Samba na Varanda

Samba na Varanda Organizado por Edil Pacheco e pelo Coletivo Sindicato do Samba, o Samba na Varanda é um projeto que promove encontros musicais na Boca do Rio, em Salvador.

Edil Pacheco estará presente na folia com o seu projeto Trio do Samba no Circuito Dodô. Terça feira, dia 21/02 a partir ...
16/02/2023

Edil Pacheco estará presente na folia com o seu projeto Trio do Samba no Circuito Dodô.
Terça feira, dia 21/02 a partir das 21h.

*Agradecimentos*




*Patrocínio*
*Bahiagás*

O Trio do Samba agradece ao GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, que através da BAHIAGÁS, investe em ações de valorização da identidade cultural.

Recordar é  viver Zelito Miranda viverá para sempre em nossos corações.Foi em 4 de junho de 2017 que o Rei do Forro Temp...
13/08/2022

Recordar é viver
Zelito Miranda viverá para sempre em nossos corações.
Foi em 4 de junho de 2017 que o Rei do Forro Temperado esteve juntamente com Edil Pacheco no Samba na Varanda.
Segue em Paz Cabeludo.
Saudade !

Mande notícias do mundo de láDiz quem f**aMe dê um abraço, venha me apertarTô chegandoCoisa que gosto é poder partir sem...
07/08/2022

Mande notícias do mundo de lá
Diz quem f**a
Me dê um abraço, venha me apertar
Tô chegando
Coisa que gosto é poder partir sem ter planos
Melhor ainda é poder voltar quando quero
Todos os dias é um vai e vem
A vida se repete na estação
Tem gente que chega pra f**ar
Tem gente que vai pra nunca mais
Tem gente que vem e quer voltar
Tem gente que vai e quer f**ar
Tem gente que veio só olhar
Tem gente a sorrir e a chorar
E assim chegar e partir
São só dois lados da mesma viagem
O trem que chega é o mesmo trem da partida
A hora do encontro é também despedida
A plataforma dessa estação
É a vida desse meu lugar
É a vida desse meu lugar
É a vida
Todos os dias é um vai e vem
A vida se repete na estação
Tem gente que chega pra f**ar
Tem gente que vai pra nunca mais
Tem gente que vem e quer voltar
Tem gente que vai e quer f**ar
Tem gente que veio só olhar
Tem gente a sorrir e a chorar
E assim chegar e partir
São só dois lados da mesma viagem
O trem que chega é o mesmo trem da partida
A hora do encontro é também despedida
A plataforma dessa estação
É a vida desse meu lugar
É a vida desse meu lugar
É a vida
É a vida desse meu lugar
É a vida

Compositores: Nascimento Milton / Brant Fernando Rocha

26/12/2020

Que as melhores energias cheguem até você, saúde, paz, amor, união, solidariedade...

13/12/2020

Um abraço coletivo do Nordeste, de longe, mas carinhoso. Essa nova versão do clipe “Pra gente se abraçar” marca o lançamento do projeto “São João na Rede” e ...

19 de setembro - Dia Nacional do Teatro 🎭" O propósito do teatro é fazer o gesto recuperar o seu sentido, a palavra, o s...
19/09/2020

19 de setembro - Dia Nacional do Teatro 🎭

" O propósito do teatro é fazer o gesto recuperar o seu sentido, a palavra, o seu tom insubstituível, permitir que o silêncio, como na boa música seja também ouvido, e que o cenário não se limite ao decorativo e nem mesmo à moldura apenas - mas que todos esses elementos, aproximados de sua pureza teatral específ**a, formem a estrutura indivisível de um drama."

Clarice Lispector

Hoje é dia de celebração!Dia de comemorar o nascimento do nosso admirável cantor e compositor Nelson Rufino.Desejamos ao...
12/09/2020

Hoje é dia de celebração!
Dia de comemorar o nascimento do nosso admirável cantor e compositor Nelson Rufino.
Desejamos ao nosso sambista muita saúde pra continuar alegrando nossos corações com seus sambas requintados e belos.

Ami@s, vou pedir um favorzão a vcs.Repassem essa mensagem a tod@s. Existe 29.500 cotas de 600,00 reais da lei de emergên...
03/09/2020

Ami@s, vou pedir um favorzão a vcs.
Repassem essa mensagem a tod@s. Existe 29.500 cotas de 600,00 reais da lei de emergência cultural para o pessoal da área de cultura mas apenas 500 se cadastraram😱. Então, vamos reforçar a divulgação?
Se não, o dinheiro volta.
Bora exercitar a solidariedade.
Lembrem de todos e todas que vcs conhecem e podem estar precisando.
É inadmissível que pensem que tem pessoas que não precisam! Não estamos na pele dos outros para decidir. Divulguemos!
LEI ALDIR BLANC DA CULTURA*

AJUDA EMERGENCIAL
(600 reais em 3 meses-Quem estiver recebendo a emergencial da Caixa Econômica estará fora)

