Larissa Machado

Larissa Machado Trabalho com o propósito de favorecer a construção de ambientes familiares e escolares respeitosos, cooperativos, empáticos e éticos.

Atendimento individual de orientação parental e workshop e cursos de formação para famílias e escolas.

Na escola, já estamos acostumados a tratar os erros acadêmicos como parte da aprendizagem. Quando uma criança erra uma c...
20/09/2025

Na escola, já estamos acostumados a tratar os erros acadêmicos como parte da aprendizagem. Quando uma criança erra uma conta de matemática ou uma regra de português, não a punimos. Pelo contrário: paramos junto com ela, retomamos o raciocínio, refletimos sobre o que foi pensado e, a partir disso, ela corrige e avança. O erro, nesse contexto, é oportunidade de aprender.

Mas quando se trata de conflitos de convivência, como uma briga ou uma ofensa, por que a lógica muda? Ainda é comum recorrer à advertência ou à suspensão como se a punição fosse capaz, por si só, de ensinar. No entanto, esse caminho raramente gera transformação real. Muitas vezes o que f**a é apenas raiva, revolta ou a sensação de injustiça. O foco deixa de ser o conflito em si e passa a ser o castigo recebido.

A neurociência ajuda a compreender por que isso acontece. Situações de conflito ativam a amígdala cerebral, responsável por respostas impulsivas ligadas ao instinto de luta ou fuga. Nesse estado, predominam emoções como medo e agressividade, e a criança não consegue refletir de forma consciente. Quando aplicamos apenas a punição, reforçamos esse estado defensivo. Já a mediação abre espaço para que o córtex pré-frontal entre em ação. É nessa região que estão o raciocínio, a empatia, o autocontrole e a tomada de decisão.

No processo de mediação, a criança é convidada a escutar e a se expressar, compreender os diferentes pontos de vista e pensar em reparações possíveis. Esse movimento transforma o conflito em experiência de aprendizagem socioemocional, tão importante quanto qualquer conteúdo acadêmico. A diferença é clara: a punição ensina a obedecer por medo; a mediação ensina a assumir responsabilidade pelas próprias atitudes e escolhas.

Quando a escola adota essa prática, constrói um clima mais favorável à aprendizagem, reduz violência, bullying e problemas comportamentais, fortalece vínculos e promove a cultura da paz. Afinal, só aprende de verdade quem se sente respeitado, seguro e pertencente.

Mediar conflitos não é perda de tempo, é oportunidade de formar uma geração com mais humanidade.

🎧 Episódio no ar! Vai lá conferir, porque tá lindo!! Uma conversa gostosa, profunda e acolhedora entre eu e  (cineasta, ...
23/06/2025

🎧 Episódio no ar!

Vai lá conferir, porque tá lindo!!

Uma conversa gostosa, profunda e acolhedora entre eu e (cineasta, diretora, artista, fotógrafa e mulher multitalentosa) sobre infância, adolescência, vínculos familiares e os silêncios que afastam e machucam.

A partir da série Adolescência e de filmes como Precisamos Falar Sobre Kevin, Força Maior e Uma Família Normal, refletimos sobre autoridade, escuta, escola e afeto.

➡️ Assista no Spotify
https://lnkd.in/d_Q-NHxy

➡️ Assista no Youtube
https://lnkd.in/daXXcRSy

Dentro de um abraço a gente:Acolhe uma criança que choraColoca-a no coloEscuta com o coraçãoTraduz em palavras aquilo qu...
22/05/2025

Dentro de um abraço a gente:

Acolhe uma criança que chora
Coloca-a no colo
Escuta com o coração
Traduz em palavras aquilo que ela ainda não sabe dizer.
E, no abraço apertado, sussurra:
‘Estou aqui com você. Vai f**ar tudo bem.’

Esse é um daqueles momentos em que a gente confirma a nossa missão de vida…

Obrigada “meu menino” por esse abraço que nos fez tão bem!

