Nutrição e Saúde

Nutrição e Saúde Assuntos e informações contraditórias sobre a nutrição.

29/01/2025

Você já ouviu falar do TUDCA? Neste vídeo, exploraremos tudo o que você precisa saber sobre este suplemento poderoso. Descubra os incríveis benefícios do TUDCA para a saúde do fígado, incluindo suporte contra fígado gorduroso e cálculos biliares. Vamos nos aprofundar em como o TUDCA funcio...

08/01/2025

O que são os Canais de Sódio Dependentes de Voltagem (CSDVs)?
• São proteínas que permitem a passagem de íons sódio (Na⁺) através da membrana celular.
• Eles abrem e fecham em resposta a mudanças no potencial elétrico da membrana (voltagem).
• Esses canais são bem conhecidos no sistema nervoso, onde regulam os sinais elétricos, mas também estão presentes em outros tipos de células, incluindo células tumorais.
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CSDVs nas Células Tumorais
Nas células tumorais, os CSDVs não desempenham apenas funções elétricas. Eles estão frequentemente associados a comportamentos malignos, como:
1. Proliferação Celular:
o Os CSDVs podem ajudar a regular o ciclo celular, facilitando a multiplicação descontrolada das células cancerígenas.
2. Migração e Invasão:
o Esses canais influenciam a movimentação das células, um processo essencial para a invasão de tecidos saudáveis e a formação de metástases.
o Eles podem regular o pH intracelular e a dinâmica do citoesqueleto, favorecendo a migração das células tumorais.
3. Sobrevivência em Ambientes Hostis:
o Células tumorais muitas vezes enfrentam condições adversas, como hipóxia (falta de oxigênio). Os CSDVs ajudam as células a se adaptar a esses ambientes.
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Modulação dos CSDVs nas Células Tumorais
A modulação refere-se a qualquer ação que altere a atividade dos canais, seja para aumentá-la, bloqueá-la ou ajustar sua sensibilidade. Isso pode ser feito por:
1. Inibidores de CSDVs:
o Algumas moléculas, como a ranolazina, podem bloquear os CSDVs, impedindo que eles desempenhem suas funções pró-tumorais.
o Ao inibir esses canais, reduz-se a capacidade das células tumorais de invadir tecidos vizinhos ou metastatizar.
2. Alteração da Sensibilidade dos Canais:
o Certos tratamentos podem alterar como os canais respondem às mudanças de voltagem, tornando-os menos ativos ou menos eficazes.
3. Impacto na Comunicação Celular:
o A modulação dos CSDVs também pode interferir na comunicação entre células tumorais e no microambiente do tumor.
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Por que isso é relevante no tratamento do câncer?
• Inibição da Metástase: Os CSDVs estão diretamente ligados à capacidade do tumor de se espalhar. Modulação pode prevenir a formação de metástases.
• Melhoria da Eficácia Terapêutica: Reduzir a atividade dos CSDVs pode tornar as células tumorais mais vulneráveis a outros tratamentos, como quimioterapia ou radioterapia.
• Baixa Toxicidade Sistêmica: Medicamentos que modulam os CSDVs (como ranolazina) têm potencial para tratar cânceres com efeitos colaterais relativamente baixos.
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A modulação dos canais de sódio dependentes de voltagem nas células tumorais é uma estratégia terapêutica promissora que visa impedir processos malignos fundamentais, como a invasão e metástase, sem afetar significativamente células normais. Estudos continuam a explorar essa abordagem, buscando novas maneiras de bloquear ou ajustar a atividade desses canais para tratar diferentes tipos de câncer.