Arte Educadores
Artesãos
Artistas Plásticos
Atores/Atrizes
Antiquário
Bonequeiros
Bordadeiras
Brincantes
Camareiro
Cantores
Capoeiristas
Caracterizador
Cartoonista
Cenógrafo
Cenotécnicos
Cineastas
Cinegrafistas
Cineclubistas
Compositores
Contadores de histórias
Contra Regra
Cozinheiro tradicional
Customizadores
Dançarinos
Desenhistas
Designer Gráfico
Diagramadores
Direção Teatral
Drags Queens
Dramaturgos
Doceiros
Dubladores
Escritores
Encadernadores Artesanais
Equilibristas
Estampadores
Editores de Imagem e Som
Figurinistas
Foliões de Reis
Guias Turisticos
Grafiteiros
Hip hops / Mc's
Iluminotecnicos
Ilustradores
Jongueiros
Luthiers
Locutores
Mágicos
Malabaristas
Maquiadores
Memorialistas
Mestres Sabedores
Montadores
Musicistas
Músicos
Peruqueiro
Palhaços
Poetas
Preparador Corporal
Preparador da voz
Produtores Culturais
Quilombolas
Rendeiras
Romancista
Roteirista
Ritimistas
Radialistas
Sambistas de roda
Sonoplastas
Tatuadores
Transformistas
Trapezista

Benefício válido não só para pessoas físicas, como também para espaços culturais, tais quais: teatros independentes, escolas de música, circos, cineclubes, centros culturais, bibliotecas comunitárias, livrarias, produtoras de cinema e audiovisual, ateliês de pintura, moda, design e artesanato.

*Maiores informações e inscrições podem ser encontradas em:*

http://www.francodarocha.sp.gov.br/franco/artigo/noticia/9828

https://g1.globo.com/sp/sorocaba-jundiai/noticia/2020/09/02/secretaria-da-cultura-abre-inscricoes-para-primeira-fase-do-auxilio-emergencial-da-lei-aldir-blanc.ghtml

A lei oferece auxílio no valor de R$ 600 para artistas informais que foram impactados financeiramente pela pandemia da Covid-19

Por trás da Letra: Drão - Gilberto GilO compositor escreveu em 1981, poucos dias depois da separação. A letra é uma pará...
28/07/2020

Por trás da Letra: Drão - Gilberto Gil

O compositor escreveu em 1981, poucos dias depois da separação. A letra é uma parábola sobre o amor, que não morre – e sim, se transforma. Assim como o trigo, ele nasce, vive e renasce de outra forma. Há referências à cama de tatame onde o casal costumava dormir (“cama de tatame pela vida afora”) e aos três filhos frutos do relacionamento deles (“os meninos são todos sãos”).

O curioso é que o próprio Gil era um dos poucos da roda de amigos que não chamava a mulher de Drão. Ele e Caetano a chamavam de “Drinha”.

O apelido foi dado por Maria Bethânia. Drão vem do aumentativo de Sandra, a terceira mulher de Gilberto Gil. Ao virar título de um dos maiores sucessos do compositor, o apelido incomum sempre foi confundido com a palavra "grão". Sandra Gadelha desfaz o mal-entendido e se assume como inspiração dos versos densos, compostos em 1981, em plena separação do casal. Gil diz que foi bem difícil escrever a letra, uma poesia profunda e sutil do amor e do desamor. "Como é que eu vou passar tanta coisa numa canção só?", questiona-se Gil no livro "Gilberto Gil-Todas as Letras" (Cia. das Letras).

Os dois foram casados por 17 anos e tiveram três filhos: Pedro, Maria e Preta. Hoje, aos 73 anos, Sandra mora sozinha no Rio, sonha em montar uma pousada e se lembra com carinho da canção que marcou o fim de seu casamento. Por uma feliz coincidência, Sandra costuma ouvir sempre a "sua" música no rádio do carro. Uma emissora carioca parece estar programada para tocá-la todos os dias, às 11h. A ouvinte especial está sempre sintonizada.

Sandra Gadelha: "Desde meus 14 anos, todo mundo em Salvador me chamava de Drão. Fui criada com Gal [Costa], morávamos na mesma rua. Sou irmã de Dedé, primeira mulher de Caetano. Nossa rua era o ponto de encontro da turma da Tropicália. Fui ao primeiro casamento de Gil. Depois conheci Nana Caymmi, sua segunda mulher. Nosso amor nasceu dessa amizade. Quando ele se separou de Nana, nos encontramos em um aniversário de Caetano, em São Paulo, e ele me pediu textualmente: 'Quer me namorar?'. Já tinha pedido outras vezes, mas eu levava na brincadeira. Dessa vez aceitei.

