Psicóloga Cíntia Cazangi - Doses de Psicoterapia

Psicóloga Cíntia Cazangi - Doses de Psicoterapia Psicóloga especialista clínica, psicoterapeuta. Atendimento de adultos, adolescentes e idosos. Psicóloga clínica e institucional. Psicoterapeuta. CRP 06/78274.

Membro do Departamento de Psicossomática Psicanalítica do Instituto Sedes Sapientiae. Formada em Psicologia pela Unesp. Pós graduada em Saúde Pública pela Unesp, Especialista em Psicologia Hospitalar pela Santa Casa de SP e em Psicossomática Psicanalítica (em andamento) pelo Instituto Sedes Sapientiae.

+ de 15 anos de experiência. Atua em Consultório Particular. Atuou na implantação do serviç

o de psicologia em Hospital Geral e como psicóloga em Unidade Básica de Saúde e Núcleo Integrado de Reabilitação. Atuação abrange crianças, adolescentes, adultos, idosos e pessoas com deficiência física em modalidade individual e grupo terapêutico. Orientação de pais e familiares. Orientação profissional de jovens e adultos.

Toda escolha é também uma renúncia.Escolher é assumir um caminho – e, com ele, deixar outros para trás.Mesmo nas decisõe...
23/04/2025

Toda escolha é também uma renúncia.

Escolher é assumir um caminho – e, com ele, deixar outros para trás.
Mesmo nas decisões mais simples, há sempre algo que se ganha… e algo que se perde.

Toda escolha envolve uma aposta. Uma entrega sem garantias.
Acreditar que aquele passo é o melhor possível, mesmo sem saber o que vem depois.
É o risco de confiar. De seguir em frente com o que faz sentido hoje.

Não existe escolha sem perda.
Não dá pra viver um grande amor se você evita se relacionar por medo de sofrer.
Não dá pra conquistar um novo trabalho sem se arriscar a deixar o antigo.
Não dá pra construir algo novo, sem abrir mão da falsa segurança do que já foi.

Até o silêncio, a pausa, a decisão de não escolher… também é uma escolha.
E ela, como todas as outras, traz consigo consequências, riscos, ganhos e renúncias.

O convite é esse: olhar com carinho para suas escolhas – inclusive as que você tem evitado fazer.

E você?
O que tem escolhido sustentar… e o que tem preferido renunciar?

Você já parou para pensar no quanto está nas suas mãos escolher o que realmente importa? Quando a gente muda o olhar, mu...
09/04/2025

Você já parou para pensar no quanto está nas suas mãos escolher o que realmente importa? Quando a gente muda o olhar, muda também a forma como sente. Em terapia, aprendemos que podemos dar novos significados às experiências e deixar mais leve o que antes pesava. O poder de transformar começa dentro de você.

𝗩𝗼𝗰𝗲̂ 𝗻𝗮̃𝗼 𝗲́ 𝘂𝗺𝗮 𝗰𝗮𝗶𝘅𝗶𝗻𝗵𝗮 𝗻𝗲𝗺 𝘂𝗺𝗮 𝗰𝗼𝗹𝗲𝗰̧𝗮̃𝗼 𝗱𝗲 𝗿𝗼́𝘁𝘂𝗹𝗼𝘀!Na saúde mental, os estereótipos e estigmas funcionam como etiq...
05/04/2025

𝗩𝗼𝗰𝗲̂ 𝗻𝗮̃𝗼 𝗲́ 𝘂𝗺𝗮 𝗰𝗮𝗶𝘅𝗶𝗻𝗵𝗮 𝗻𝗲𝗺 𝘂𝗺𝗮 𝗰𝗼𝗹𝗲𝗰̧𝗮̃𝗼 𝗱𝗲 𝗿𝗼́𝘁𝘂𝗹𝗼𝘀!

Na saúde mental, os estereótipos e estigmas funcionam como etiquetas que reduzem pessoas a diagnósticos ou características isoladas. Mas será que a complexidade de uma experiência emocional cabe dentro de uma definição fixa?

🔍 𝗢𝘀 𝗲𝘀𝘁𝗲𝗿𝗲𝗼́𝘁𝗶𝗽𝗼𝘀 são generalizações sobre transtornos mentais – como acreditar que toda pessoa ansiosa é “exagerada” ou que alguém com depressão está sempre triste.