E quais medicamentos para Modulação dos CSDVs nas Células Tumorais?
A modulação dos canais de sódio dependentes de voltagem (CSDVs) nas células tumorais é uma abordagem emergente em pesquisa oncológica. Alguns medicamentos, especialmente aqueles já aprovados para outras condições, têm sido investigados por seu potencial de inibir ou modular os CSDVs em células tumorais. Aqui estão os principais exemplos:
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1. Ranolazina
• Indicação Original: Angina crônica.
• Efeito nos CSDVs:
o A ranolazina é um inibidor de canais de sódio tardios, o que reduz a entrada de sódio e, consequentemente, a sobrecarga de cálcio. Isso pode impactar a sobrevivência, a invasividade e a metástase de células tumorais.
• Cânceres Estudados:
o Mama, próstata, melanoma e outros tipos em modelos pré-clínicos.
• Status Atual: Uso ainda em estudos experimentais para câncer.
A ranolazina, tradicionalmente utilizada no tratamento da angina crônica, tem sido objeto de pesquisas recentes que investigam seu potencial no combate ao câncer. Estudos pré-clínicos e análises epidemiológicas sugerem que a ranolazina pode desempenhar um papel na inibição da progressão e metástase de certos tipos de câncer.
Evidências Científicas
• Estudos In Vitro e In Vivo: Pesquisas demonstraram que a ranolazina pode reduzir a invasividade de células cancerígenas, especialmente em condições de hipóxia. Em modelos animais, o medicamento suprimiu as capacidades metastáticas de cânceres de mama, próstata e melanoma.
• Análise Epidemiológica: Uma análise retrospectiva significativa em pacientes com câncer de mama, cólon e próstata indicou que o uso de ranolazina estava associado a uma redução de aproximadamente 60% no risco de mortalidade por câncer, mesmo quando o tratamento com o medicamento foi iniciado quatro anos após o diagnóstico.
Mecanismo de Ação Proposto
Acredita-se que a ranolazina exerça seus efeitos anticancerígenos por meio da modulação dos canais de sódio dependentes de voltagem nas células tumorais. A inibição desses canais pode interferir na proliferação celular, migração e invasão, processos fundamentais para o crescimento tumoral e formação de metástases.
Considerações Importantes
• Estado Atual da Pesquisa: Embora os resultados iniciais sejam promissores, a aplicação da ranolazina como tratamento anticancerígeno ainda está em fase de investigação. São necessários ensaios clínicos adicionais para confirmar sua eficácia e segurança nessa nova indicação.
• Uso Clínico: Atualmente, a ranolazina não é aprovada para o tratamento de câncer. Qualquer uso off-label deve ser considerado com cautela e sob supervisão médica rigorosa.
A ranolazina apresenta potencial como agente terapêutico no tratamento de certos tipos de câncer, especialmente no que diz respeito à inibição de metástases. No entanto, mais pesquisas são necessárias para estabelecer protocolos de tratamento eficazes e seguros.
Para informações mais detalhadas, recomenda-se consultar fontes científicas atualizadas e profissionais de saúde especializados.

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2. Tetrodotoxina (TTX)
• Origem: Toxina extraída de peixes como o baiacu.
• Efeito nos CSDVs:
o Bloqueia os CSDVs de maneira altamente específica.
o Pode inibir a migração e a invasão de células tumorais.
• Cânceres Estudados:
o Glioblastoma, câncer de mama e câncer de pulmão.
• Limitações:
o Alta toxicidade em doses elevadas e difícil manejo clínico.
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3. Lidocaína e Outros Anestésicos Locais
• Indicação Original: Anestesia local.
• Efeito nos CSDVs:
o Bloqueia canais de sódio e reduz a excitabilidade das células.
o Estudos sugerem que a lidocaína pode diminuir a proliferação e a invasão tumoral, especialmente em cânceres de mama e cólon.
• Status Atual:
o Investigações principalmente pré-clínicas e observações em ambientes cirúrgicos.
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4. Amilorida
• Indicação Original: Diurético usado em hipertensão e insuficiência cardíaca.
• Efeito nos CSDVs:
o Inibe a atividade de canais de sódio e troca de íons nas células tumorais, afetando seu microambiente e sobrevivência.
• Cânceres Estudados:
o Melanoma, mama e outros.
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5. Flecainida e Mexiletina
• Indicação Original: Antiarrítmicos para tratar arritmias cardíacas.
• Efeito nos CSDVs:
o Bloqueiam os canais de sódio de maneira semelhante à ranolazina, reduzindo a atividade elétrica das células.
• Cânceres Estudados:
o Ainda em fases iniciais de pesquisa.
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6. Fenitoína
• Indicação Original: Antiepiléptico.
• Efeito nos CSDVs:
o Bloqueia canais de sódio voltagem-dependentes.
o Estudos indicam que pode interferir no crescimento de células tumorais.
• Cânceres Estudados:
o Glioblastoma, mama e próstata.
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Desafios e Perspectivas
• Muitos desses medicamentos ainda estão em fase de estudos pré-clínicos (laboratório e modelos animais) ou em ensaios clínicos iniciais para o tratamento de câncer.
• Repurpose de Medicamentos: Como muitos já são aprovados para outras indicações, o processo regulatório para testar seu uso oncológico pode ser mais rápido.
• Combinações Terapêuticas: A modulação dos CSDVs pode ser usada em combinação com quimioterapia, imunoterapia ou outros tratamentos para aumentar a eficácia.

