Nutrição e Saúde

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29/01/2025

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08/01/2025

O que são os Canais de Sódio Dependentes de Voltagem (CSDVs)?
• São proteínas que permitem a passagem de íons sódio (Na⁺) através da membrana celular.
• Eles abrem e fecham em resposta a mudanças no potencial elétrico da membrana (voltagem).
• Esses canais são bem conhecidos no sistema nervoso, onde regulam os sinais elétricos, mas também estão presentes em outros tipos de células, incluindo células tumorais.
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CSDVs nas Células Tumorais
Nas células tumorais, os CSDVs não desempenham apenas funções elétricas. Eles estão frequentemente associados a comportamentos malignos, como:
1. Proliferação Celular:
o Os CSDVs podem ajudar a regular o ciclo celular, facilitando a multiplicação descontrolada das células cancerígenas.
2. Migração e Invasão:
o Esses canais influenciam a movimentação das células, um processo essencial para a invasão de tecidos saudáveis e a formação de metástases.
o Eles podem regular o pH intracelular e a dinâmica do citoesqueleto, favorecendo a migração das células tumorais.
3. Sobrevivência em Ambientes Hostis:
o Células tumorais muitas vezes enfrentam condições adversas, como hipóxia (falta de oxigênio). Os CSDVs ajudam as células a se adaptar a esses ambientes.
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Modulação dos CSDVs nas Células Tumorais
A modulação refere-se a qualquer ação que altere a atividade dos canais, seja para aumentá-la, bloqueá-la ou ajustar sua sensibilidade. Isso pode ser feito por:
1. Inibidores de CSDVs:
o Algumas moléculas, como a ranolazina, podem bloquear os CSDVs, impedindo que eles desempenhem suas funções pró-tumorais.
o Ao inibir esses canais, reduz-se a capacidade das células tumorais de invadir tecidos vizinhos ou metastatizar.
2. Alteração da Sensibilidade dos Canais:
o Certos tratamentos podem alterar como os canais respondem às mudanças de voltagem, tornando-os menos ativos ou menos eficazes.
3. Impacto na Comunicação Celular:
o A modulação dos CSDVs também pode interferir na comunicação entre células tumorais e no microambiente do tumor.
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Por que isso é relevante no tratamento do câncer?
• Inibição da Metástase: Os CSDVs estão diretamente ligados à capacidade do tumor de se espalhar. Modulação pode prevenir a formação de metástases.
• Melhoria da Eficácia Terapêutica: Reduzir a atividade dos CSDVs pode tornar as células tumorais mais vulneráveis a outros tratamentos, como quimioterapia ou radioterapia.
• Baixa Toxicidade Sistêmica: Medicamentos que modulam os CSDVs (como ranolazina) têm potencial para tratar cânceres com efeitos colaterais relativamente baixos.
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A modulação dos canais de sódio dependentes de voltagem nas células tumorais é uma estratégia terapêutica promissora que visa impedir processos malignos fundamentais, como a invasão e metástase, sem afetar significativamente células normais. Estudos continuam a explorar essa abordagem, buscando novas maneiras de bloquear ou ajustar a atividade desses canais para tratar diferentes tipos de câncer.

