
26/05/2025
A gente percebe o envelhever não semente no corpo que muda, na pele que enruga, no andar que f**a mais lento, a gente percebe ele chegando também no tempo, não somente no cronológico, mas no subjetivo.
O tempo das coisas se tornam menos caóticas, menos apreensivas, começamos a prestar atenção no percurso, o caminho é mais importante do que a chegada.
Mas quando chegamos, encontramos (Re)pouso, e pausamos no colo desse encontro, sem pressa para o próximo percurso.
Vivemos o tempo na subjetividade, sem pressa no concreto, pois inevitavelmente ele irá se materializar, afinal o "tempo voa", por isso o envelhecer nos ensina a extrair o sutil, o sublime dele que está nas entrelinhas.
Como está o tempo para você?
É voo ou (Re) pouso?
Me conta, vou adorar saber❤️