Psicoparental

14/04/2023

😍Quando se trata de Autoestima e Amor Próprio, apenas uma opinião importa, a sua! E somente você pode agir para ter uma Autoestima e Amor próprio elevados.

E para começar segue estas 5 dicas que lhe ajudarão a ter uma Autoestima funcional, e o primeiro passo é buscar o Autoconhecimento.

O Autoconhecimento é libertador e vai ampliar a sua consciência sobre si e a sua forma de funcionar.

Entendendo a forma de funcionar e toda a estrutura que está por traz dos seus comportamentos, você se fortalece e aprende a acessar os recursos internos e a buscar estratégias saudáveis para: impor limites, praticar o autocuidado, aceitar as suas imperfeições e a dizer não.

Você se engrandece, reconhece seu valor e passa a se amar cada vez mais, mas isso não signif**a que vai ser como um passe de mágica! É um processo e requer tempo, algumas renúncias, determinação, desejo de mudança, foco e muita fé.

E se não conseguir passar pelo processo sozinha, me coloco a disposição para te ajudar, estar ao lado de uma profissional como facilitadora, encurtará o caminho, trará mais clareza e leveza na trajetória.

Mais informações para agendamento entrar em contato no direct ou na Bio.

Naiara Leite 🦋
Psicóloga - CRP 03/16453

14/04/2023

Ontem participei de uma roda terapêutica maravilhosa e fui tocada por um relato de uma participante, carregado de muita emoção.

Ela nos trouxe uma reflexão pessoal poderosa, sobre uma experiência dolorosa, onde ela aprendeu a valorizar e agradecer por cada momento vivido em sua vida cotidiana, desde as suas necessidades fisiológicas e a toda funcionalidade do nosso corpo de forma detalhada e específ**a e que muitas vezes deixamos de observar e agradecer.

Se pararmos para focar a nossa atenção, presentif**ando a nossas experiências cotidianas, muitas vezes desapercebidas e furtadas pelas demandas do tempo e da vida agitada, veremos então a beleza em cada, gesto, em cada movimento, a importância de cada órgão e suas funcionalidades, veremos a grandeza da nossa existência, da vida e do quanto nós somos agraciados pelo Divino.

E assim a gratidão ganha um sentido muito mais amplo, não só em parte, como agradecer por quem você é hoje, mas um agradecimento pelo todo, pelo ser de ontem, pelo ser de hoje e pelo vir a ser amanhã.

Minha gratidão a Deus, a vida, as pessoas que me ensinam e me fazem refletir e a tudo que há e funciona em mim.

Naiara Leite

13/04/2023

Os nossos pensamentos geram os nossos sentimentos, que geram as nossas atitudes que produzem os nossos resultados.

Vejam a importância dos nossos pensamentos! E porque devemos cuida da nossa autoestima? Por que ela tem uma relação direta com os nossos pensamentos, pois a autoestima é a avaliação cognitiva que pode ser positiva ou negativa que a pessoa faz de si mesma.

Pois é! Os nossos resultados atuais, enquanto adultos, podem sofrer grandes influências de pensamentos que foram estruturados na nossa infância.

Essa estrutura se formou pelos acontecimentos e experiências de dor emocional, ou seja, tudo o que a criança viu, ouviu e sentiu, gerou um signif**ado negativo sobre ela e o mundo que a cerca.

Adultos que vivenciaram na sua infância experiências de rejeição, abandono, humilhação, traição e injustiça terão grande probabilidade de terem problemas de baixa autoestima.

Não se valorizar, não acreditar em si, não ter amor próprio, não se respeitar, não se sentir merecedor são algumas das consequências da criança ferida apresentadas na vida adulta.

Essas consequências irão interferir de forma signif**ativa e com muitos prejuízos em várias áreas da vida adulta como: relacionamentos, vida acadêmica, financeira, sentimental, profissional e até espiritual.

E o que fazer para mudar toda essa estrutura? O autoconhecimento e ajuda profissional.

Se deseja um atendimento online ou presencial, estou a disposição,

Me chama no privado ou no link da Bio.