E quais medicamentos para Modulação dos CSDVs nas Células Tumorais?
A modulação dos canais de sódio dependentes de voltagem (CSDVs) nas células tumorais é uma abordagem emergente em pesquisa oncológica. Alguns medicamentos, especialmente aqueles já aprovados para outras condições, têm sido investigados por seu potencial de inibir ou modular os CSDVs em células tumorais. Aqui estão os principais exemplos:
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1. Ranolazina
• Indicação Original: Angina crônica.
• Efeito nos CSDVs:
o A ranolazina é um inibidor de canais de sódio tardios, o que reduz a entrada de sódio e, consequentemente, a sobrecarga de cálcio. Isso pode impactar a sobrevivência, a invasividade e a metástase de células tumorais.
• Cânceres Estudados:
o Mama, próstata, melanoma e outros tipos em modelos pré-clínicos.
• Status Atual: Uso ainda em estudos experimentais para câncer.
A ranolazina, tradicionalmente utilizada no tratamento da angina crônica, tem sido objeto de pesquisas recentes que investigam seu potencial no combate ao câncer. Estudos pré-clínicos e análises epidemiológicas sugerem que a ranolazina pode desempenhar um papel na inibição da progressão e metástase de certos tipos de câncer.
Evidências Científicas
• Estudos In Vitro e In Vivo: Pesquisas demonstraram que a ranolazina pode reduzir a invasividade de células cancerígenas, especialmente em condições de hipóxia. Em modelos animais, o medicamento suprimiu as capacidades metastáticas de cânceres de mama, próstata e melanoma.
• Análise Epidemiológica: Uma análise retrospectiva significativa em pacientes com câncer de mama, cólon e próstata indicou que o uso de ranolazina estava associado a uma redução de aproximadamente 60% no risco de mortalidade por câncer, mesmo quando o tratamento com o medicamento foi iniciado quatro anos após o diagnóstico.
Mecanismo de Ação Proposto
Acredita-se que a ranolazina exerça seus efeitos anticancerígenos por meio da modulação dos canais de sódio dependentes de voltagem nas células tumorais. A inibição desses canais pode interferir na proliferação celular, migração e invasão, processos fundamentais para o crescimento tumoral e formação de metástases.
Considerações Importantes
• Estado Atual da Pesquisa: Embora os resultados iniciais sejam promissores, a aplicação da ranolazina como tratamento anticancerígeno ainda está em fase de investigação. São necessários ensaios clínicos adicionais para confirmar sua eficácia e segurança nessa nova indicação.
• Uso Clínico: Atualmente, a ranolazina não é aprovada para o tratamento de câncer. Qualquer uso off-label deve ser considerado com cautela e sob supervisão médica rigorosa.
A ranolazina apresenta potencial como agente terapêutico no tratamento de certos tipos de câncer, especialmente no que diz respeito à inibição de metástases. No entanto, mais pesquisas são necessárias para estabelecer protocolos de tratamento eficazes e seguros.
Para informações mais detalhadas, recomenda-se consultar fontes científicas atualizadas e profissionais de saúde especializados.

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2. Tetrodotoxina (TTX)
• Origem: Toxina extraída de peixes como o baiacu.
• Efeito nos CSDVs:
o Bloqueia os CSDVs de maneira altamente específica.
o Pode inibir a migração e a invasão de células tumorais.
• Cânceres Estudados:
o Glioblastoma, câncer de mama e câncer de pulmão.
• Limitações:
o Alta toxicidade em doses elevadas e difícil manejo clínico.
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3. Lidocaína e Outros Anestésicos Locais
• Indicação Original: Anestesia local.
• Efeito nos CSDVs:
o Bloqueia canais de sódio e reduz a excitabilidade das células.
o Estudos sugerem que a lidocaína pode diminuir a proliferação e a invasão tumoral, especialmente em cânceres de mama e cólon.
• Status Atual:
o Investigações principalmente pré-clínicas e observações em ambientes cirúrgicos.
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4. Amilorida
• Indicação Original: Diurético usado em hipertensão e insuficiência cardíaca.
• Efeito nos CSDVs:
o Inibe a atividade de canais de sódio e troca de íons nas células tumorais, afetando seu microambiente e sobrevivência.
• Cânceres Estudados:
o Melanoma, mama e outros.
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5. Flecainida e Mexiletina
• Indicação Original: Antiarrítmicos para tratar arritmias cardíacas.
• Efeito nos CSDVs:
o Bloqueiam os canais de sódio de maneira semelhante à ranolazina, reduzindo a atividade elétrica das células.
• Cânceres Estudados:
o Ainda em fases iniciais de pesquisa.
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6. Fenitoína
• Indicação Original: Antiepiléptico.
• Efeito nos CSDVs:
o Bloqueia canais de sódio voltagem-dependentes.
o Estudos indicam que pode interferir no crescimento de células tumorais.
• Cânceres Estudados:
o Glioblastoma, mama e próstata.
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Desafios e Perspectivas
• Muitos desses medicamentos ainda estão em fase de estudos pré-clínicos (laboratório e modelos animais) ou em ensaios clínicos iniciais para o tratamento de câncer.
• Repurpose de Medicamentos: Como muitos já são aprovados para outras indicações, o processo regulatório para testar seu uso oncológico pode ser mais rápido.
• Combinações Terapêuticas: A modulação dos CSDVs pode ser usada em combinação com quimioterapia, imunoterapia ou outros tratamentos para aumentar a eficácia.

