio! Coragem para assumir que precisa de ajuda! Amor próprio pelo autocuidado! Tome essa atitude!

18/06/2019

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04/04/2018

Fazer ou não fazer psicoterapia, eis a questão!

Tomar a inciativa de fazer psicoterapia não é uma tarefa tão simples quanto parece. Ela envolve comprometimento emocional, assim como investimento financeiro (exceto em instituições que oferecem o serviço de psicoterapia gratuito). Não basta ter apenas dinheiro. Ele é um elemento para pagar o serviço prestado. Porém, apenas pagar e esperar que o terapeuta solucione seus problemas é um caminho fadado ao fracasso. Por isso eu ressalto a importância da entrega emocional.
Mas o que significa isso na prática? É o desejo de querer mudar, é compartilhar eventos importantes da vida que são substratos essenciais para se formar uma compreensão mais ampla do seu funcionamento, por parte do psicólogo. É o desejo de ampliar a compreensão do seu modus operandi, pois quando se faz psicoterapia, ao verbalizar seu problema, você se escuta e é escutado. Esse processo recursivo é um dos primeiros passos para autopercepção, reconhecimento de elementos do próprio universo psicológico, que ajuda a montar um novo quebra-cabeças para elaborar um plano de tratamento.
As pessoas inicialmente usam sua rede de apoio - que pode ser amigos, familiares, colegas de trabalho, etc - quando estão enfrentando problemas psicológicos (ansiedade, depressão, estresse, preocupações, frustrações emocionais, financeiras, são os mais comuns). Ter essa rede é muito saudável, e quando o problema é de fácil solução, ela é eficaz, pois um simples conselho e uma visão de quem está de fora já bastam. Mas e quando o problema já é insidioso, pernicioso e já toma conta do funcionamento geral da pessoa? O que fazer? Muitos ainda têm a crença que psicoterapia é coisa para maluco. Superado esse estigma, a pessoa em sofrimento mental pode procurar um psiquiatra e/ou psicólogo. O psiquiatra pode ser útil para dar amparo químico para uma ansiedade elevada, depressão entre outros transtornos e problemas. Mas a psicoterapia se faz necessária para re-significar processos mentais responsáveis pelo acometimento da saúde mental. Ou seja, fazer terapia pode ser um processo transformador. Dar um novo olhar para crenças desadaptativas, entender melhor como elas influenciam nossos pensamentos e comportamentos, é um passo muito significativo na direção da mudança positiva.
No entanto a psicoterapia pode levar um tempo. A priore é possível delimitar um tempo para se alcançar as metas e desejos psicoterapêuticos? Salvo algumas instituições que trabalham com modalidades psicoterápicas grupal e individual, e com número determinado de sessões, não é possível estabelecer um prazo determinado. Isso pode ser angustiante para muitos pacientes. Eles fazem essa pergunta, principalmente os ansiosos: em quantas sessões eu estarei melhor? O desejo misturado com a ansiedade de querer melhorar pode levar a interrupção prematura, se não for bem manejada pelo psicólogo. Mas uma vez ressalto, psicoterapia é comprometimento por parte do paciente e também do profissional. Não basta só uma das partes envolvidas no processo estar decida em trabalhar rumo à transformação positiva.
A escolha do profissional também é um fator determinante. Normalmente as pessoas escolhem o profissional pela região onde trabalham ou moram. Faz sentido. E hoje a oferta de psicólogos é tão grande nas mais diversas regiões de São Paulo, SP, por exemplo, que eu vejo uma verdadeira batalha por pacientes nas mídias sociais. Mas ficar restrito a esses dois fatores me parece limitante. F**a a dica de escolher o psicólogo pela indicação de algum amigo e/ou colega de confiança. Mesmo que esse profissional esteja um pouco mais longe de onde você desejaria. Isso porque a recomendação implica em a pessoa que o recomenda conhece o trabalho desse profissional, aumentando assim as chances de você encontrar um psicólogo qualificado e habilitado a ajudá-lo. Claro que tudo dependerá do vínculo - empatia, transparência, honestidade, ética, escuta ativa, reciprocidade, aceitação - que irá se estabelecer ao longo do processo de trabalho.
Então, fazer ou não psicoterapia é uma decisão que pode ser tornar mais fácil quando se tem clareza do quanto pode pagar, indicação de um profissional qualificado, e comprometimento mínimo em mergulhar de cabeça nos problemas psicológicos atuais.

25/08/2017

Deu Match, Crush, e agora o que é que eu faço?