Sim, precisamos fazer mais!Uma série necessária para refletir sobre aspectos essenciais da adolescência, especialmente s...
22/03/2025

Sim, precisamos fazer mais!

Uma série necessária para refletir sobre aspectos essenciais da adolescência, especialmente sobre o abismo que muitas vezes separa gerações – pais e filhos que convivem sem perceber o quanto estes estão vulneráveis e expostos a perigos, justamente no lugar que se imagina ser o mais seguro: dentro do próprio quarto.
Essa série presta um serviço à sociedade atual. Sua discussão é um dever de todos. Aborda temas como influências digitais, bullying, solidão, violência e misoginia. Mas, acima de tudo, escancara a urgência de que família e escola estejam atentos a essas questões, que atravessam a adolescência de forma intensa e exigem cuidado e atenção.
De uma potência imensa. Revira o estômago, emociona e, muitas vezes, choca, justamente por tocar no que há de tão humano em nós.
Quem nunca se perguntou se poderia ter feito mais por um filho? Quem nunca se culpou por achar que não fez o suficiente? Quem nunca se questionou: “Onde eu errei?”
Ninguém jamais dará conta de tudo. Sempre haverá faltas. Mas que elas não sejam de presença, de conexão.
Que não seja por acreditarmos que nossos filhos estão seguros dentro dos seus quartos, enquanto eles se perdem em meio ao labirinto de telas, conteúdos, algoritmos, solidão e angústias que não compartilham.
Que saibamos entrar em seus mundos, conhecer seus gostos, seus interesses, sua linguagem, seus códigos, para que possamos também conhecer um pouco de suas dores.
A conexão é a chave que abre a porta para uma vinculação genuína – aquela que constrói segurança, confiança e desejo de compartilhar vulnerabilidades.
A adolescência é uma fase de profundas transformações. É preciso estar atento e forte para ser sustentação e suporte.
Que essa série nos desperte para a importância de estarmos verdadeiramente presentes (pais, escola, comunidade, governo) na vida dos nossos adolescentes, não apenas observando de longe, mas nos fazendo acessíveis, disponíveis e confiáveis. Que possamos enxergar além das portas fechadas, ultrapassar as barreiras do silêncio e construir pontes de diálogo e acolhimento. Porque, no fim das contas, o que realmente pode protegê-los não é o controle, é a conexão.

   with .repost・・・Hoje celebramos os sonhos de todas as meninas que um dia se tornarão grandes mulheres! Incentivamos ca...
08/03/2025

with .repost
・・・
Hoje celebramos os sonhos de todas as meninas que um dia se tornarão grandes mulheres! Incentivamos cada uma a explorar seu potencial e a acreditar que podem ser o que quiserem. ✨ 🧡💙

Também agradecemos as mulheres que fazem a nossa escola, e que, com força, afeto e trabalho, encorajam os sonhos de cada menina que aqui estuda.

Feliz Dia Internacional da Mulher! 💖💖💖

   with .repost・・・OPINIÃO: Renata Cafardo ✍️ Apesar de 10 entre 10 pais e mães comemorarem as novas leis que proíbem cel...
09/02/2025

with .repost
・・・
OPINIÃO: Renata Cafardo ✍️ Apesar de 10 entre 10 pais e mães comemorarem as novas leis que proíbem celulares nas escolas, a regra está longe de afetar só crianças e adolescentes. A empolgação com o que parecia ser uma solução para muitos dos problemas que as novas tecnologias trouxeram para as famílias não permitiu uma antecipação de certos sentimentos que afloraram agora.⁣

📲 Leia a coluna completa no
———————————————————————

Não basta que a proibição seja estabelecida por lei; é fundamental que as famílias sustentem essa medida, que é necessária e protetiva para o desenvolvimento saudável de crianças e adolescentes nos tempos atuais.

A ausência do contato imediato será um novo desafio. A interação passará a ser mediada pela ligação com a escola, e situações como a espera pelo pai ou mãe que não está na porta do colégio terão que ser aprendidas. A tolerância à falta pontual de notícias será exercitada, e o controle excessivo – tanto por parte dos pais quanto dos filhos – será reduzido. Esses hiatos, por mais desafiadores que pareçam, são essenciais para a constituição psíquica de todo ser humano.

