Exercício Intuitivo

Exercício Intuitivo Ressignifique a prática de exercícios e conquiste saúde física e mental com respeito ao corpo, gentileza e atenção plena. AULAS GRATUITAS TODA QUARTA, 08H30M

Transforme seu exercício físico no seu momento de autocuidado! A abordagem do exercício intuitivo surge para fazer oposição ao exercício disfuncional, isto é, uma prática associada a uma mentalidade de dieta, extrema insatisfação corporal, motivado por pensamentos intrusivos, neuras, exclusivamente pela obrigação de queimar calorias e aliviar a culpa de uma "permissão alimentar”. O exercício intuitivo é uma atitude perante a si próprio sobre o exercício que está sendo praticado. Quando você está com a mente integrada ao corpo durante o seu momento de exercício, isto é, quando você está presente, com atenção plena voltada para a atividade que seu corpo está desenvolvendo, você será capaz de sentir se seu corpo e dosar sabiamente a quantidade. Inspirado nessa abordagem, a Profa. Dra. Paula Costa Teixeira apresenta o método Exercício Intuitivo Integrativo. Um conceito diferenciado e inovador da atividade física com foco da saúde, no autocuidado e na integração global do ser humano: seu corpo, sua mente e sua essência. A proposta do Exercício Intuitivo Integrativo é ressignificar o exercício tanto para quem não tem mais prazer em se exercitar, quanto para quem se exercita de forma excessiva e/ou compulsiva.

É feita uma avaliação sobre a história de vida do aluno, a fim de construir a melhor maneira de abordar a atividade física, de forma individualizada. As aulas práticas envolvem exercícios físicos conduzidos com gentileza e amistosidade, que estimulam a percepção plena e uma qualidade meditativa. O método também auxilia tratamentos psiquiátricos (depressão, ansiedade, transtornos alimentares, entre outros) por atuar em rede multidisciplinar.

A ideia de que só certos corpos “podem” ou “devem” praticar atividade física cria barreiras invisíveis, mas poderosas: m...
03/09/2025

A ideia de que só certos corpos “podem” ou “devem” praticar atividade física cria barreiras invisíveis, mas poderosas: medo de julgamento, vergonha, sensação de inadequação. O exercício, que deveria ser um espaço de liberdade, vira um território cercado por padrões e cobranças.

A verdade é que todos os corpos podem se mover. Cada um com seus limites, seus desafios, suas histórias. Alguns com mais energia, outros precisando de pausas. Alguns acostumados a treinos intensos, outros iniciando devagar. Não há hierarquia nisso, porque a atividade física não é privilégio de poucos: é um direito de todos. O movimento pertence à vida, não a um modelo de corpo.

Quando entendemos isso, passamos a praticar o respeito e a gentileza como princípios básicos do exercício. Respeito para escutar os sinais que o corpo envia: a dor que pede pausa, a respiração que pede calma, a fadiga que pede descanso. Gentileza para adaptar a prática à realidade de cada um, sem exigir metas inalcançáveis, sem impor comparações, sem transformar o movimento em punição.

Exercitar-se é habitar o corpo como ele é hoje, reconhecendo sua potência e suas necessidades. É experimentar possibilidades, encontrar prazer em se mover, cultivar saúde dentro do que faz sentido para cada história. Isso não significa ausência de esforço, mas presença de cuidado: esforço que fortalece, e não que machuca; movimento que acrescenta, e não que diminui.

Não existe corpo errado para se exercitar porque o movimento não é sobre caber em padrões, mas sobre se conectar consigo. O exercício não precisa ser moldura de um ideal, mas caminho de presença, vitalidade e autonomia. Quando o respeito e a gentileza guiam essa jornada, cada corpo encontra o seu jeito de se mover — e é nesse encontro que o exercício volta a ser o que sempre deveria ter sido: uma forma de viver, e não de se punir.

Quantas vezes você já se pegou pensando que só vai aproveitar seu corpo quando ele mudar? Quando perder alguns quilos, q...
01/09/2025

Quantas vezes você já se pegou pensando que só vai aproveitar seu corpo quando ele mudar? Quando perder alguns quilos, quando ganhar mais músculos, quando conseguir voltar a uma rotina de treinos perfeita, quando a vida estiver mais organizada. É como se o corpo fosse um projeto em reforma, com prazos, etapas e um “depois” idealizado que nunca chega.