A nova realidade de interação amorosa são os aplicativos de encontro. Os principais são Tinder, Happn, POF, Badoo. Claro existem muitos outros, mas estes são os mais citados e usados. A tecnologia em prol dos relacionamentos afetivos. Isso é muito saudável e aproxima pessoas que na vida real, não gostam de baladas, ou elas têm medo, timidez, receio de chegar em uma pessoa, e iniciar um crush, ou match à moda antiga. Então, acredito que esse novo modo de interagir – que se inicia virtualmente, e depois pode ir para o bom e velho olhos nos olhos, é viável. Para pessoas que tem transtorno de ansiedade social, esses aplicativos são uma ótima maneira de enfrentar seus medos e inseguranças.
Mas nem tudo são flores nesse mar de pessoas que se cadastram e clicam no coração ou no xis. Muitas se sentem num cardápio humano, no qual o perfil quando não é desejado é descartado ou passado ao próximo. Assim como quando você vai a um restaurante, olha o cardápio, e vira para próxima página, pois na anterior não tinha nada que lhe apetecesse. Outros usam o aplicativo apenas para saciar seus desejos se***is – na maioria homens, sem dados estatísticos do IBOPE, ou Data Folha que corrobore essa afirmação – e as mulheres que não têm o mesmo intento, já na sua descrição, alertam os sedentos por s**o e/ou aventuras do espectro, a passarem para a próxima. Os puristas e que estavam acostumados a interações humanas reais, muitas vezes recriminam aqueles que usam meios virtuais para encontrar um(a) namoradx, pois onde já se viu, ver uma foto no celular e começar a conversar, e se tudo der certo sair para tomar um café? E se o perfil é falso? E se for o serial killer?
Ora, antigamente, quando a pessoa amada estava longe, mandava-se foto por correio, e a pessoa tinha que esperar dias, às vezes semanas, para receber. A internet encurta o tempo. Mais uma vez os puristas podem afirmar: essa geração (X, Y, Z) que não sabe esperar, muito ansiosa. Talvez essa afirmação seja parcialmente verdadeira. Mas eu como usuário desses aplicativos, faço minha defesa, que talvez, possa servir para vocês: os tempos mudaram, não? Com o advento da internet, criou-se um universo de possibilidades de interações e troca de informações, em uma velocidade assombrosa nunca antes vista. Uma palavrinha cabe para os puristas à moda antiga: adaptem-se ou fiquem para trás. E para os perfis falsos e potenciais assassinos em série, há a cautela da conversa pelo aplicativo. Depois de algum tempo de conversa, há a troca de WhatsApp, e é nesse momento que muitas vezes você conhece uma parte importante do funcionamento do seu crush ou match: frequência de conversa, se o perfil tem foto ou não, se há reciprocidade. A troca de Facebook pode amenizar e tranquilizar – mas aí vem o desconfiadx e diz, o perfil também pode ser falso. Aí eu digo, você é muito azarado caso isso ocorra. Quanto aos sociopatas e assassinos em série: a vida implica em correr algum tipo de risco. Aí os vulneráveis a danos falarão: você está louco, é muito risco à correr. Mas paremos e pensemos juntos: na vida real, você na balada, toma coragem e vai falar com aquela pessoa que chamou sua atenção. Começam a conversar e o papo flui. Trocam telefone. Aí vocês vão para... o que impede dessa pessoa ser um sociopata ou um serial killer? Nada! E ainda, se levantarem a bola de Bauman e amor líquido...essa é uma questão a ser abordada em outro momento. E se o seu foco for no negativo, pode entrar em contato comigo: prazer, Marcelo Mirandola Bichir, psicólogo.

29/05/2017

Texto meu que eu gostaria de compartilhar com vocês:

Tenho atendido alguns pacientes com queixas parecidas: término de relacionamento amoroso. E o término envolve o processo chamado luto. As pessoas, de modo geral, o relacionam com a morte de um ente querido. Mas ele ocorre também quando um relacionamento amoroso chega ao fim.

O luto é uma processo de elaboração da perda de uma pessoa querida. O que eu chamo de perda aqui não é o falecimento, mas sim o rompimento do vínculo afetivo. E este rompimento, na maioria da vezes, traz sofrimento para as partes envolvidas. Somado a isso, há diversos pensamentos automáticos disfuncionais (chamado assim em TCC, pois os pensamentos vem e vão espontaneamente e nós não temos controle, e alteram negativamente nosso humor, por isso disfuncionais) como: "o que eu fiz de errado?" "eu sou o grande culpado pelo término" "el@ não me ama mais" "se eu tivesse feito determinada coisa, ainda estaria com a pessoa amada". Esses exemplos ilustram um pouco algumas crenças da pessoa em luto, e podem resultar em alguns comportamentos desadaptativos, como verificar nas redes sociais o que @ ex-parceir@ anda fazendo - essa atitude gera ainda mais pensamentos disfuncionais, ou pedir para amig@s o fazerem.

Enfim, o término do relacionamento é um processo idiossincrático, leva tempo, e há que ser resiliente e ter tolerância a frustração para passar pelo processo de luto. Mas claro, quando a pessoa enlutada não consegue elaborar a perda sozinha - mesmo usando sua rede familiar e de amigos, é fundamental que ela procure ajuda de um psicólogo.

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