⚠️ 𝗢 𝗲𝘀𝘁𝗶𝗴𝗺𝗮, por sua vez, acontece quando esses rótulos criam barreiras, levando à culpa, ao julgamento e até ao medo de buscar ajuda.

Mas a verdade é que ninguém é apenas um diagnóstico! Assim como não somos bonecas colecionáveis, organizadas em prateleiras por rótulos e categorias. Cada história é única, cada vivência tem nuances.

✨ Em vez de encaixar sentimentos em caixinhas, que tal abrir espaço para o cuidado, a escuta e o acolhimento? A saúde mental vai muito além dos rótulos!

Me conta nos comentários: você já sentiu que te colocaram em uma caixinha? Como foi essa experiência? 💬💙

Entrei na trend das fotos em anime!Porque até na versão animada, o cuidado com a saúde mental continua sendo prioridade....
04/04/2025

Entrei na trend das fotos em anime!
Porque até na versão animada, o cuidado com a saúde mental continua sendo prioridade.
(E confesso: foi divertido me ver nesse estilo!)

A psicanálise pode até ser profunda, mas também cabe leveza, criatividade e um pouco de brincadeira no caminho do autoconhecimento.

Desliza para ver minhas versões anime, achou que ficou parecida comigo?

Adolescência e a sociedade da violência: uma série para assistir com olhar atentoAssisti à série Adolescência, da Netfli...
26/03/2025

Adolescência e a sociedade da violência: uma série para assistir com olhar atento

Assisti à série Adolescência, da Netflix, e confesso: fiquei impactada. É forte. Emocionalmente forte. Para quem tem filhos adolescentes, acho que essa série vai dar uma sacudida nas estruturas. Em mim deu – e eu nem tenho adolescentes ainda! Mas pensei no futuro dos meus pequenos e nos meus sobrinhos que já estão vivendo essa fase.

Se você tem filhos adolescentes, vale assistir juntos? Sim e não. Minha sugestão: veja primeiro sozinho. Depois, reflita sobre como é seu filho, sua filha, e avalie se a intensidade dos temas pode ser demais para eles, e siga a sugestão indicativa, que para esta série é 12 anos. Se achar que pode ser muito forte, use alguns trechos como ponto de partida para trazer essas questões para a conversa.

Vivemos em uma sociedade que banaliza a violência. Estádios de futebol viram arenas. O consumo de conteúdos violentos – em games, vídeos, redes sociais – é algo do dia a dia. Bullying, relações abusivas, humilhações… tudo parece “normal”. Mas não é.

A formação de cada pessoa depende de muitos fatores: família, genética, conexões, decisões, professores, meio social, espiritualidade. Mas o papel dos pais é essencial na construção de valores e princípios dentro de casa. Você minimiza o consumo de violência no dia a dia? Seus atos são coerentes com o que espera dos seus filhos? Há tolerância zero para bullying, ironia depreciativa, menosprezo?

Se decidir assistir com seu filho depois, aproveite para fortalecer os laços e abrir espaço para o diálogo:
✔️ O que mais chamou sua atenção?
✔️ Como você se sentiu ao ver certas cenas?
✔️ O que podemos aprender com isso?
✔️ Algum personagem te lembrou alguém?
✔️ Há algo em nossa família que podemos melhorar?
✔️ Você se sente amado, ouvido, respeitado?

O mais importante não é a série em si. É a conexão entre vocês.

E aí, alguém já assistiu? O que achou?

Quando tudo pesa demais…A sobrecarga emocional não acontece do dia para a noite. Ela se acumula, silenciosa, nos pequeno...
20/03/2025

Quando tudo pesa demais…

A sobrecarga emocional não acontece do dia para a noite. Ela se acumula, silenciosa, nos pequenos desgastes diários, nas demandas que aceitamos sem questionar, no peso de emoções não elaboradas.

Na psicanálise, entendemos que esse excesso pode estar ligado a um funcionamento psíquico que tenta dar conta de tudo sem espaço para elaborar o que sente. Muitas vezes, há uma dificuldade em reconhecer os próprios limites, um desejo inconsciente de corresponder às expectativas externas ou até um medo profundo do desamparo.