O problema é que, nessa espera, a vida vai passando. Você deixa de ir à praia porque não se sente pronto, deixa de se olhar com gentileza porque acredita que ainda não atingiu a versão “certa” de si mesmo, deixa de viver experiências porque está em dívida com uma meta que muitas vezes nem foi sua, mas imposta por padrões externos. É como se a casa estivesse interditada até que a obra termine, mesmo quando ela já está ali, pronta para ser habitada.

Seu corpo não é uma construção inacabada. Ele é sua casa, onde você mora hoje. É nele que você respira, sente, se move, cria, ama, descansa. Tratar o corpo apenas como um futuro ideal é negar a vida que existe no presente. Habitar o corpo agora é um ato de respeito e liberdade, mesmo que ele não corresponda às expectativas criadas por dietas, pela indústria da beleza ou pelo olhar crítico que a cultura da comparação alimenta.

Viver o corpo no presente não significa desistir de mudanças ou de cuidados. Significa reconhecer que o valor não está em um “depois”, mas em estar aqui, hoje. Cuidar-se a partir desse lugar é muito mais sustentável, porque nasce de gentileza, não de punição. É como arrumar as flores de uma casa já habitada, em vez de esperar a obra interminável que nunca permite abrir as janelas.

A expectativa de um corpo futuro perfeito rouba a chance de viver o corpo real. E é nesse corpo real que a vida acontece. Então, respire fundo, olhe para si e lembre-se: ele já é casa. Não espere a chave de um amanhã que não existe. Habite-se agora.

O autocuidado virou produto. A indústria soube transformar uma necessidade humana em tendência de mercado, vendendo a id...
29/08/2025

O autocuidado virou produto. A indústria soube transformar uma necessidade humana em tendência de mercado, vendendo a ideia de que cuidar de si significa seguir um ritual padronizado: uma rotina de skincare com dez passos, uma roupa confortável da estação, uma vela aromática importada, uma assinatura de aplicativos. Criou-se quase uma fórmula universal, como se houvesse uma lista pronta do que é ou não é autocuidado, sempre acompanhada de prateleiras e carrinhos de compras.

Mas o que acontece quando acreditamos nessa versão enlatada do autocuidado? A prática deixa de ser um espaço de conexão consigo e se torna mais uma cobrança. Em vez de aliviar, pesa. Em vez de acolher, exige. É como se houvesse um jeito “certo” de descansar, um estilo “correto” de relaxar, um modelo de bem-estar que, se não for seguido, nos coloca novamente na posição de falha. O que deveria ser sobre liberdade acaba se tornando mais uma prisão.

Autocuidado não é fórmula pronta. Não é a reprodução de um padrão estético ou de consumo. É construção íntima, singular, enraizada na história de cada corpo. Para algumas pessoas, pode ser cultivar plantas. Para outras, cozinhar com calma. Para outras ainda, caminhar ao ar livre, escrever num caderno, tocar um instrumento, fechar os olhos e respirar fundo. O que importa não é caber em uma vitrine de tendências, mas encontrar o que faz sentido para você, dentro da sua realidade, do seu tempo, do seu corpo.

O verdadeiro autocuidado nasce do respeito e da gentileza. Respeito pelo corpo que você tem hoje, pelas marcas que ele carrega, pelo ritmo que pode sustentar. Gentileza para não exigir demais, para acolher pausas, para permitir descanso, para entender que cuidar de si não precisa ser bonito aos olhos dos outros, mas verdadeiro para você.

Na prática, o autocuidado é menos sobre velas caras e mais sobre se permitir existir sem performance. É menos sobre cumprir uma rotina perfeita e mais sobre criar momentos que nutram de dentro para fora. Autocuidado real não se vende em potes: se constrói em escolhas diárias, feitas com afeto, presença e autenticidade.

Na correria do dia a dia, é fácil esquecer que o corpo pede pausas e que a mente precisa de respiros. Encontrar momentos...
27/08/2025

Na correria do dia a dia, é fácil esquecer que o corpo pede pausas e que a mente precisa de respiros. Encontrar momentos para fazer algo que nos faz bem é mais do que lazer: é uma forma de se reconectar com o presente, de se ouvir com atenção, de cuidar daquilo que não aparece nos relatórios nem nas agendas, mas que sustenta nossa vitalidade.

Pode ser um cantinho da casa com plantas, onde você senta para observar o verde crescer em silêncio. Pode ser cozinhar uma receita que desperta memórias, ou deixar os dedos correrem pela linha do crochê, o lápis do desenho, as cordas de um instrumento. Pode ser cantar sem pensar se a voz é bonita, apenas porque cantar faz vibrar corpo e alma. Esses hobbies, tão simples e pessoais, são como refúgios que nos lembram que o tempo também pode ser vivido sem pressa.