Essa proibição trará consigo uma série de aprendizagens necessárias para pais e filhos. Um novo modelo de relacionamento nascerá e será construído, pautado por elementos como a ausência de notícias imediatas, a espera, o afastamento, a necessidade de tomar decisões de forma autônoma e outros desafios que favorecem a independência.

Embora os desdobramentos ainda estejam por vir, é preciso coragem para enfrentar essas mudanças. É preciso coragem para sustentar uma restrição que, embora difícil, abrirá caminho para um novo modo de se relacionar e conviver.

Você está disposto a bancar essa mudança?

Superproteção desprotegeO termo “pais helicóptero” foi criado em 1969 por Haim Ginott, um psicólogo e educador infantil,...
04/02/2025

Superproteção desprotege

O termo “pais helicóptero” foi criado em 1969 por Haim Ginott, um psicólogo e educador infantil, e popularizado nos anos 2000. Ele descreve os pais que “pairam” constantemente sobre os filhos, monitorando cada aspecto de suas vidas e interferindo em suas escolhas, como um helicóptero que nunca pousa. Essa superproteção nasce de uma preocupação genuína em garantir o bem-estar dos filhos, mas, na prática, pode gerar consequências negativas.

Pais helicóptero tendem a intervir em situações cotidianas, como resolver conflitos escolares, fazer tarefas pelos filhos ou proteger excessivamente contra qualquer frustração. Embora a intenção seja evitar sofrimento, essa abordagem impede que as crianças e jovens desenvolvam habilidades essenciais, como resiliência, autonomia e capacidade de resolver problemas.

As consequências desse estilo de criação podem ser profundas. Filhos de pais superprotetores podem crescer com baixa autoconfiança, maior ansiedade e dificuldade em lidar com desafios. Eles também podem se tornar dependentes dos pais para tomar decisões ou enfrentar situações difíceis, prejudicando o desenvolvimento da independência emocional.

A superproteção desprotege. Criar filhos exige encontrar o equilíbrio entre oferecer suporte e permitir que eles aprendam com os próprios erros. Entre ser porto seguro e vela, entre ser pouso e asa.
É na vivência das dificuldades que eles desenvolvem habilidades para enfrentar a vida de forma mais segura e confiante. Afinal, amar também é saber deixar ir e ter a certeza de que eles sabem para onde voltar.

Amanhã, muitas crianças e famílias vivenciarão o processo de adaptação escolar. Separar-se dos pais e construir novos la...
02/02/2025

Amanhã, muitas crianças e famílias vivenciarão o processo de adaptação escolar. Separar-se dos pais e construir novos laços de segurança e afeto pode gerar angústia para todos os envolvidos. No entanto, com cuidado, paciência e estratégias respeitosas, esse momento pode ser vivido como uma etapa de crescimento e fortalecimento emocional essencial para o desenvolvimento infantil.

A adaptação escolar é um processo no qual a criança constrói laços afetivos, se familiariza com a nova rotina e aprende a se sentir segura no ambiente escolar. No início, é natural que surjam inseguranças, afinal, é um momento de separação e desafios.

Aqui estão algumas dicas para ajudar nesse momento:

✔️ Transmita confiança e entusiasmo sobre a escola.
✔️ Estabeleça uma rotina clara para dar previsibilidade.
✔️ Respeite o tempo da criança e celebre cada avanço.
✔️ Mantenha um diálogo aberto sobre sentimentos e emoções.
✔️ Crie um ritual de despedida afetuoso e evite prolongar a separação.
✔️ Mantenha contato com a escola para alinhar expectativas e estratégias.