Mas o que acontece quando não escutamos nossos sinais de exaustão? O corpo fala, a mente se agita, o sono se altera, e o prazer na vida começa a se esvair.

Se você sente que está sobrecarregadx, talvez seja hora de se perguntar: O que estou tentando sustentar além do que posso? O que me impede de dividir esse peso?

Falar sobre isso, elaborar as angústias e encontrar um novo lugar para si são caminhos possíveis. E você não precisa trilhar esse caminho sozinho(a).

🖊️ Me conta: você já sentiu que estava carregando mais do que conseguia? Como lidou com isso?

Algumas ‘brincadeiras’ do passado podem ter deixado marcas que ainda ecoam na sua vida. Você já percebeu isso? Na terapi...
15/03/2025

Algumas ‘brincadeiras’ do passado podem ter deixado marcas que ainda ecoam na sua vida. Você já percebeu isso?

Na terapia, é possível entender e ressignificar essas memórias para seguir mais leve.

Conta aqui nos comentários: já teve alguma experiência assim?

Quando quem cuida adoeceQuando o corpo pede pausa e a mente se sente sobrecarregada, as consequências emocionais de adoe...
11/03/2025

Quando quem cuida adoece

Quando o corpo pede pausa e a mente se sente sobrecarregada, as consequências emocionais de adoecer podem ser intensas – especialmente quando você é a base que sustenta a família, a âncora no trabalho ou o coração que mantém a rotina dos pequenos em ordem. É como se, de repente, o próprio alicerce se desfizesse, e o peso de ser indispensável se tornasse insuportável.

A sensação de culpa é quase inevitável. Crescemos acreditando que ser forte e presente é sinônimo de valor e responsabilidade, mas, na verdade, a nossa vulnerabilidade é um indicativo de humanidade e necessidade de cuidado. Quando a pessoa que sempre se dedica a cuidar dos outros passa a necessitar de apoio, pode ser difícil reconhecer que também merece amparo, atenção e compaixão. Essa ruptura de expectativas gera uma espécie de paradoxo emocional: por um lado, a urgência de atender às demandas diárias; por outro, a impossibilidade momentânea de se curar sozinho.

É importante compreender que adoecer, em meio a tantas responsabilidades, não é sinal de fraqueza, mas sim um grito silencioso de que os limites estão sendo ultrapassados. Esse processo, embora doloroso, pode ser transformador. Permitir-se sentir, questionar, e aceitar ajuda é um passo fundamental para resgatar a própria saúde emocional. Assim como a terra precisa de tempo para regenerar suas raízes, nosso corpo e nossa psique necessitam de pausas para que possamos florescer de novo.

Ao olhar para essa complexa teia de expectativas e obrigações, convido você a refletir: de que maneira você tem cuidado de si mesmo? Que espaços de acolhimento e cuidado poderiam ser resgatados na sua rotina para que, mesmo nos momentos de vulnerabilidade, você encontre forças para se reconstruir? Lembre-se: reconhecer a própria fragilidade é o primeiro passo para uma jornada de autocuidado e transformação.

Ser forte não significa carregar tudo sozinho. Permita-se pedir ajuda e compartilhar o peso. Cuidar de si também é um at...
26/02/2025

Ser forte não significa carregar tudo sozinho. Permita-se pedir ajuda e compartilhar o peso. Cuidar de si também é um ato de coragem! ✨💛

“O livro que você gostaria que seus pais tivessem lido: (e seus filhos ficarão gratos de você ler)” – uma leitura essenc...
23/02/2025

“O livro que você gostaria que seus pais tivessem lido: (e seus filhos ficarão gratos de você ler)” – uma leitura essencial para quem quer entender (e transformar) suas relações.

Philippa Perry nos presenteia com uma obra sensível e reflexiva sobre a forma como nossos vínculos na infância moldam quem somos e como nos relacionamos. Diferente dos tradicionais guias de parentalidade, este livro não foca apenas em técnicas, mas sim na construção de conexões genuínas.