08/01/2025

O que é BIOELETRICIDADE?

A bioeletricidade refere-se à geração, ao fluxo e ao armazenamento de correntes elétricas em sistemas biológicos. Esses fenômenos estão relacionados às propriedades elétricas de células e tecidos vivos, e são essenciais para muitas funções biológicas.

Electroma e a Rede Bioelétrica
• Definição:
o O termo "Electroma" parece se referir à organização funcional da atividade elétrica no corpo humano, sustentada por fluxos de íons que atravessam as membranas celulares.
o Esses fluxos são responsáveis pela comunicação intracelular e intercelular, coordenando funções essenciais como transmissão nervosa, contração muscular e regulação cardíaca.
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Como a Bioeletricidade Funciona
1. Membrana Celular e Potenciais Elétricos:
o A membrana celular possui proteínas especializadas chamadas canais iônicos que permitem o fluxo controlado de íons, como sódio (Na⁺), potássio (K⁺), cálcio (Ca²⁺) e cloro (Cl⁻).
o Esse movimento de íons gera diferenças de voltagem entre o interior e o exterior da célula, conhecidas como potenciais de membrana.
2. Comunicação Celular:
o No sistema nervoso, os impulsos elétricos (potenciais de ação) percorrem os neurônios, permitindo a transmissão rápida de sinais.
o Em outros tecidos, como o coração, a bioeletricidade regula a contração coordenada do músculo cardíaco.
3. Manutenção do Fluxo Iônico:
o A energia para manter esses fluxos vem de bombas iônicas como a bomba de sódio-potássio (Na⁺/K⁺-ATPase), que transporta íons contra seus gradientes de concentração.
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Importância da Rede Bioelétrica no Corpo
1. Transmissão Nervosa:
o Os impulsos elétricos gerados pelos neurônios são essenciais para o funcionamento do sistema nervoso central e periférico.
2. Contração Muscular:
o Tanto os músculos esqueléticos quanto os cardíacos dependem de sinais elétricos para contrair e relaxar.
3. Regeneração e Cura:
o Estudos sugerem que campos bioelétricos também desempenham papéis em processos de regeneração tecidual e cicatrização.
4. Controle do Crescimento Celular:
o Alterações nos padrões bioelétricos podem estar associadas ao desenvolvimento de doenças como o câncer, abrindo caminho para terapias inovadoras baseadas em modulação bioelétrica.
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Possíveis Aplicações Clínicas
1. Tratamento de Doenças:
o Modulação bioelétrica é estudada em áreas como regeneração de tecidos, controle de dor, e mesmo no tratamento de tumores, ao interferir nos sinais elétricos anormais.
2. Estimulação Elétrica:
o Técnicas como estimulação transcraniana e neuromodulação utilizam a bioeletricidade para tratar condições neurológicas, como epilepsia e depressão.
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Se "Electroma" se refere à totalidade da rede bioelétrica do corpo humano, trata-se de um conceito poderoso para explicar como os sinais elétricos fundamentam a vida. Essa abordagem bioelétrica também é uma área de grande interesse em pesquisas médicas, com potencial para revolucionar tratamentos. Se quiser explorar mais sobre as aplicações ou detalhes, posso ajudar!