A adaptação não acontece de um dia para o outro, mas com acolhimento e parceria, logo a escola se tornará um espaço de segurança e felicidade para os pequenos! 💛📚

Tenho tido o hábito de, nesse último dia, escrever sobre como foi o ano e me dei conta de que, nos últimos anos, tenho r...
31/12/2024

Tenho tido o hábito de, nesse último dia, escrever sobre como foi o ano e me dei conta de que, nos últimos anos, tenho reconhecido como tive que ser forte e enfrentar inúmeros desafios que me atravessaram, nos âmbitos pessoal e profissional. Os anos não têm sido fáceis, apesar de coisas boas terem também acontecido. Minha coragem e fé têm sido frequentemente postas à prova, e meu maior desejo tem sido dias mais leves. Tenho me perguntado: será que lidar com tantos desafios não faz parte do amadurecer? Os problemas mudam e, por hora, crescem. A vida é mesmo feita de altos e baixos, e estar vivo é um constante lidar com o transitório.
Este foi mais um ano marcado por muitas exigências, mudanças e medos. Apesar disso, fui em frente e fiz o melhor que pude e quando não dependia de mim, entreguei e confiei, pedindo força para entender e aceitar.
Confesso que não sei como dei conta de cumprir tudo o que me propus ao mesmo tempo em que tive que dar conta de tanto que me atravessou sem aviso prévio. Fui impelida a gerenciar a minha lista de prioridades, fazendo escolhas diárias e arcando com suas consequências. Nadei em mar revolto e ainda enfrentei um tsunami que me fez viver 4 meses de visitas à UTI e clínica de reabilitação. Acho que consegui, só eles sabem como, me fazer minimamente presente para meus amores. Meus amigos tiveram pequenos fragmentos de momentos comigo e era quando recarregava a minha bateria.
Olho para os 12 meses que se passaram e consigo agradecer, porque apesar de tudo, o que nunca, nunca, nunca me faltou foi AMOR! Este é o meu maior combustível, a minha força e a minha salvação!
Amor da minha família, amor dos meus amigos, amor pelo meu trabalho e amor pela vida...
Peço que 2025 nos traga novos recomeços e a coragem de seguir em frente.
Afinal “amar e mudar as coisas me interessa mais...”
FELIZ ANO NOVO!

A comunicação entre pais e filhos é um dos pilares fundamentais para construir uma relação de confiança, respeito e comp...
03/11/2024

A comunicação entre pais e filhos é um dos pilares fundamentais para construir uma relação de confiança, respeito e compreensão mútua. Para que essa comunicação seja realmente potente, é importante adotar os “3 C”: Clareza, Coerência e Consistência. Esses três elementos ajudam a fortalecer a conexão familiar e a criar um ambiente de segurança e apoio para o desenvolvimento saudável da criança.

Clareza é essencial para que a criança entenda exatamente o que seus pais estão comunicando. Quando as mensagens são transmitidas de maneira clara, sem ambiguidades, a criança consegue compreender melhor as orientações, os limites e as expectativas. A clareza evita mal-entendidos e torna a comunicação mais direta, facilitando a interpretação correta das palavras e intenções dos pais.

Coerência é fundamental para que os pais sejam exemplos vivos das mensagens que passam aos filhos. Quando há coerência entre o que se diz e o que se faz, a criança entende que as ações e palavras dos pais estão alinhadas, promovendo mais confiança e respeito. É difícil para uma criança seguir uma orientação se ela percebe que os próprios pais não seguem o que dizem.

Consistência diz respeito à continuidade na aplicação de orientações e regras ao longo do tempo. Ser consistente signif**a manter uma postura previsível e estável, o que oferece segurança emocional para a criança. Quando as regras e orientações são aplicadas de forma consistente, a criança aprende a confiar nas orientações dos pais, sabendo o que esperar e o que é esperado dela. A consistência cria uma base firme para o comportamento e o desenvolvimento, evitando confusões que podem surgir quando as regras mudam com frequência ou dependendo do contexto.

Ao adotar os “3 Cs” na comunicação, os pais não apenas favorecem o entendimento e a cooperação dos filhos, mas também constroem uma relação mais forte e saudável. Esses elementos ajudam a criança a sentir-se segura, compreendida e guiada, formando laços de confiança e respeito que serão fundamentais para o seu desenvolvimento emocional e social.

