08/06/2025
A Justiça Climática, sob a perspectiva da Psicologia Socioambiental, é a busca por soluções que promovam a Equidade e a Justiça Social. Integrando o cuidado psicológico às emergências climáticas.
A crescente frequência de eventos climáticos extremos revela a urgência de integrar diferentes campos do conhecimento na resposta a desastres: O impacto psicológico durante e após emergências ambientais, especialmente entre as populações vulnerabilizadas.
A atuação do PIER – Psicologia em Emergências e Desastres – é fundamentada na: Psicologia Socioambiental - Área que reconhece os fatores sociais, ambientais e psicológicos. Compreende que as crises climáticas não são apenas ecológicas, mas também emocionais, culturais, sociais, políticas e relacionais, e; Nos princípios da justiça climática - Equidade, participação ativa das comunidades, indivíduos e instituições nas decisões sobre políticas e ações climáticas.
Entre os principais impactos psicológicos das emergências climáticas, destacam-se: Estresse, traumas, ansiedade, medo e insegurança frente à instabilidade ambiental; Luto por perdas humanas, materiais e emocionais e acentuar as desigualdades sociais e econômicas existente causando estresse e outros problemas psicológicos; Ruptura de vínculos sociais e comunitários; Aumento da vulnerabilidade psíquica.
Dessa forma, a Justiça Climática passa a incluir o direito à saúde mental, ao cuidado psicossocial e à reconstrução afetiva pós-desastre, educação ambiental, mitigação e preparação para novos desastres.
Atuar por justiça climática é, portanto, garantir acesso equitativo ao cuidado, resiliência comunitária e individual, fortalecendo emocionalmente as populações afetadas.
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