Psicólogo Reinaldo Gama

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Em alemão: Der TriebTermo surgido na França em 1625, derivado dolatim pulsio, para designar o ato de impulsionar.Emprega...
17/02/2022

Em alemão: Der Trieb

Termo surgido na França em 1625, derivado do
latim pulsio, para designar o ato de impulsionar.

Empregado por a partir de 1905, tornou-se um grande conceito psicanalítico, definido como a carga energética que se encontra na origem da atividade motora do organismo e do funcionamento psíquico inconsciente do homem.

A escolha da palavra para traduzir o alemão correspondeu à preocupação de evitar qualquer confusão com Instinkt (instinto dos animais).

Para a , a pulsão é um
dos conceitos da demarcação entre o psíquico e o somático.

A , diferente do , não se reduz às simples atividades
se***is que costumam ser repertoriadas com
seus objetivos e seus objetos, mas é um impulso do qual a constitui a energia.

As pulsões se***is podem ter quatro des-
tinos: a inversão, a reversão para a própria
pessoa, o e a

Em 1920, com a publicação de Mais-além
do princípio de prazer, Freud instaurou o dualismo pulsional das e .

A pulsão de morte está ligada a , que por sua vez é de origem inconsciente e, portanto, difícil de controlar, essa compulsão leva o sujeito a se colocar repetitivamente em situações dolorosas, réplicas de experiências antigas.

Em seu seminário de 1964,
considerou a pulsão como um dos quatro
conceitos fundamentais da psicanálise.

A abordagem lacaniana da pulsão sai da noção e em Freud e passa a ser considerada na categoria do real. A essência do funcionamento pulsional, o objeto é concebido como sendo da ordem de um oco, de um vazio: o objeto (pequeno) a*.

🔶 Tipos de pulsões na obra Freudiana:

🔸Pulsões de Autopreservação;
🔸Pulsões Se***is;
🔸 Pulsão de Vida;
🔸 Pulsão de Morte;
🔸Pulsões Parciais.

Fontes:
FREUD. Três Ensaios sobre a sexualidade, 1905: As pulsões e seus destinos, 1915: Além do princípio do prazer, 1920.

LAPLANCHE E PONTALIS. Vocabulário de Psicanálise, 1992.

ROUDINESCO E PLON. Dicionário de Psicanálise, 1998.

O desejo é velho (passa de geração em geração), mas é, também, indestrutível. É por isso que apostamos nele até o último...
10/02/2022

O desejo é velho (passa de geração em geração), mas é, também, indestrutível. É por isso que apostamos nele até o último momento. Pois, ele se renova.

Mesmo na depressão, da qual o sujeito se perde do seu desejo, o desejo não morre. Porém, é preciso ser elevado a condição de bem-dito para o próprio falante que o porta.

Não é fácil fazer uma faxina e arrumar a própria casa. Não é fácil ter que abrir mão de objetos e coisas que guardam lembranças, mas, que hoje, não serve para mais nada.

Visitar memórias e acertar as contas com o passado exige, também, enfrentar certos fantasmas da infância e, o tal do medo do escuro.

Nessa missão, a gente vai na companhia desse medo. Dessa demanda de amor de não querer ficar sozinho e e sem o outro. O desamparo.

Mas, também, vamos impulsionados pelo desejo. Sim, o medo gosta de seguir o desejo. Mesmo o desejo não estando nem aí para o medo.

A gente é que se vire para resolver essa equação. Pois, sem desejo não há vida.

Tem gente que tem prática nisso, mas não se engane, essas pessoas são boas andarilhas dos porões escuros de si. Elas sabem que é de lá que elas tiram as suas forças para seguir em frente em meio as adversidades da vida.

É naquele mal-dito quarto escuro, naquele porão assustador, e embaixo de um monte de tralhas velhas, que mora o dito-cujo do desejo. Você pode até não querer ir lá, mas uma hora você vai precisar arrumar a casa.


29/01/2022

Quando o analista não responde a tua demanda para mostrar o real da estrutura do teu discurso e você resistir a todo custo com o gozo fantasmático do seu sintoma.

Na psicopatologia da vida atual, o desejo não é feito apenas para ser desejado...
28/01/2022

Na psicopatologia da vida atual, o desejo não é feito apenas para ser desejado...

O GOZOEm francês: La jouissanceRaramente utilizado por  , o termo   tornou-se um conceito na obra de  . Inicialmente lig...
26/01/2022

O GOZO
Em francês: La jouissance

Raramente utilizado por , o termo tornou-se um conceito na obra de .

Inicialmente ligado ao prazer sexual, o conceito de gozo implica a idéia de uma transgressão da lei: desafio, submissão ou escárnio. O gozo, portanto, participa da perversão, teorizada por Lacan como um dos componentes estruturais do funcionamento psíquico, distinto das perversões se***is.

Posteriormente, o gozo foi repensado por Lacan no âmbito de uma teoria da identidade sexual, expressa em que levaram a distinguir em dois gozos:

🔹Gozo fálico (gozo sexual e do sentido);
🔹Gozo feminino (suplementar e do Outro).

O termo gozo surgiu no século XV, revestido de uma dimensão jurídica, ligada à noção de usufruto do de g***r de um bem pertencente a terceiros. Em 1503, o termo foi enriquecido por uma dimensão hedonista, tornando-se sinônimo de prazer, alegria, bem-estar e volúpia.