08/01/2025

O que é BIOELETRICIDADE?

A bioeletricidade refere-se à geração, ao fluxo e ao armazenamento de correntes elétricas em sistemas biológicos. Esses fenômenos estão relacionados às propriedades elétricas de células e tecidos vivos, e são essenciais para muitas funções biológicas.

Electroma e a Rede Bioelétrica
• Definição:
o O termo "Electroma" parece se referir à organização funcional da atividade elétrica no corpo humano, sustentada por fluxos de íons que atravessam as membranas celulares.
o Esses fluxos são responsáveis pela comunicação intracelular e intercelular, coordenando funções essenciais como transmissão nervosa, contração muscular e regulação cardíaca.
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Como a Bioeletricidade Funciona
1. Membrana Celular e Potenciais Elétricos:
o A membrana celular possui proteínas especializadas chamadas canais iônicos que permitem o fluxo controlado de íons, como sódio (Na⁺), potássio (K⁺), cálcio (Ca²⁺) e cloro (Cl⁻).
o Esse movimento de íons gera diferenças de voltagem entre o interior e o exterior da célula, conhecidas como potenciais de membrana.
2. Comunicação Celular:
o No sistema nervoso, os impulsos elétricos (potenciais de ação) percorrem os neurônios, permitindo a transmissão rápida de sinais.
o Em outros tecidos, como o coração, a bioeletricidade regula a contração coordenada do músculo cardíaco.
3. Manutenção do Fluxo Iônico:
o A energia para manter esses fluxos vem de bombas iônicas como a bomba de sódio-potássio (Na⁺/K⁺-ATPase), que transporta íons contra seus gradientes de concentração.
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Importância da Rede Bioelétrica no Corpo
1. Transmissão Nervosa:
o Os impulsos elétricos gerados pelos neurônios são essenciais para o funcionamento do sistema nervoso central e periférico.
2. Contração Muscular:
o Tanto os músculos esqueléticos quanto os cardíacos dependem de sinais elétricos para contrair e relaxar.
3. Regeneração e Cura:
o Estudos sugerem que campos bioelétricos também desempenham papéis em processos de regeneração tecidual e cicatrização.
4. Controle do Crescimento Celular:
o Alterações nos padrões bioelétricos podem estar associadas ao desenvolvimento de doenças como o câncer, abrindo caminho para terapias inovadoras baseadas em modulação bioelétrica.
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Possíveis Aplicações Clínicas
1. Tratamento de Doenças:
o Modulação bioelétrica é estudada em áreas como regeneração de tecidos, controle de dor, e mesmo no tratamento de tumores, ao interferir nos sinais elétricos anormais.
2. Estimulação Elétrica:
o Técnicas como estimulação transcraniana e neuromodulação utilizam a bioeletricidade para tratar condições neurológicas, como epilepsia e depressão.
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Se "Electroma" se refere à totalidade da rede bioelétrica do corpo humano, trata-se de um conceito poderoso para explicar como os sinais elétricos fundamentam a vida. Essa abordagem bioelétrica também é uma área de grande interesse em pesquisas médicas, com potencial para revolucionar tratamentos. Se quiser explorar mais sobre as aplicações ou detalhes, posso ajudar!

Electroma é o nome dado à rede bioelétrica que permite a comunicação entre as células do corpo humano. A bioeletricidade é gerada pelo fluxo de íons através da membrana celular, que é a cobertura da célula.
A descoberta da electroma tem despertado o interesse dos cientistas, que estão a investigar a sua aplicação no tratamento do câncer. A manipulação da rede bioelétrica pode permitir bloquear a propagação das células cancerígenas.

A bioeletricidade também pode ser utilizada para acelerar a cura de feridas e ossos fraturados. Estudos sobre o tratamento de escaras, uma das feridas mais difíceis de curar, demonstraram que o estímulo elétrico pode quase duplicar a sua taxa de cura.

A divulgação científica Sally Adee, autora do livro We Are Electric, é uma especialista no campo da bioeletricidade. Ela afirma que a eletricidade controla todos os movimentos, percepções e pensamentos das pessoas.