Quando você para para contemplar, para respirar mais fundo, para se permitir estar inteiro numa atividade que desperta prazer, está cultivando uma forma de presença rara. A mente desacelera, o corpo encontra ritmo próprio e os pensamentos, antes turbulentos, encontram espaço para se organizar. Não se trata de produtividade, nem de desempenho. Trata-se de criar brechas para ser, sentir e se escutar.

Esses pequenos rituais são convites a voltar para si. São lembretes de que saúde não é feita apenas de grandes metas ou conquistas, mas também de gestos miúdos que nos sustentam no cotidiano. Um chá preparado com calma, um vaso regado, uma música tocada no meio da tarde podem transformar a maneira como nos sentimos.

Conectar-se com um hobby é conectar-se com o corpo, com a respiração, com a mente. É escolher, mesmo em meio à correria, momentos de presença que nutrem de dentro para fora. Porque no fim, o que nos fortalece não é só aquilo que fazemos para os outros ou para o trabalho, mas aquilo que fazemos por nós, em silêncio, cultivando a alegria de estar vivo.

Elas não competem entre si, não se sobrepõem, não se anulam. São como duas faces da mesma moeda: inseparáveis, complemen...
25/08/2025

Elas não competem entre si, não se sobrepõem, não se anulam. São como duas faces da mesma moeda: inseparáveis, complementares e igualmente necessárias para que possamos viver de forma plena. Por muito tempo, aprendemos a olhar para o corpo e para a mente como dimensões distintas, como se cuidar de uma significasse negligenciar a outra. Mas o corpo sente o que a mente guarda, e a mente reflete aquilo que o corpo experimenta.

Não há saúde física possível se a mente está sobrecarregada de estresse, ansiedade ou exaustão. Da mesma forma, não há equilíbrio emocional duradouro se o corpo é constantemente privado de descanso, de movimento ou de cuidados básicos. Elas se comunicam o tempo todo. A respiração que acalma a mente também oxigena o corpo. O movimento que fortalece músculos também libera tensões e organiza pensamentos. O descanso que regenera os tecidos também recarrega a energia mental.

Quando entendemos essa parceria, deixamos de buscar soluções fragmentadas. Exercício físico deixa de ser apenas sobre força ou resistência, e passa a ser também sobre clareza, leveza e presença. Pausas de autocuidado não são vistas como perda de tempo, mas como investimento em energia vital. O corpo se torna um aliado na construção de serenidade, e a mente, uma guia para sustentar práticas de movimento com prazer e constância.

Cuidar da saúde não é escolher entre físico ou mental. É reconhecer que uma dá sustentação à outra, como raízes e galhos de uma mesma árvore. Quanto mais enraizados estivermos no cuidado integral, mais fortes e flexíveis nos tornamos para enfrentar os ventos do cotidiano.

Na sua jornada, lembre-se: cada respiração consciente, cada alongamento, cada momento de descanso, cada treino que desperta prazer, cada pausa para silenciar a mente — tudo isso se soma. É nessa soma que a parceria entre corpo e mente floresce, construindo um caminho de equilíbrio, vitalidade e bem-estar real.

Ainda assim, essa é uma das ideias mais presentes no imaginário coletivo: treinar para “queimar” o que comeu a mais, cor...
22/08/2025

Ainda assim, essa é uma das ideias mais presentes no imaginário coletivo: treinar para “queimar” o que comeu a mais, correr alguns quilômetros a mais para “compensar” o fim de semana, levantar uma carga mais pesada porque faltou alguns dias na academia. Essa lógica, aparentemente inocente, transforma o movimento em punição e afasta cada vez mais as pessoas de uma relação genuína com a atividade física.

Quando reduzimos o exercício a um mecanismo de compensação, estamos dizendo ao corpo que ele só tem valor se corrigir um “erro”. Essa mentalidade cria um ciclo de culpa, onde comer vira pecado e se movimentar vira penitência. O problema é que, com o tempo, essa dinâmica desgasta a relação com ambos: a comida passa a ser vista como ameaça, e o exercício deixa de ser um espaço de prazer para se tornar um castigo. O resultado é desmotivação, ansiedade, abandono de práticas e, em muitos casos, o surgimento de uma relação conflituosa com o próprio corpo.

