Sonhos Clínica de Psicologia e Projetos Sociais

31/12/2024

A grande travessia 2024 chega ao fim, abrindo novos portais com novos desafios para o ano 2025.

E vem ai uma grande e potente força científica para agregar novos valores e contribuições às pessoas: a Neurociência do comportamento humano, com a Neuroplasticidade que é a capacidade que o nosso cérebro tem de fazer e desfazer conexões (ligações) entre neurônicos, com estratégias que potencializam a aprendizagem e a flexibilidade cognitiva que é a capacidade de alterar a rota e nos ajustar com as novas exigência.

Certamente que o novo ano de 2025 vem com muitos desafios que nos exigirão mudanças de rotas internas para melhor adaptação ao meio ambiente externo.

Pessoas são intrínsecas de sentimentos e sonhos e, a tomada de decisão, seja ela qual for, inclui fatores que associam emoção e cognição. Um dos maiores contributos é a compreensão dos sonhos, via redes neurais: o sono e a performance cerebral.
Fonte: 4º e 5º módulo de Especialização em Neurociência e comportamento humano pela Uninassau/PE.

O momento é para se repensar que: não se pode desenvolver músculos sem dor, também não se pode encontrar sabedoria sem falhas, como também não se pode construir confiança sem parecer tolo (a) e envergonhar-se; isto porque todo crescimento tem um sacrifício inerente a ele.

E mudar para melhorar a vida presente exige que se desapegue, que largue, que deixe ir, aquela parte de nós que nos mantém refém de um certo conformismo, de uma certa zona de conforto e, a substitua por uma parte mais nova, reciclada, reenergizada e automotivada de nós mesmo.

Em que crescemos em 2024?

Em que eu cresci em 2024?

E o que me proponho fazer para superar novos desafios em 2025.

Recomendo um dos melhores filmes que assisti em 2024: 'Uma nova chance', com Jenniffer Lopez.

Com os cumprimentos de poderoso e prazeroso Ano Novo.

21/01/2024

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AGRADECIMENTO E ESCLARECIMENTO

Apresento aqui meus sinceros agradecimentos pelo convite que recebi, via WhatsApp, na tarde do dia 18/01/2024 pelo Humberto (Diretor da Rádio Independência 94,1 fm, de Salto do Lontra/PR). Prontamente aceitei-o, para fazer parte de um debate sobre a campanha ‘janeiro branco’, com disponibilidade para o dia seguinte, na parte da manhã (19/01/2024 as 8h30), coordenado e conduzido pelo apresentador/radialista Marcelo Henrique com interação e gravação, em tempo real, via facebook.

Em casa neste fim de semana com tempo suficiente, assisti o vídeo da gravação (39,52) do debate, disponível no youtube (Independência FM 94,1), para então rever e até identificar possíveis falhas e poder me desculpar.

A campanha ‘janeiro branco’ é um ato de coragem e determinação idealizada por um colega psicólogo mineiro (em 2014, Uberaba/MG), que já virou campanha nacional, regulamentada pela Lei Nº 14.556/abril-25-2023; leva para os espaços públicos um tema pouco conhecido e reconhecido: os sentimentos e as emoções das vivências cotidianas e as disfunções afetivas decorrentes.
E aqui reconheço e pontuo minhas falhas, durante o debate, quando citei o nome do colega psicólogo idealizador da campanha janeiro branco e o ano da regulamentação da profissão de psicólogos no Brasil. Falei: Leonardo Brandão – o nome dele é: LEONARDO ABRAHÃO. Ao mencionar o ano de regulamentação da psicologia, falei 1964 (esse foi o ano de fundação da universidade de Brasília), a regulamentação da profissão no Brasil ocorreu em 1962, e, desde então, a formação em Psicologia tem sido objeto de reflexão e debates envolvendo a categoria e suas entidades, o Ministério da Educação e o Ministério da Saúde.

Revendo o vídeo com nosso debate destaco, a habilidade do Marcelo Henrique com as intervenções, questionamentos, perguntas, a apresentação do Diretor da Rádio Humberto no meio do debate e, a interação com os radiouvintes, foi assertivo e esclarecedor, meus parabéns; também destaco as pertinentes colocações do Diretor Humberto, que veio enriquecer o debate ampliando mais ainda, a importância da saúde mental e do nosso bem-estar psicológico/emocional.

Humildemente reconheço e peço desculpas ao autor, organizador/coordenador do programa (Marcelo), Diretor da Rádio (Humberto) e aos radiouvintes da Rádio Independência 94,1FM, bem como à toda minha categoria profissional, pelas falhas.

Vir publicamente, reconhecer nossas falhas, nos fortalece e nos faz melhorar e evoluir humanamente, enquanto sujeitos multiplicadores e formadores de opiniões.

