Psicóloga Roberta Braga

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do que você precisa hoje, nos próximos dias, em agosto?
01/08/2025

do que você precisa hoje, nos próximos dias, em agosto?

Gente, são 5 anos.Em agosto de 2020 tivemos o primeiro grupo de estudos. Muita gente boa já compartilhou seus conhecimen...
31/07/2025

Gente, são 5 anos.

Em agosto de 2020 tivemos o primeiro grupo de estudos. Muita gente boa já compartilhou seus conhecimentos sobre o corpo na clínica, nesse espaço. Tivemos cursos, encontros presenciais, intervisões, diálogos, grupos de movimento. O Corpografias me tornou docente e supervisora. As cartas terapêuticas nasceram e chegaram em muitos corpos - na gestalt-terapia, nas artes, na bioenergética. Colegas do Brasil inteiro e de outros países estiveram nos muitos momentos on-line, em busca de uma clínica informada sobre o corpo. O Corpografias, hoje, é uma marca registrada para a preservação desse território.

Me emociono e sou grata pela confiança e companhia no saber e não saber.

Vida longa ao Corpo! 🤎

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30/07/2025

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a vida acontecendo por entre rotinas, contemplações e movimentos, nas últimas semanas de julho 🫀
29/07/2025

a vida acontecendo por entre rotinas, contemplações e movimentos, nas últimas semanas de julho 🫀

quem vamos? 🫀- trarei mais informações ao longo das próximas semanas, mas qualquer dúvida, podem entrar em contato comig...
28/07/2025

quem vamos? 🫀

- trarei mais informações ao longo das próximas semanas, mas qualquer dúvida, podem entrar em contato comigo via direct ou pelo WhatsApp (71 988879414).

link na BIO!

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25/07/2025

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A natureza move, revigora, regula e recepciona o peso do corpo. Nela, é possível estabelecer um senso de conexão, presen...
24/07/2025

A natureza move, revigora, regula e recepciona o peso do corpo. Nela, é possível estabelecer um senso de conexão, presença e conforto – auxiliando de forma importante nos processos ansiosos, depressivos ou no volume exaustivo do modo fazer, fazer, fazer.

Na natureza, podemos desligar os alertas internos. É como se uma pele nova nascesse ali, no contato com o sol, com as águas, com a terra e outros elementos que suavizam as pupilas, que devolvem vivacidade, que autorizam uma horizontalidade sem pressa.

O sistema nervoso autônomo responde através do parassimpático ventral, possibilitando acesso aos estados de rendição, segurança e calmaria - tão necessários para preservarmos o saudável em nós. Nesse caminho, há uma preciosa redução de atividade no neocórtex: estreitamos o espaço habitual de tantos pensamentos e alargamos a guiança sábia dos sentidos.

Na natureza, podemos nos colocar mais perto de nós, do outro, da vida que pulsa. A respiração muda. É uma forma de manter também um grau de encantamento que nos sustenta, inclusive, naqueles dias tão sem encantos.

Se hoje for esse dia pra ti, recorda um lugar de natureza bonita em que já esteve. Pega uma fotografia, quem sabe. Imagine ou visualize seu corpo vivo ali, entregue. Respira nisso por um tempo lento. Veja o que aparece no corpo, no rosto, no jeito de estar.

Essa é a minha frase de calma na vida. Quando a digo baixinho para mim mesma, em alguns momentos desafiadores, a respira...
23/07/2025

Essa é a minha frase de calma na vida. Quando a digo baixinho para mim mesma, em alguns momentos desafiadores, a respiração se aprofunda e resgato um senso de aterramento que me devolve presença e respeito aos meus limites diante do muito, de uma possibilidade de futuro que inquieta, das infindáveis demandas dessa vida adulta. É um dos meus recursos. Você também tem alguma frase de calma?

deixar o corpo fazer amor com o mundo
22/07/2025

deixar o corpo fazer amor com o mundo

quando?por aqui, já virou ritual inegociável de toda semana: sair do instagram, ficar curiosa para o que pode acontecer ...
19/07/2025

quando?

por aqui, já virou ritual inegociável de toda semana: sair do instagram, ficar curiosa para o que pode acontecer sem as listas, deixar o tempo do corpo guiar as escolhas, cuidar das minhas partes que não receberam atenção ao longo dos dias, sentir tédio muito tédio, me entusiasmar com algo inabitual, me aninhar na preguiça, não saber o que fazer com as horas - delicioso e estranho e demasiado e restaurador e visceral e simples e bom e chato e humano.

Itaparica me lembra que tenho tudo o que preciso e que, definitivamente, não preciso de muito. TBT de um dia simples e b...
17/07/2025

Itaparica me lembra que tenho tudo o que preciso e que, definitivamente, não preciso de muito. TBT de um dia simples e bom, tirando foto na porta de alguém porque estava combinando com a porta e é isso. Rs

Ofereço-me vacuidade.Desde que comecei a construir uma qualidade de bem-querer para com o corpo que sou, perdi o tesão p...
16/07/2025

Ofereço-me vacuidade.

Desde que comecei a construir uma qualidade de bem-querer para com o corpo que sou, perdi o tesão pela acelerada forma de estar nos dias, nos lugares, de olhar para as pessoas, de sentir algo, de fazer o meu trabalho, de ter listas inflexíveis de tarefas.

Não quero mais que a ligeireza seja o pavimento da minha vida e, sempre que consigo escolher, me lanço no lento, no menos, no pouco. Notei que, quando estou em uma semana com mais turbulências, por exemplo, fico imediatamente estressada se não crio meus minutos de inutilidade - me sinto apertada, tensionada, ansiosa, cobrando-me finalizações e um retorno imediato ao vagaroso. Ou seja, o corpo é profundamente alcançado pela parte seca do automatismo nesses momentos.

Eu quero tempo de experimentar a calma, de sentir uma árvore, de restabelecer o solo que piso, de me encantar com uma paisagem. Eu quero tempo de tocar a pele das coisas, de notar a minha respiração, quero espaço livre para dançar no meio de uma quinta-feira, de deitar no chão e escutar uma música. Sinto a vida mais palpável assim: quando provoco prazeres cotidianos, quando me escuto e me vejo, quando recordo que a vida é uma só.

A lentidão trouxe mais verdade e presença ao que movo, mais limites aos excessos, trouxe reconstrução do sentido de sucesso e um senso de enraizamento em quem sou, no que quero, no que produzo.

Ofereço-me vacuidade quando, intencionalmente, acordo mais cedo para ter tempo comigo antes de ir para o mundo, quando saio com antecedência para um compromisso fora de casa, quando nego trabalhos que me levariam a uma vertigem, quando recoloco o corpo no centro da experiência - já que é por onde a vida passa e acontece todos os dias.

Eu falo pra você que tem corrido muito nos últimos dias, meses ou anos: o rápido pode levar a uma devoração dos nossos apetites, a um embrutecimento das nossas partes sensíveis, pode transtornar relações importantes. Como o lento pode ser gesto nascente nos seus dias, apesar de? O que dá para fazer? Como criar vacuidades, vez em quando, para não se perder de si, para ir além da sobrevivência?

Talvez seja preciso parar e sentir.

Endereço

Rua Alceu Amoroso Lima, Edifício Mondial Salvador Office, Caminho Das Árvores
Salvador, BA
41820-770

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