Electroma é o nome dado à rede bioelétrica que permite a comunicação entre as células do corpo humano. A bioeletricidade é gerada pelo fluxo de íons através da membrana celular, que é a cobertura da célula.
A descoberta da electroma tem despertado o interesse dos cientistas, que estão a investigar a sua aplicação no tratamento do câncer. A manipulação da rede bioelétrica pode permitir bloquear a propagação das células cancerígenas.

A bioeletricidade também pode ser utilizada para acelerar a cura de feridas e ossos fraturados. Estudos sobre o tratamento de escaras, uma das feridas mais difíceis de curar, demonstraram que o estímulo elétrico pode quase duplicar a sua taxa de cura.

A divulgação científica Sally Adee, autora do livro We Are Electric, é uma especialista no campo da bioeletricidade. Ela afirma que a eletricidade controla todos os movimentos, percepções e pensamentos das pessoas.

O que é ELECTROMA? Descoberta pode revolucionar tratamento do câncer Fonte: BBCNas últimas décadas, muitas das pesquisas...
08/01/2025

O que é ELECTROMA? Descoberta pode revolucionar tratamento do câncer


Fonte: BBC
Nas últimas décadas, muitas das pesquisas científicas que tentaram desvendar o funcionamento do corpo humano concentraram-se em estudar três sistemas principais: o genoma, o proteoma e o microbioma.

O genoma é a sequência de DNA que todo organismo possui e contém sua informação genética completa. Já o proteoma é o conjunto de proteínas fabricadas pelos genes – os “tijolos essenciais” da vida. E o microbioma é o ecossistema de micro-organismos que vivem no corpo e são fundamentais para a saúde.

“Assim como os sinais elétricos sustentam as redes de comunicação do mundo, estamos descobrindo que eles fazem o mesmo no nosso corpo: a bioeletricidade é a forma em que as nossas células se comunicam entre si”, explica em um artigo recente no site da organização britânica Nesta a divulgadora científica Sally Adee, especialista neste campo e autora do livro We Are Electric (“Somos elétricos”, em tradução livre), lançado em fevereiro de 2023.

Algumas pessoas atribuem a Adee a criação do neologismo “electroma”. Ela afirma que “não podemos subestimar a forma total e absoluta em que todos os seus movimentos, percepções e pensamentos – e os meus – são controlados pela eletricidade”.

Ela destaca que compreender o electroma é fundamental porque, se interviermos no processo bioelétrico do corpo, poderemos “consertá-lo quando houver algo de errado, seja por trauma, defeitos de nascimento ou câncer”.

O professor emérito de biologia do câncer Mustafa Djamgoz, do Imperial College de Londres, é um dos primeiros cientistas a aplicar a bioeletricidade no tratamento desta doença.

Djamgoz também leciona neurobiologia na mesma universidade e estuda os processos bioelétricos do corpo há décadas. Desde 2019, ele é coeditor chefe de Bioelectricity, a única revista científica dedicada a este campo.
Mas, antes de entender como usar a bioeletricidade para tratar do câncer, a BBC News Mundo – o serviço em espanhol da BBC – pediu a Djamgoz que explicasse o que é essa corrente e como ela é gerada dentro do nosso corpo.

“Os fluidos do nosso corpo estão repletos destes íons. Os de carga oposta se atraem e os que possuem a mesma carga se repelem”, prossegue ele. “E, quando circulam pelo nosso corpo, eles geram uma corrente.”

Djamgoz ressalta que é uma corrente com potência muito baixa: apenas 70 milivolts. Como termo de comparação, uma pilha AA comum tem 1,5 mil milivolts. Mas a bioeletricidade do corpo é fundamental para seu funcionamento, segundo ele, já que é através desses sinais elétricos que as diferentes partes do corpo se comunicam.