É esse lado humano, holístico de nosso caráter que devemos aprimorar e desenvolver.


A Saúde Mental/emocional é um aspecto crucial de nosso bem-estar psicológico, numa complexa relação com autoestima, confiança e resiliência.

Gelci Nogueira – CRP-08/16985/PR/BR – OPP-011310/PT – Janeiro/21/2024

24/12/2023

Cumprimentamos todos os clientes com a magia do Natal em família, com a pureza da criança que habita em nós e nos lembre a delícia e a importância de sonhar. Com um Ano Novo cheio de luzes, alegrias e respeito mútuo.

O nosso muito obrigada.

15/05/2023

EM 14 DE MAIO COMEMOROU-SE O DIA DAS MÃES, EM 15 DE MAIO DIA INTERNACIONAL DA FAMÍLA E, EM 18 DE MAIO DIA NACIONAL DE COMBATE AO ABUSO E À EXPLORAÇÃO SEXUAL DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES.

Em 2000, por meio da Lei 9.970, foi instituído o dia 18 de maio como o “Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes.

Recentemente presenciamos uma onda global de assassinatos de crianças inocentes em creches e escola, cada vez mais próximo de nós, abalando as convicções das políticas públicas e das famílias.
O mês de maio é marcado por datas alusivas às mulheres (mães, noivas e combate ao abuso e exploração sexual), um momento para se criar espaços e unir educadoras, mães e filhas para refletir os papéis parentais funcionais e disfuncionais e o compromisso dos pais e profissionais da educação com famílias.
A importância do bem-estar psicológico das pessoas é uma descoberta recente em meio a uma sociedade competitiva. O contexto pandêmico (COVID-19) requer novos investimentos nas pessoas, no desenvolvimento das habilidades motivacionais, emocionais e cognitivas.

Sou Psicóloga Especialista Clínica a mais de 25 anos, atuando com palestras envolvendo escolas, instituições e famílias; atuo também em Perícia Judicial, em que, ultimamente me deparo com estupros de vulneráveis em idades cada vez mais precoce, também atuo com crianças de escolas especiais (APAEs), em que as famílias, na maioria das vezes se veem desamparadas, desinformadas e com tendência ao isolamento.

As Políticas Públicas Municipais, Estaduais e Federais formam e formatam os padrões norteadores das comunidades locais, é hora de abrir múltiplos espaços para o diálogo entre famílias, escolas e Redes de Proteção Social, em programas versáteis e contínuos na modalidade Roda de Conversas, com profissionais e/ou equipes com domínio na área.

31/03/2023

Uma leitura pertinente para o contexto atual.

Economista israelense Oded Galor apresenta em "A Jornada da Humanidade" uma tentativa de desvendar as forças fundamentais que determinaram a evolução das sociedades humanas a partir do aparecimento do homo sapiens.

27/03/2023

O que é psicoterapia e por que devemos nos submeter ao processo psicoterapêutico?

Primeiro porque a psicoterapia na concepção de Jung (1981), é uma ciência e um método científico que leva o paciente à conscientização das causas patogênicas, que vão além dos produtos da imaginação ou da fantasia;

Segundo é uma prática do campo da psicologia, que nos faz refletir sobre a essência de nossa alma, que nas palavras de Jung é um território em si, com leis próprias, que tem de ser entendida como fenômeno sui generis.

Trata-se de um campo psicológico com problemas psicológicos e soluções psicológicas, em que o psicoterapeuta é levado a ir um pouco além das concepções correntes no trato com o paciente durante a psicoterapia, abordando e contextualizando as imagens dos sonhos, os conteúdos oníricos.

E por que devemos nos submeter ao processo psicoterapêutico em nosso cotidiano?

F**a evidente quando vemos nos noticiários televisivos, nas comunidades periféricas, nas famílias e nas escolas as violências cada vez mais assustadoras, provocadas por pessoas tidas como normais em sua rotina de trabalho.

Como parceiros que assassinam suas companheiras; jovens e adultos que violentam sexualmente crianças; patrões que violam direitos básicos de seus colaboradores no trabalho; consumo desenfreado de substâncias ilícitas entre jovens e até crianças; mães/pais que abandonam seus filhos; acidentes de trânsito abusivo; jovens que ateiam fogo por coisa insignificante em discussão frívola com cliente; apegos sem noção de limites às redes sociais; pais e filhos que não se comunicam afetivamente; professores e alunos que não se escutam e não se entendem mais; a violência dentro das escola cada vez mais frequente, e por ai vai.

Quais são os problemas psicológicos que afetam estas populações (famílias, profissionais, estudantes) e por onde começar o entendimento, a compreensão, a prevenção e quem sabe a cura?