Psi Naiara Leite
CRP 03/16435

13/07/2022

Compartilhando uma experiência que me fez refletir acerca da tão discutida e polêmica "submissao" na conjugalidade cristã.

Fui abordada por um senhor que sentou ao meu lado e começou a conversar sobre questões da atualidade e de como os valores familiares estavam invertidos.

Parei para ouvi-lo, pois percebi uma grande necessidade de fala e logo foram surgindo as suas inquietações sobre a sua própria história de vida.

Em resumo, ele trazia em seu relato a sua insatisfação em relação a sua esposa, por esta apresentar um comportamento "insubmisso" e da sua dificuldade em lidar com ela e das consequências negativas dentro da relação.

Narrando um pouco mais sobre a sua história de vida e da sua esposa, logo percebi que a " insubordinação" de que se queixava, tratava-se de um dos conflitos mais comuns dentro da conjugalidade.

Muitos casais carregam consigo para o casamento uma bagagem de informações da ancestralidade, comportamentos, crenças e valores das suas famílias de origem, causando incômodos, insatisfação, conflitos e até divórcio.

Percebi que o seu discurso não havia uma construção pessoal, mas estava permeada de lealdades ao seu sistema familiar, frases como: "a minha mãe fazia assim, o meu pai me ensinou assim, por que naquela época mulher não agia assim."

Por se tratar de dinâmicas inconscientes e repetições de padrões e de lealdades dentro do sistema familiar de ambos, seria mesmo esta mulher "insubmissa" ao seu marido?

Logo me veio a reflexão: quantas mulheres no meio cristão são vítimas de homens altamente machistas, que por inabilidade na resolução de conflitos, na gestão de suas emoções e de auto se conhecerem, utilizam-se de textos bíblicos para transformarem autoridade em autoritarismo, atribuindo à mulher o título de "insubmissa", sendo que ambos têm a responsabilidade de promover ao outro uma relação saudável baseada na aceitação, respeito e no amor.

Como cristã, deixo claro que nao estou aqui discordando de que uma mulher não deva ser submissa ao seu marido, acredito que é possível sim, desde que seja de forma consciente, sábia e que ambos compreendam o verdadeiro signif**ado da submissão bíblica na conjugalidade.

Naiara Leite.

30/05/2022

Por mais de 15 anos eu estive atuando no contexto corporativo como consultora de vendas em grandes empresas na Bahia e em São Paulo.

Com tantos anos de estrada percebi que tinha muito conteúdo a ser explorado e que precisava falar mais sobre essas vivências que foram marcadas, na maioria delas de muita dor e sofrimento psíquico.

Sabemos que nada é por acaso, tudo que vivenciamos ao longo da nossa história de vida tem um propósito e este propósito está diretamente ligado com as nossas maiores dores.

Pensei, toda essa minha história de dor no contexto corporativo, pode ajudar outras pessoas que passam ou que não querem passar pela mesma experiência a entenderem o que está por trás dessas dinâmicas que atrapalham e dificultam a nosso desenvolvimento profissional.

E foram inúmeras as experiências de dor e sofrimento psíquico que vivi nesses contextos, experiências estas que hoje com a consciência ampliada, tenho a clareza para compreender que não tem como separar o contexto familiar do contexto corporativo, pois um interfere no outro de forma positiva ou negativa.

Trarei conteúdos com exemplos de situações que me causavam apatia profissional, timidez, dificuldades de comunicação, medo, rejeição, insegurança, conflitos, traumas e o desejo de sair correndo e nunca mais voltar para trabalhar.

Falarei também sobre os conceitos da Visão Sistêmica, visão já implantada em grandes e conceituadas corporações, que ajudará você a compreender as forças ocultas do seu sistema familiar, atuando e impedindo o seu crescimento profissional.

Compartilharei sobre o Genograma, uma ferramenta científ**a que me ajudou muito a compreender toda essa dinâmica e que poderá ajudar você também na escolha profissional, na transição de carreira e na sua atuação profissional.

Com base na visão sistêmica que é integrativa e trás o conceito de que o todo é maior que a soma das partes, não podemos compreender o indivíduo atuando no contexto corporativo sem observar o histórico de vida familiar.