Uma das passagens mais marcantes é quando ela afirma: “Não é sobre ser um pai perfeito, mas sobre ser um pai que se permite reparar.” Essa ideia nos lembra que, mais importante do que evitar erros, é estar aberto ao diálogo e à escuta verdadeira.

Outro ponto essencial do livro é o impacto das nossas próprias experiências infantis na forma como criamos e nos conectamos com os outros. Perry nos convida a olhar para a nossa história com compaixão e consciência, quebrando padrões automáticos que podem ser prejudiciais.

Seja você pai, mãe, cuidador ou alguém que deseja compreender melhor suas relações, essa leitura é um convite para mais empatia e presença. Afinal, como a autora ressalta: “O que seu filho mais precisa é se sentir visto e compreendido.”

Já leu esse livro? O que mais te marcou? 💛📖

Procrastinação é o hábito de adiar decisões e ações, mesmo sabendo que elas trariam benefícios para nossa vida. No conte...
19/02/2025

Procrastinação é o hábito de adiar decisões e ações, mesmo sabendo que elas trariam benefícios para nossa vida. No contexto da psicoterapia, esse adiamento pode surgir como um mecanismo de proteção, um jeito de evitar o desconforto do desconhecido.

Você já se pegou deixando para depois o início da psicoterapia, como se mergulhar no autoconhecimento fosse um salto grande demais? Muitas vezes, esse adiamento revela medos e inseguranças que, mesmo parecendo nos proteger, acabam bloqueando novas possibilidades de cura e crescimento.

A psicoterapia é um espaço acolhedor onde podemos entender nossos padrões, acolher nossas dores e, acima de tudo, resgatar o amor-próprio. Se você tem hesitado em dar esse primeiro passo, que tal refletir sobre o que realmente está te impedindo? Talvez seja o medo de mudanças rápidas ou o receio de confrontar sentimentos há muito reprimidos.

Lembre-se: investir em si mesmo é um ato de coragem e amor. Permita-se essa transformação com paciência, gentileza e curiosidade. Afinal, o primeiro passo rumo ao bem-estar é sempre o mais significativo.

A adaptação escolar – quando dói na criança e quando dói na mãeO início da vida escolar traz desafios tanto para as cria...
12/02/2025

A adaptação escolar – quando dói na criança e quando dói na mãe

O início da vida escolar traz desafios tanto para as crianças quanto para as mães. Algumas crianças choram na porta da escola, agarram-se à mãe e demonstram angústia na separação. Outras entram felizes, sem nem olhar para trás. E, em ambos os casos, a mãe pode sentir um aperto no peito.

Se seu filho tem dificuldade para se separar, é natural que a culpa e a insegurança apareçam: “Será que estou fazendo o certo?” Mas se ele entra sorrindo e nem se despede, pode surgir outro tipo de angústia: “Será que ele não sente minha falta?”

A verdade é que, muitas vezes, a adaptação escolar é mais difícil para a mãe do que para a criança. O coração aperta ao vê-los chorar e ao resistir ao impulso de voltar atrás e acolhê-los no colo. Mas também aperta quando o pequeno parte sem hesitar, deixando um vazio inesperado. Há alívio e orgulho, mas também uma pontinha de melancolia por perceber que aquele bebê que dependia tanto agora dá seus primeiros passos no mundo sem precisar olhar para trás.

A psicologia nos ajuda a entender que cada criança vive essa transição de forma única. Algumas precisam de mais tempo e acolhimento para se sentirem seguras no novo ambiente, enquanto outras mergulham na experiência escolar com entusiasmo. Mas, independentemente da reação da criança, a mãe também passa por um processo emocional próprio, lidando com a separação, com o novo papel na vida do filho e até com as próprias memórias e inseguranças.

O mais importante é lembrar que adaptação é um processo – tanto para os filhos quanto para as mães. Se há choro na despedida, isso não significa que a escola não seja um bom lugar. E se há entusiasmo, isso não significa que seu filho não precise de você. Separar-se não é abandonar. Pelo contrário, é permitir que a criança cresça, explore o mundo e construa novos vínculos, com a segurança de que você continua sendo seu porto seguro.

E por aí, como foi esse momento? Você também viveu esse misto de sentimentos? Compartilhe sua experiência nos comentários! 💬💛

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