Sinais: sensações de desconfortos no corpo físico (psicossomatização), preocupações exageradas, desmotivação, apegos à objetos ou pessoas, medos, vergonhas, acúmulo de frustrações, dificuldades para dormir, falta de rotina alimentar saudável, falta de comunicação e autocomunicação (saber se ouvir, ouvir os outros) e, acima de tudo, falta de atitude: pedir ajuda!

A psicoterapia individual e de grupo, com as famílias, nas escolas e nas empresas, é a base preventiva, construtiva e significativa na reorganização do sujeito autoconsciente de si mesmo e do direito dos outros.

O objetivo principal da psicoterapia é nos ajudar a tomar consciência dessas sensações de nosso corpo e mente, desencadeadas inconscientemente, aceitá-las e, então, começar compreender e a ter controle sobre elas. E assim podemos aprender a cuidar de nossa saúde física e mental diária.

Depoimento de A. : "Levei anos até que eu decidisse começar a terapia. Eu costumava pensar que eu era bom em "observar minha mente" e capaz de analisar as causas dos meus problemas. No entanto, eu tive que reconhecer que ser capaz de analisar minha mente não me permitia resolver meus problemas mais do que isso. Muitas vezes eu estava macerando em meus pensamentos e emoções, que então assumiram proporções exageradas em comparação com os fatos que os provocaram." Fonte: Marcos Manson.

Depoimento de S. : Eu era viciado em álcool e pornografia por décadas. Depois de uma farra, eu lutava contra a vergonha, fazia uma nova "promessa" e seguia em frente. Mas a montanha-russa entre sobriedade e disfunção me manteve prisioneiro durante a maior parte da minha vida adulta. Aprender a identificar os gatilhos é um divisor de águas. Agora, antes de me encher de dopamina ou álcool, eu me pergunto o que está acontecendo lá dentro. Pergunto o que desencadeou a maneira como me sinto. Uma vez que a verdadeira razão pela qual eu quero verificar e me entorpecer se torna aparente, aprender a evitar esses gatilhos se torna muito mais gerenciável. A melhor maneira de vencer uma guerra é identificar o inimigo claramente. Mudar de uma mentalidade defensiva e correcional para uma que é muito mais ofensiva está me levando a uma vida mais saudável e vitoriosa." Fonte: Marcos Manson

Gelci Nogueira
CRP-08/16985 -PR/BR – OPP-01130/PT

26/02/2023

"Parece-me, às vezes, que a psicologia (ou seria os profissionais da psicologia...) ainda não compreendeu nem a proporção gigantesca de sua missão, nem a perplexidade e desanimadora complicação da natureza de seu objeto (de estudo e trabalho): a própria psique (a natureza da mente que produz e reproduz comportamentos). Autor: C. G. Jung -Original em inglês de 1981 - Brasil 1998, 2017. (acréscimos entre parênteses, meu).

24/01/2023

As principais estratégias para construir uma vida profissional mais forte.

Por: Marla Gottschalk, Ph.D., Profissional de Psicologia que explora a estabilidade do núcleo e a natureza dinâmica da vida profissional.

Perdendo o Nosso Caminho, Níveis de Energia e a Síndrome da Tempestade de Neve

Trabalho não é apenas trabalho para muitos de nós. Não é apenas uma maneira de pagar nossas contas e sustentar nossas famílias. É uma fonte importante de tantas coisas que contribuem para o nosso bem-estar geral, incluindo elementos como propósito, conexão e autoimagem. O trabalho faz parte do nosso núcleo.

No entanto, muitas de nossas experiências com o trabalho não apoiam esse fato vital. (Para muitos de nós, isso envolve enfrentar situações que lentamente nos drenam por meses ou possivelmente até anos de cada vez). Em alguns casos, não desejamos mais nos envolver com os papéis (ou mesmo com o campo) em que investimos uma quantidade significativa de tempo, treinamento, recursos e energia.

Terminamos. Já estamos fartos. O pensamento de reengajar parece uma caminhada interminável através de uma tundra fria e silenciosa.

A única solução é de alguma forma virar e ir embora (mesmo que seja apenas através de "desistência silenciosa"). Eu me refiro a este estado como a "Síndrome da Tempestade de Neve". Ocorre quando os detalhes de nossas vidas profissionais obscurecem as razões pelas quais estamos lá para começar.

O núcleo do porquê de estarmos fazendo o que fazemos, ainda pode estar vivo e possivelmente viável – mas é obstruído pela enxurrada de experiências negativas que encontramos. Essas experiências são muitas vezes cumulativas.

Em algum momento, a visibilidade é tão tristemente baixa, que somos forçados a interromper o progresso. Sentimo-nos desconectados. De alguma forma traído. Nós nos sentimos feitos e nos desengajamos. Certamente podemos colocar uma parte da culpa em elementos como carga de trabalho, gerentes e suporte organizacional.

