Psicóloga Ana Paula Neves

Psicóloga Ana Paula Neves Experienciando trocássemos acolhimento às subjetividades 🦋 Psicóloga CRP 03/24117 | FAP

Uma escolha diária nos últimos quatro anos.  Escutar, acolher, ressignificar. Caminhar junto, construir um caminho.  Ser...
27/08/2025

Uma escolha diária nos últimos quatro anos.

Escutar, acolher, ressignificar.

Caminhar junto, construir um caminho.

Ser vínculo, colo e reconhecimento.

Ser psicóloga é como ser astronauta, convidada a explorar novos planetas. E eu amo meu universo de possibilidades.

Minha história com a psicologia começou muito antes do diploma.Na infância, meus pais me colocaram na terapia para lidar...
25/08/2025

Minha história com a psicologia começou muito antes do diploma.
Na infância, meus pais me colocaram na terapia para lidar com a adoção, mas eu acreditava que era uma aula de desenho. Na adolescência, a psicologia voltou a ser presença: ansiedade, depressão, intensidade e uma psicóloga que eu enxergava como uma fada.
Mas o meu plano era outro: eu sonhava em ser jornalista de moda, começar como estagiária na Capricho e chegar à Vogue. Até que os sofrimentos psíquicos atravessaram minha vida de tal forma que precisei parar, repetir de ano, quase desistir. E foi nesse período que algo em mim começou a se inclinar para o outro: ouvir, acolher, cuidar.
Em 2015, entrei na Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública, deslumbrada, acreditando que ali encontraria respostas para mim mesma. Não encontrei todas, mas descobri os cuidados paliativos, e ali me apaixonei à primeira vista. Esse era o meu lugar: estar com o outro em momentos de finitude, dor e humanidade.
A faculdade não foi fácil: vivi perdas, tentativas, ansiedade, depressão, dúvidas. Em um momento, cheguei a tentar trancar. E foi a fala da psicopedagoga que me sustentou: “Ana, é a sua história e a sua dor que farão de você uma excelente psicóloga.”
E assim foi.
No fim da graduação, conheci minha psicóloga. Ela me mostrou que a clínica podia ser diferente: próxima, afetiva, segura. Me ensinou que havia espaço para ser real, ser ‘Ana’. Foi com ela que aprendi a FAP, abordagem que sigo até hoje.
Me formei na pandemia, mergulhei na psicologia hospitalar, mas precisei de sustento e comecei a atender pela clínica. Foi então que encontrei mulheres intensas, potentes, atravessadas por dores e histórias que, de algum modo, também eram minhas.
Ali, eu percebi: a clínica poderia ser viva. E é nela que sigo, com coragem e delicadeza, ao lado de mulheres que me ensinam todos os dias sobre força, amor próprio e reinvenção.
A psicologia sempre esteve comigo, primeiro como criança, depois como paciente, agora como psicóloga.
E estar nesse lugar é muito mais que profissão: é o sentido que escolho reafirmar a cada dia.
Obrigada a todas as mulheres que fazem parte da minha história. Vocês me tornam a psicóloga que sou!

Talvez você já tenha percebido que precisa de ajuda, mas sempre surge uma desculpa, um imprevisto ou aquele pensamento d...
20/03/2025

Talvez você já tenha percebido que precisa de ajuda, mas sempre surge uma desculpa, um imprevisto ou aquele pensamento de “não é o momento certo”.

Mas será que existe um momento ideal? Ou será que quanto mais você adia, mais se prende aos mesmos padrões?

Mudar assusta, mas permanecer em padrões que não nos cabem é sustentar uma dor constante!

Engraçado como nos encolhemos para caber em vidas que, ao chegarmos perto, não eram nada do que imaginávamos.Vidas que n...
14/03/2025

Engraçado como nos encolhemos para caber em vidas que, ao chegarmos perto, não eram nada do que imaginávamos.
Vidas que nem admiramos, às vezes nem gostamos.