Freud utiliza o termo gozo em "Três ensaios sobre a teoria da sexualidade", "Os chistes e sua relação com o inconsciente" e no "Mais-além do princípio de prazer", por ocasião da elaboração do conceito de .

Desta forma, o gozo não é apenas sinônimo de prazer, mas é sustentado por uma identificação e articulado com a idéia de repetição.

Lacan estabelece uma distinção essencial entre o prazer e o gozo, residindo este na tentativa permanente de ultrapassar os limites do .

A partir do seminário do ano de 1969-1970 ("O avesso da psicanálise") até o do ano de 1972-1973 ("Mais, ainda"), passando por "De um discurso que não seria do semblante" (1970-1971) e por "...Ou pior" (1971-1972), Lacan elabora sua teoria do processo da sexuação, que ele exprime por meio de um conjunto de fórmulas lógicas a questão do gozo.

🔶 Gozo em Psicanálise:

🔸O impossível;
🔸O incesto;
🔸A repetição;
🔸O Real sem sentido do sintoma.

Fonte:
ROUDINESCO E PLON. Dicionário de Psicanálise, 1998.


Neste janeiro branco, mês de conscientização sobre a importância da saúde mental, Ribeira do Pombal - BA trás mais uma o...
19/01/2022

Neste janeiro branco, mês de conscientização sobre a importância da saúde mental, Ribeira do Pombal - BA trás mais uma opção de serviço de saúde para a cidade e região.

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O que foi feito pela palavra é desfeito pela palavra.
19/01/2022

O que foi feito pela palavra é desfeito pela palavra.

O RecalqueEm alemão: Die VerdrängungNa linguagem comum, a palavra recalque designa o ato de fazer recuar ou de rechaçar ...
13/01/2022

O Recalque
Em alemão: Die Verdrängung

Na linguagem comum, a palavra recalque designa o ato de fazer recuar ou de rechaçar alguém ou alguma coisa. Na cultura popular brasileira, a palavra recalque ganhou conotação de "inveja" através da cantora Valesca Popozuda.

Porém, para Freud, o recalque designa o processo que visa a manter no inconsciente todas as idéias e representações ligadas às pulsões e cuja realização, produtora de prazer, afetaria o equilíbrio do funcionamento psíquico através do desprazer. Ou seja, uma ideia ou representação intolerável é recusada e esquecida da consciência e vai para o inconsciente. A pessoa costuma não lembrar do que foi recalcado.

Freud, que modificou diversas vezes sua definição e seu campo de ação, considera que o recalque é constitutivo do núcleo original do inconsciente. Deste modo, a teoria do recalque é a pedra angular em que assenta todo o edifício da psicanálise.

O recalque não lida com as pulsões em si, mas com seus representantes, imagens ou idéias, os quais, apesar de recalcados, continuam ativos no inconsciente, e retornam sob a forma de sintomas, sonhos, lapsos, chistes e atos falhos. Esse processo é chamado de retorno do recalcado.

Na segunda tópica, o recalque é ligado à parte inconsciente do eu. E, nesse sentido, Freud pode dizer que o recalcado, tal como essa parte do eu, funde-se com o isso.

A operação do recalque é o que define a neurose e ocorre entre final da primeira infância e o período de latência (entre 5 a 7 anos). É por isso que não lembramos de muitas coisas dos nossos primeiros anos.

Por fim, Freud define três tempos para o recalque. São eles:

🔹1. O Recalque primário: Suposta origem do inconsciente;

🔹2. O Recalcamento: Repetição do recalque;

🔹3. O Retorno do Recalcado: As formações do Inconsciente.

Fontes:
FREUD. O Recalque, 1915.
LAPLANCHE E PONTALIS. Vocabulário de Psicanálise, 1992.
ROUDINESCO E PLON. Dicionário de Psicanálise, 1998.


A gente faz os nossos castelos de areia para a onda levar...Por um tempo ficamos com nossas pázinhas de plástico balança...
09/01/2022

A gente faz os nossos castelos de areia para a onda levar...

Por um tempo ficamos com nossas pázinhas de plástico balançando para um lado e para outro, como se a gente esperasse por alguém que pudesse explicar o que aconteceu.

Alguns simplesmente param aí. E estão cobertos de razão. O problema é que o cobertor da razão as vezes é muito pesado e grosso. Não passa luz.

A gente sabe que não dá para controlar os fluxos das marés...

Diante disso, tem gente que constrói grandes diques, tem outros que fazem amplos aterros, e há, ainda, os que erguem verdadeiros arranha-céus para nada querer saber mais dos frágeis castelos de areia.

Só que fazer castelos de areia não é um tarefa fácil. Exige habilidades que só uma criança br**calhona pode ter.

E do que toda criança br**ca? Ela br**ca de ser adulto. Foi Freud que percebeu isso. Porém, quando cresce, tem vergonha de br**car.

É preciso ter coragem e simplicidade para refazer, quantas vezes for necessário, os nossos castelos de areia. Pois a onda sempre vem, e da próxima vez, poderá não ter novos e diferentes castelos para levar, e no lugar deles, pode nos arrastar violentamente para o mar.

Enquanto há vida, a vida só pede desejo.


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