No entanto, em algum momento, também temos que desenvolver uma lente para nos protegermos. Espero que, muito antes de querermos cortar o cordão. Em última análise, somos o cão de guarda de nossas próprias vidas profissionais. No entanto, isso requer que tenhamos a capacidade de reconhecer, prever e, esperançosamente, agir – antes de nos aproximarmos desse estado. O ano novo é um momento perfeito para fazê-lo.

Tente o seguinte:
• Reflita estrategicamente. Pense em um momento em sua vida profissional que você se sentiu energizado e produtivo. Suas tarefas eram muito diferentes? O ambiente de apoio era muito diferente? Como?
• Considere os freios e contrapesos. Se as entranhas do seu cenário de vida profissional não são como deveriam ser, existem energizadores que compõem o equilíbrio?
• Decida se a situação pode ser salva. Seguir em frente antes que sua "força vital" de carreira seja drenada é equivalente. Seja aberto e honesto consigo mesmo. Seu caminho atual pode ser recuperado?
• Explore um turno. Se você já está se sentindo perdido na tempestade, faça uma coisa por dia para encontrar o seu caminho. Tenha uma conversa. Explore uma nova função. Explore um novo cenário ou um setor alternativo.
• Acima de tudo, separe o que você ama – de suas experiências. Podemos azedar em um caminho se não nos concentrarmos no motivo pelo qual começamos a jornada. Continue se lembrando dos atributos do seu caminho que ainda podem envolvê-lo.

E reforçando o que a autora do texto acima sugere, pontuo:

Sempre necessitamos de tempo para nós próprios e, um bom texto, uma leitura reflexiva, nos leva a outros caminhos mentais, com possibilidades de novas compreensões sobre o nosso viver cotidianos.

Por Gelci Nogueira - Janeiro-24-2023.

27/12/2022

FIM DE ANO 2022

Gratidão pelo que aprendemos, vivenciamos e superamos.

Agora é hora de comtemplar, revisar e renovar esperança e projetos de vida.

E na magia da linguagem poética (D. Lima), revela-se a melhor reflexão para os 365 dias vindouros:

"Aonde irá ter, perguntas, se de novo tiveres de seguir outros caminhos no fim desses caminhos já seguidos?

Aonde irás ter? [...]. A estrada chama, a alma chama, os pés chamam, a vida chama.

Andar, sair, caminhar sempre, é isto o que tens a fazer, eterno peregrino, e é o que sempre em agonia vens fazendo na insatisfeita busca de ti mesmo.

Vai, pois, sem nem saber onde caminhas. Anda sem de roteiros indagares, que o mistério da vida, que a beleza da vida só se dá, gratuita e plena, a quem, andando sempre, ama a viagem, porque a viagem é a estrada e a estada é a vida". (Alma viageira, D. Lima).

Gelci Nogueira
Dezembro/27/2022

21/12/2022

Que neste Natal (2022) e no Ano Novo (2023) os princípios de espiritualidade, que incluem a moral, os bons costumes, o respeito às opiniões divergentes, a democracia, a liberdade, etc., renasçam nos corações humanos e se fortaleçam nos dias e meses vindouros.

Feliz Natal.
Feliz 2023.

21/12/2022

02/11/2022

Pausa para refletir:

"Se não se espera, não se encontrará o inesperado, pois ele não é encontrável e é sem acesso". H. de Éfeso.

'Os sonhos sustentados pela esperança não se desmancham como se fossem quimeras ou puras miragens'.

Estamos vivendo dias críticos, que requer de nós todos, mais introspecção e reflexões acerca do nosso existir cotidiano.

De onde viemos? E para onde estamos indo? E que caminhos estamos percorrendo? E o que se espera encontrar durante a caminhada?

Abordo estas reflexões filosóficas, do artigo de Zeferino Rocha (2007), sobre a esperança, onde ele afirma que a esperança não é esperar, mas sim caminhar.

"Viver o sonho é olhar para o futuro sem perder contato com o presente, revigorado pela força atuante de um ter sido, que estrutura nosso existir abrindo-o para a dádiva das ressignificações.

Viver o sonho e não deixar que ele se torne uma mera expectativa ilusória, é começar a realizá-lo desde o instante presente.

Na sua essência, a esperança é, antes, um horizonte que se descortina, um apelo que nos convida a caminhar e a ir sempre adiante pelos caminhos da vida.

Esperança é sempre dar um passo adiante com o qual tudo se recomeça.

E na dinâmica da temporalidade humana, complementa o autor, o presente com a esperança, são forças de atualizações, em que se misturam as forças ativas do passado, que, enquanto passado, geralmente resistem ao que é novo (contra), que são as forças do presente, que se projetam ao que virá depois, como projeto.

O texto revela pistas construtivas, para o momento que atravessamos, enquanto cidadãos brasileiros, num feriado de finados.