A atividade física deveria ser vivida como um encontro consigo, e não como um tribunal que julga calorias e decisões. Quando você descansa, não precisa “pagar a conta” depois. O descanso é parte essencial do processo de cuidar da saúde. Da mesma forma, comer não é uma falha moral. É uma necessidade, um prazer, uma experiência humana. O corpo não funciona em planilhas de débito e crédito: ele precisa de movimento, mas também precisa de pausa, afeto, nutrição e escuta.

Libertar-se dessa lógica compensatória é abrir espaço para perceber o exercício como fonte de vitalidade. É caminhar porque faz bem sentir o ar no rosto, correr porque gosta da sensação de liberdade, dançar porque a música convida, alongar porque o corpo pede espaço. É reconhecer que saúde se constrói na soma de escolhas possíveis, e não em cálculos de punição.

Quando entendemos que exercício físico não é moeda de troca, devolvemos ao movimento sua essência: estar presente no corpo, cultivar energia, fortalecer a mente, encontrar prazer no que fazemos. O exercício volta a ser autocuidado, e o corpo deixa de ser uma conta a pagar para se tornar aquilo que ele sempre foi: nosso lar.

Pausar é um gesto de cuidado que muitas vezes esquecemos no ritmo acelerado dos dias. Respirar fundo, fechar os olhos, s...
20/08/2025

Pausar é um gesto de cuidado que muitas vezes esquecemos no ritmo acelerado dos dias. Respirar fundo, fechar os olhos, sentir os pés no chão e o ar preenchendo os pulmões pode parecer simples, mas tem a potência de transformar um instante comum em refúgio. Quando alongamos o corpo suavemente, não estamos apenas esticando músculos, estamos também abrindo espaço dentro da mente, afastando as tensões que se acumulam em silêncio. É como se cada respiração consciente lavasse o excesso de pressa, devolvendo a calma que nos habita.

Ao criar pequenos momentos de pausa, oferecemos a nós mesmos a chance de florescer. Ideias que pareciam presas encontram caminho, sentimentos ganham clareza, a vida desacelera e se mostra em outros tons. O corpo agradece quando deixamos que a mente descanse, e a mente floresce quando reconhecemos que o corpo é abrigo e fonte de equilíbrio. Cuidar de um é sempre cuidar do outro.

Perceba como o corpo responde ao gesto de aquietar a mente. Os ombros relaxam, o olhar se suaviza, o coração bate em um compasso mais tranquilo. É nesse encontro delicado entre o silêncio interior e o movimento consciente que cultivamos bem-estar. Respirar, alongar, pausar: esses são pequenos rituais de presença que nos lembram que saúde não está apenas na força ou na resistência, mas também na ternura que temos conosco. Quando damos espaço à quietude, permitimos que a vida se renove dentro de nós.

O movimento é um presente para o seu corpo.Nosso corpo foi feito para se movimentar e, quando passamos muito tempo parad...
15/08/2025

O movimento é um presente para o seu corpo.
Nosso corpo foi feito para se movimentar e, quando passamos muito tempo parados, ele começa a dar sinais. Às vezes é um cansaço sem explicação, uma irritação que aparece do nada, uma vontade súbita de se espreguiçar. Tudo isso pode ser o corpo pedindo atenção, pedindo cuidado, pedindo movimento.

Você consegue identificar os sinais que o seu corpo está te enviando?
Arrasta pro lado e vem descobrir.

Por muito tempo, aprendemos que existe uma fórmula ideal, um plano perfeito, um jeito certo de se exercitar. Mas a verda...
11/08/2025

Por muito tempo, aprendemos que existe uma fórmula ideal, um plano perfeito, um jeito certo de se exercitar. Mas a verdade é que cada corpo tem sua história, suas experiências, suas possibilidades e limites. O que funciona para uma pessoa pode não funcionar para outra, e tudo bem. Construir uma rotina de movimento é um processo único, que precisa nascer do encontro entre o que o corpo pede e o que a vida permite.

Ouvir os sinais do corpo é parte fundamental dessa construção. Ele avisa quando precisa de descanso, quando está com energia, quando algo não faz bem. Prestar atenção nessas mensagens é um gesto de respeito e cuidado. Da mesma forma, olhar com honestidade para a sua rotina, para o tempo que você tem, para o contexto em que vive, é essencial. Não adianta forçar uma prática que exige mais do que você pode dar agora. O movimento precisa caber na sua vida para que possa fazer parte dela com leveza e continuidade.