Djamgoz destaca que a rede bioelétrica do corpo funciona sob os mesmos princípios fundamentais aplicados a qualquer circuito elétrico, incluindo a lei de Ohm, que estabelece que a tensão é igual à corrente, multiplicada pela resistência.

Como a membrana tem função de vedação, os íons, para penetrar na célula, devem atravessar uma espécie de comporta – proteínas chamadas de “canais iônicos”, incrustadas na membrana. Quando os íons fluem por esses canais, produz-se a condução elétrica.

Para o especialista, é um paradoxo que o sistema bioelétrico tenha sido muito menos estudado que outros sistemas que regem o corpo, como o genoma, já que sua compreensão apresenta muito menos dificuldade.

“Temos 22 mil genes e cada pessoa tem uma composição genética diferente. Por isso é que temos medicina personalizada”, segundo ele. “Mas, na bioeletricidade, existe uma única lei fundamental, aplicada a todos.”
Djamgoz também destaca que todas as células e tecidos do nosso corpo – neurônios, nervos, músculos, cartilagens, intestino etc. – utilizam o mesmo processo para se comunicar.

“Quando pensamos nas propriedades elétricas do corpo, pensamos em primeiro lugar no cérebro, no coração e nos músculos, mas a realidade é que até os micróbios do nosso intestino, o sistema imunológico e as células cancerígenas geram sinais elétricos”, afirma ele.

Voltando à aplicação da bioeletricidade para impedir o avanço do câncer, o tratamento revolucionário sendo desenvolvido por Djamgoz está relacionado com a forma de transmissão dos sinais elétricos dentro do corpo.
Já mencionamos que, para entrar e sair das células, os íons (átomos com carga elétrica) utilizam canais iônicos, que são proteínas presentes nas membranas celulares. Elas funcionam como comportas – quando elas se abrem, o íon pode passar.

No caso do câncer, que é basicamente uma doença que ocorre quando as células crescem e se propagam de forma descontrolada, o professor explica que esses canais iônicos desempenham papel fundamental, já que “são eles que controlam a proliferação e a migração das células”.

Graças às pesquisas iniciadas pelo especialista na década de 1990, ele e sua equipe descobriram um dado revelador: as células cancerígenas ficam agressivas – ou seja, elas tendem a se multiplicar e propagar – quando são “eletricamente excitáveis”.

Este dado é muito importante, segundo o professor, porque “o problema do câncer não é ter um tumor. Você pode viver com um tumor, desde que seja local. O problema aumenta quando o câncer se propaga, em um processo que chamamos de metástase.”

Djamgoz descobriu que a chave para interromper esse crescimento hiperativo é fechar as comportas elétricas das células – ou seja, bloquear os canais iônicos, mais especificamente os canais de íons de sódio, que são os responsáveis por causar a “excitação eletrônica” que promove o crescimento do câncer.

Utilizando produtos farmacêuticos para bloquear esses canais, o professor conseguiu interromper a proliferação e a propagação de células cancerígenas em animais. Seu próximo desafio é realizar te**es em seres humanos, o que é um processo muito mais complexo.

Mas ele defende que já tem indícios de que a técnica também poderá funcionar em pessoas.

O especialista em ciências biomédicas William Brackenbury, da Universidade de York, no Reino Unido, é ex-estudante de doutorado de Djamgoz. No final de 2022, ele publicou os resultados de um estudo epidemiológico que analisou informações de 53 mil pacientes com câncer de três tipos: mama, próstata e cólon.

Cerca de 150 desses pacientes também tinham angina crônica, uma doença coronariana que é tratada utilizando um medicamento chamado ranolazina, que bloqueia os canais de íons de sódio em condições de baixo nível de oxigênio, que também são produzidas nos tumores em crescimento.

Endereço

Salvador, BA

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