Engraçado que Gil mesmo não me chamava de Drão. Antes havia feito a música 'Sandra'. Já 'Drão' marcou mais. Estávamos separados havia poucos dias quando ele fez a canção. Ele tinha saído de casa, eu fiquei com as crianças. Um dia passou lá e me mostrou a letra. Achei belíssima. Mas era uma fase tumultuada, não prestei muita atenção. No dia seguinte ele voltou com o violão e cantou. Foi um momento de muita emoção para os dois.

Nos separamos de comum acordo. O amor tinha de ser transformado em outra coisa. E a música fala exatamente dessa mudança, de um tipo de amor que vive, morre e renasce de outra maneira. Nosso amor nunca morreu, até hoje somos muito amigos. Com o passar do tempo a música foi me emocionando mais, fui refletindo sobre a letra. A poesia é um deslumbre, está ali nossa história, a cama de tatame, que adorávamos. No começo do casamento moramos um tempo com Dedé e Caetano, em Salvador, e dormíamos em tatame. Durante o exílio, em Londres, tivemos de dormir em cama normal. Mas, no Brasil, só tirei o tatame quando engravidei da Preta e o médico me proibiu, pela dificuldade em me levantar.

A primeira vez em que ouvi 'Drão' depois que Pedro, nosso filho, morreu [num acidente de carro em 1990, aos 19 anos] foi quando me emocionei mais. Com a morte dele a música passou a me tocar profundamente, acho que por causa da parte: 'Os meninos são todos sãos'. Mas é uma música que ficou sendo de todos, mexe com todo mundo. Soube que a Preta, nossa filha, chora muito quando ouve 'Drão'. Eu não sabia disso, e percebi que a separação deve ter sido marcante para meus filhos também. As pessoas me dizem que é a melhor música do Gil. Djavan gravou, Caetano também. Fui ao show de Caetano e ele não conseguia cantar essa música porque se emocionava: de repente, todo mundo começou a chorar e a olhar para mim, me emocionei também. E, engraçado, Caetano é o único dos nossos amigos que me chama de Drinha."

FONTE: Rosane Queiroz

Reginaldo Alves, o Regis, grande músico e um excelente ser humano.Tocou seu surdo em todas as edições do Dia do Samba, d...
14/07/2020

Reginaldo Alves, o Regis, grande músico e um excelente ser humano.
Tocou seu surdo em todas as edições do Dia do Samba, desde que foi criada a data, também fez todos ouvirem o balanço do seu instrumento predileto nas alegres domingueiras do Samba na Varanda.
Ontem Regis foi recebido pelos espíritos superiores na sua nova morada.
Saudades eterna.

Hoje, 13 de julho é comemorado o dia do cantor. A data é para celebrar o profissional que tanta alegria traz para pessoa...
13/07/2020

Hoje, 13 de julho é comemorado o dia do cantor. A data é para celebrar o profissional que tanta alegria traz para pessoas.
O Samba na Varanda, faz questão de homenagear, esses profissionais sensíveis que possuem o dom de emocionar multidões e deixar um rastro de alegria por onde passa!

09/07/2020

40 anos sem Vinícius de Morais.
Ooooo Falta!

Eco lógico Se aos pássaros perguntares.Quem polui os nossos ares,onde os pulmões se consomem,o eco, lógico, responde:.. ...
07/06/2020

Eco lógico

Se aos pássaros perguntares.
Quem polui os nossos ares,
onde os pulmões se consomem,
o eco, lógico, responde:.. homem... homem... homem...

E o húmus de nosso chão,
que resta pro nosso pão
logo após uma queimada?
O eco, lógico, responde:.. quase nada... quase nada...

O que era o Saara?
A Amazônia o que será?
Um futuro muito incerto?
O eco, lógico, responde:.. só deserto... só deserto...

O que reta, desmatando,
o que sobra, devastando,
ao homem depredador?
O eco, lógico, responde:.. só a dor... a dor... a dor...

Que precisa a natureza
pra manter sua beleza
e amainar a sua dor?
O eco, lógico, responde:.. mais amor... amor... amor...

Autor Desconhecido
Fonte: Poesias para crianças*

17/05/2020

Ouçam !
Grande artista, da mais alta grandeza e pureza.
Bravo!!!

10/05/2020

MÃE...
São três letras apenas,
As desse nome bendito:
Três letrinhas, nada mais...
E nelas cabe o infinito
E palavra tão pequena
Confessam mesmo os ateus
És do tamanho do céu
E apenas menor do que Deus!

Mario Quintana

Difícil acreditar que o Carnaval em Cada Esquina se foi e não tem quem o substitua.Moraes é único no seu estilo e na seu...
18/04/2020

Difícil acreditar que o Carnaval em Cada Esquina se foi e não tem quem o substitua.
Moraes é único no seu estilo e na seu trajetória!

31/03/2020

Aos 98 anos, morre o retrato Fiel da Bahia, o grande artista baiano Riachão.

Endereço

Rua Pituaçu, 21, Boca Do Rio
Salvador, BA
41706-240

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