Mas se as relações são espelhos, será que já paramos para perceber o tamanho da admiração silenciosa que temos por nós mesmas?

A verdade é que se diminuir é mais fácil do que voltar ao tamanho real depois do sofrimento. Mas, como disse Santa Teresa D’Ávila: “É justo que muito custe o que muito vale.”

E me diz, tem algo que valha mais do que a sua relação com você?
Se você quer reaprender a ocupar o seu espaço, a se ver com admiração e a se priorizar sem culpa, vem comido mudar essa história ✨

8 de março é um marco da busca e da luta constante que temos pela equidade de direitos, pela equidade do valor da nossa ...
09/03/2025

8 de março é um marco da busca e da luta constante que temos pela equidade de direitos, pela equidade do valor da nossa vida enquanto mulheres.

Mas que todo dia possamos ver e reconhecer a potência individual que vamos nos tornando ao longo do nosso despertar.

Feliz dia da mulher a todas as mulheres que diariamente buscam uma conexão sincera consigo e com o mundo a sua volta!

Eu não convidei minhas versões do passado para um café, eu as convidei para serem presentes na minha vida.  Ao longo do ...
18/02/2025

Eu não convidei minhas versões do passado para um café, eu as convidei para serem presentes na minha vida.

Ao longo do nosso desenvolvimento nos ensinaram que a vida adulta era padronizada, uma espécie de check list e rigidez que mediria a nossa capacidade e qualidade. E com isso, não havia espaço para a autenticidade e espontaneidade da criança, nem dos sonhos e da busca por identificação do adolescente.

Mas a verdade é que o adulto tradicional, por mais que fuja, sempre é convocado pela vida a olhar para as versões que tenta ocultar. Seja na criança ferida que lhe pede colo, no adolescente que só quer ser aceito e parte de um grupo, enfim, são tantas as possibilidades.

E se ao invés da olharmos como “defeito” os traços dessas nossas versões, pudéssemos olhar como um SUPER PODER?

Quando criança eu era extremamente comunicativa, agitada, criativa. Confesso que não brincava de bicicleta, de bola, ou na rua, mas dentro de casa eu criava meu mundo e vivia outros mundos através da leitura. Isso me ensinou a ser aberta ao diálogo e enxergar o mundo do outro sob óticas que se diferenciam da minha (olha eu criança dando passinhos para uma habilidade que a minha profissão me convoca!). Na adolescência, eu aprendi a amar a moda, ler o movimento do mundo que se anunciava, a me abrir para coisas distintas e desconhecidas, afinal ser viciada em Disney e não me impediam de aprender a criar e editar um HTML, assistir cavalheiros do zodíaco, zerar Mário e ler russo.

Ter tido versões que exploraram o mundo a minha volta e que se permitiram entrar em mundos novos me tornaram não só a mulher adulta versátil e com muita capacidade de se adaptar, mas me fazem ser uma psicóloga com um olhar e escuta acolhedora e compreensiva que gera vínculos potentes e duradouros.

Não quero que as Paulas que eu fui visitem a Ana para um café, mas que elas caminhem juntas para dar vida a pluralidade que Ana Paula é.

O que a sua criança e a sua adolescente te trazem hoje?

Se colocar como prioridade não é um capricho, é uma necessidade. Estudos indicam que negligenciar suas próprias necessid...
03/02/2025

Se colocar como prioridade não é um capricho, é uma necessidade. Estudos indicam que negligenciar suas próprias necessidades aumenta o risco de ansiedade, estresse e esgotamento emocional. Quando você aprende a dizer “não” sem culpa, pratica a gratidão e reserva tempo para si, fortalece sua autoestima e melhora seus relacionamentos. Cuidar de si mesma não significa excluir os outros, mas sim construir uma base emocional sólida para estar bem em todas as áreas da vida. Como você tem se tratado nos últimos tempos? Está na hora de se colocar em primeiro lugar.

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Salvador, BA

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