Essa foi a minha primeira corrida de rua! Sempre admirei esse esporte. A liberdade de correr em qualquer lugar. Só é pre...
20/10/2024

Essa foi a minha primeira corrida de rua! Sempre admirei esse esporte. A liberdade de correr em qualquer lugar. Só é preciso um tênis, vontade e a rua! Via pessoas correndo, participando de provas, mas não achava que era pra mim. Nunca imaginei que conseguiria. Eu mal aguentava correr 5 minutos na esteira.

Mas era pra mim. É pra qualquer um que queira começar.

E eu comecei! 32 dias antes da prova, me inscrevi. Na primeira tentativa, corri 8 minutos e senti o tornozelo queimar. Dois dias depois, estava de volta. Corria, parava, caminhava, corria de novo. Ouvia meu corpo, desafiava-o quando podia e respeitava-o quando ele pedia descanso.

Aos poucos, fui ganhando mais minutos, mais fôlego e confiança, mesmo com pequenas dores no joelho, quadril e lombar. Gelo nas dores e pé na rua! Na sexta-feira, atingi meu máximo: 4 km em 36 minutos. Mas a corrida seria de 5 km. Desistir? Jamais!

Minha verdadeira competição foi comigo mesma: com meu corpo e meu desejo. Hoje, corri os 5 km em 42 minutos. Andei 4 minutos na ladeira e depois voltei a correr. Olhando pra aquele mar lindo, EU CORRI!

O que um dia era um sonho se tornou desejo, meta e hoje, realização!

“Histórias, nossas histórias
Dias de luta, dias de glória”

Obrigada a pelo empurrão e estímulo!

Mami e Tia Sônia,Hoje nossa escola completa 45 anos! Chegar a esse marco não é uma tarefa fácil, e nós (eu, Uca, Cezinha...
03/10/2024

Mami e Tia Sônia,

Hoje nossa escola completa 45 anos! Chegar a esse marco não é uma tarefa fácil, e nós (eu, Uca, Cezinha, Dan e Mane) testemunhamos ao longo das nossas vidas como foi trilhado esse caminho.
Apesar de tantos desafios vividos, víamos vocês com brilhos nos olhos, sangue nas veias e muito sorrisos nos lábios. As intermináveis gargalhadas que só vcs sabem dar quando estão juntas eram e são marcantes em inúmeros momentos das nossas vidas!
Sinto-me honrada por fazer parte dessa história e hoje ter a responsabilidade de levar a diante esse legado, sem deixar que o amor e o compromisso verdadeiro com a educação sejam a tônica da nossa escola!
Parabéns pelo que construíram e obrigada por tudo que nos ensinaram!
Viva a vocês e viva a nossa eterna TEMPO DE CRIANÇA!

Obrigada aos profissionais que contribuíram com seu amor e trabalho para que a Tempo permanecesse viva e prospera!
Obrigada às famílias que confiaram seus bens mais preciosos a nós!
Obrigada a todas as crianças que aqui estudaram e viveram as suas infâncias alegrando nossos dias e nos motivando a sermos cada vez melhores para elas, por elas e com elas!

Vida longa a nossa Escola!
Agora vivendo uma nova fase, sendo o TEMPO DE CRIANÇA do Colégio São Paulo!

Endereço

Salvador, BA

Horário de Funcionamento

Terça-feira 08:00 - 20:00
Quarta-feira 13:00 - 20:00

Telefone

+5571999649630

Notificações

Seja o primeiro recebendo as novidades e nos deixe lhe enviar um e-mail quando Larissa Machado posta notícias e promoções. Seu endereço de e-mail não será usado com qualquer outro objetivo, e pode cancelar a inscrição em qualquer momento.

Compartilhar

Share on Facebook Share on Twitter Share on LinkedIn
Share on Pinterest Share on Reddit Share via Email
Share on WhatsApp Share on Instagram Share on Telegram