Quando você abandona as comparações e começa a construir um caminho possível, tudo muda. O corpo deixa de ser um campo de batalha e vira um companheiro. O exercício deixa de ser obrigação e vira presença. Cada passo, por menor que pareça, é um passo na direção do autocuidado. E cada vez que você escolhe se mover com gentileza, está fortalecendo um vínculo duradouro com você mesmo. É assim, no seu tempo, do seu jeito, que a prática ganha sentido.

Nosso corpo fala o tempo todo. Ele envia sinais sutis e importantes que precisam ser levados em conta, especialmente qua...
06/08/2025

Nosso corpo fala o tempo todo. Ele envia sinais sutis e importantes que precisam ser levados em conta, especialmente quando estamos tentando construir uma rotina de atividade física. Cansaço, dor, tensão, falta de ânimo, vontade de se mover, leveza depois de uma caminhada, tudo isso é linguagem corporal. Ignorar esses sinais é como tentar conversar com alguém de olhos e ouvidos fechados. Escutar o corpo é o primeiro passo para estabelecer uma relação mais saudável com o movimento.

É por isso que aqui eu insisto tanto na importância do respeito e da gentileza com o seu corpo, com a sua mente e com as suas emoções. Porque não existe rotina sustentável quando ela é construída em cima de rigidez, culpa ou desconexão. Muita gente se afasta do movimento justamente por ter vivido experiências marcadas por exigências, metas inalcançáveis ou por nunca ter sido ensinada a ouvir o próprio corpo. Aos poucos, essa escuta vai sendo silenciada, substituída por regras externas e expectativas que não fazem sentido.

Mas quando você se permite voltar a escutar, o corpo responde. Ele mostra o que precisa, o que gosta, quando tem energia, quando precisa de pausa. Ele se torna um aliado, não um obstáculo. E é nessa escuta que nascem práticas mais conscientes, mais prazerosas e mais duradouras. Reconectar-se com o corpo é um gesto de presença e cuidado. E cada vez que você escuta com respeito, você fortalece esse vínculo.

Se você decidiu tentar construir uma vida com mais movimento, eu tenho uma notícia pra você. Sabe aquela lista de coisas...
04/08/2025

Se você decidiu tentar construir uma vida com mais movimento, eu tenho uma notícia pra você. Sabe aquela lista de coisas que dizem que a gente precisa pra começar a praticar atividade física? Pode esquecer, rasga, joga fora. Você não precisa de tênis caro, roupa da moda, academia ou suplementos caros para colocar a atividade física na sua rotina. A verdade é que, se não quiser, você nem precisa sair de casa pra isso.

O movimento começa com o que você tem hoje. Pode ser uma caminhada leve, uma dança no quarto, uma pausa para se alongar entre tarefas. Não precisa ser perfeito, intenso ou instagramável. Precisa ser possível, acessível e respeitoso com a sua realidade. Muita gente desiste antes mesmo de começar porque acha que não está pronta, que falta estrutura, que falta motivação. Mas o que mais falta, na verdade, é acolhimento.

Criar uma rotina sustentável de atividade física começa por ouvir o corpo. É ele quem sabe quando está cansado, quando precisa de pausa e quando pede por movimento. É respeitando o corpo e a mente que você constrói uma prática que dura. E, mais importante do que a frequência ou o desempenho, é celebrar cada conquista. Um passo de cada vez, no seu tempo, com gentileza. Porque é assim, com cuidado e presença, que o movimento vira parte da vida.

Existe uma pressão constante para seguir fórmulas prontas. Rotinas perfeitas, treinos milagrosos, metas que prometem res...
01/08/2025

Existe uma pressão constante para seguir fórmulas prontas. Rotinas perfeitas, treinos milagrosos, metas que prometem resultados para todos. Mas quando o assunto é movimento, não existe receita universal. O que funciona para uma pessoa pode não funcionar para outra. E tudo bem. Cada corpo tem sua história, seu ritmo, sua forma de responder ao movimento.

Abandonar as idealizações e as comparações é um passo importante para construir uma relação mais saudável com a atividade física. Comparar-se com os outros, buscar repetir padrões ou se cobrar por não seguir uma rotina "ideal" só gera frustração. O que você precisa é encontrar um caminho que faça sentido pra você, que respeite sua rotina, seu tempo, seu corpo e suas emoções.

Movimentar-se não é sobre atingir expectativas externas, mas sobre cuidar de si com presença e consistência. O mais importante não é seguir o que dizem que funciona, mas descobrir o que realmente funciona para você. E isso exige escuta, experimentação e gentileza. Porque a melhor prática é aquela que cabe na sua vida e que você consegue sustentar com leveza.

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