Se este conteúdo faz sentido para você, se tem alguma dúvida, entre em contato pelo direct e deixe sua mensagem.

Naiara Leite

14/03/2022

Quem não já ouviu falar da expressão "fulana ou fulano tem o dedo podre"!

Para quem não conhece, está expressão refere-se às pessoas que estão sempre envolvidas em relacionamentos amorosos problematicos.

Mas quem em sã consciência escolheria para si um relacionamento amoroso abusivo por exemplo?

Seria uma escolha ou uma atração?

Na visão sistêmica as escolhas dos nossos parceiros não são aleatórias mas permeada das experiências vivenciadas ao longo da nossa história.

Compreende-se que pessoas emocionalmente adoecidas tendem a se envolverem com pessoas com a mesma frequência emocional.

E essa dinâmica tem uma forte ligação com os relacionamentos vivenciados nos contextos familiares desde a nossa infância.

Contextos familiares disfuncionais, conflituosos de relacionamentos abusivos e violentos causam grandes feridas emocionais.

Quando adultos levamos conosco toda a bagagem das feridas da infância, ou seja, a nossa criança ferida, para os futuros relacionamentos.

Inconscientemente, a pessoa tende a projetar as suas necessidades não atendidas da infância no parceiro, atraindo para si pessoas com a mesma busca de satisfação de necessidades.

Na tentativa frustrada de não ter as suas necessidades atendidas pelo outro, o relacionamento se rompe e a tendência é o padrão de comportamento se repetir no próximo relacionamento e de forma mais intensa.

E o que é necessário para romper com esta repetição?

Conhecer a sua história de vida familiar e ressignif**ar as suas dores emocionais.

O genograma é uma ferramenta que eu utilizo para compreender a dinâmica do sistema familiar, ampliar e trazer clareza do que precisa ser rompido e modif**ado.

Se quer conhecer mais sobre o genograma agende uma sessão.

Atendimento online e presencial.

Naiara Leite
Psicóloga | Coach Parental

13/02/2022

Onde tudo começa!

13/02/2022

A importância de estabelecer relações familiares saudáveis.

Os conflitos familiares, mais especif**adamente entre pai e mãe, estão relacionados ao tipo de dinâmica que se estabelece ao lidar com as frustrações e dificuldades do viver.

Venha entender como conflitos entre pai e mãe influenciam a vida dos filhos.

13/02/2022

Recentemente ouvi de uma criança de apenas 5 anos de idade a seguinte frase: " Eu vou ter um filho, vou ser mãe, mas não quero ter marido."
Esta frase me remeteu a minha infância! Sim eu também fiz esta leitura quando eu era criança.

E esta é uma realidade em muitos lares atualmente, os conflitos da conjugalidade inteferindo no signif**ado que as crianças fazem em relação a família.

Frases do tipo: homem não presta, eu nunca vou me casar, família é uma mentira, eu detesto a minha família, mulher é tudo igual, se for para ter uma família assim prefiro f**ar só, e por aí vai.

Esta é a leitura que muitas crianças fazem sobre família e todo este conteúdo f**a guardadinho no seu inconsciente, carregando consigo para a adolescência e vida adulta, podendo comprometer várias áreas de sua vida.

Alem de comprometer áreas importantes na adolescência e vida adulta, existem outras consequências que estes contextos adoecidos podem causar como:
Depressão, automutilação, transtornos de ansiedade, transtornos de conduta, uso indevido de substâncias, psicose, fracasso escolar e até suicídio.

Muitos dizem que a família é a base de tudo e eu acredito nisso, porém se ela for disfuncional, adoecida, será a base de muito sofrimento, dor e prejuízos na vida dos filhos.

Por isso chamo a atenção para a grande importância do cuidado que os pais devem ter em momentos de crise.
Proporcione aos seus filhos um lar seguro e saudável em que eles possam ter como referencial de família a relação de amor e respeito entre seus pais.

Se estiver precisando de ajuda, pode chamar no direct ou agende uma consulta, link na bio.

Naiara Leite
Psicóloga e Coach Parental

02/02/2022

02/02/2022

02/02/2022