O que é ELECTROMA? Descoberta pode revolucionar tratamento do câncer Fonte: BBCNas últimas décadas, muitas das pesquisas...
08/01/2025

O que é ELECTROMA? Descoberta pode revolucionar tratamento do câncer


Fonte: BBC
Nas últimas décadas, muitas das pesquisas científicas que tentaram desvendar o funcionamento do corpo humano concentraram-se em estudar três sistemas principais: o genoma, o proteoma e o microbioma.

O genoma é a sequência de DNA que todo organismo possui e contém sua informação genética completa. Já o proteoma é o conjunto de proteínas fabricadas pelos genes – os “tijolos essenciais” da vida. E o microbioma é o ecossistema de micro-organismos que vivem no corpo e são fundamentais para a saúde.

“Assim como os sinais elétricos sustentam as redes de comunicação do mundo, estamos descobrindo que eles fazem o mesmo no nosso corpo: a bioeletricidade é a forma em que as nossas células se comunicam entre si”, explica em um artigo recente no site da organização britânica Nesta a divulgadora científica Sally Adee, especialista neste campo e autora do livro We Are Electric (“Somos elétricos”, em tradução livre), lançado em fevereiro de 2023.

Algumas pessoas atribuem a Adee a criação do neologismo “electroma”. Ela afirma que “não podemos subestimar a forma total e absoluta em que todos os seus movimentos, percepções e pensamentos – e os meus – são controlados pela eletricidade”.

Ela destaca que compreender o electroma é fundamental porque, se interviermos no processo bioelétrico do corpo, poderemos “consertá-lo quando houver algo de errado, seja por trauma, defeitos de nascimento ou câncer”.

O professor emérito de biologia do câncer Mustafa Djamgoz, do Imperial College de Londres, é um dos primeiros cientistas a aplicar a bioeletricidade no tratamento desta doença.

Djamgoz também leciona neurobiologia na mesma universidade e estuda os processos bioelétricos do corpo há décadas. Desde 2019, ele é coeditor chefe de Bioelectricity, a única revista científica dedicada a este campo.
Mas, antes de entender como usar a bioeletricidade para tratar do câncer, a BBC News Mundo – o serviço em espanhol da BBC – pediu a Djamgoz que explicasse o que é essa corrente e como ela é gerada dentro do nosso corpo.

“Os fluidos do nosso corpo estão repletos destes íons. Os de carga oposta se atraem e os que possuem a mesma carga se repelem”, prossegue ele. “E, quando circulam pelo nosso corpo, eles geram uma corrente.”

Djamgoz ressalta que é uma corrente com potência muito baixa: apenas 70 milivolts. Como termo de comparação, uma pilha AA comum tem 1,5 mil milivolts. Mas a bioeletricidade do corpo é fundamental para seu funcionamento, segundo ele, já que é através desses sinais elétricos que as diferentes partes do corpo se comunicam.

Djamgoz destaca que a rede bioelétrica do corpo funciona sob os mesmos princípios fundamentais aplicados a qualquer circuito elétrico, incluindo a lei de Ohm, que estabelece que a tensão é igual à corrente, multiplicada pela resistência.

Como a membrana tem função de vedação, os íons, para penetrar na célula, devem atravessar uma espécie de comporta – proteínas chamadas de “canais iônicos”, incrustadas na membrana. Quando os íons fluem por esses canais, produz-se a condução elétrica.

Para o especialista, é um paradoxo que o sistema bioelétrico tenha sido muito menos estudado que outros sistemas que regem o corpo, como o genoma, já que sua compreensão apresenta muito menos dificuldade.

“Temos 22 mil genes e cada pessoa tem uma composição genética diferente. Por isso é que temos medicina personalizada”, segundo ele. “Mas, na bioeletricidade, existe uma única lei fundamental, aplicada a todos.”
Djamgoz também destaca que todas as células e tecidos do nosso corpo – neurônios, nervos, músculos, cartilagens, intestino etc. – utilizam o mesmo processo para se comunicar.

“Quando pensamos nas propriedades elétricas do corpo, pensamos em primeiro lugar no cérebro, no coração e nos músculos, mas a realidade é que até os micróbios do nosso intestino, o sistema imunológico e as células cancerígenas geram sinais elétricos”, afirma ele.

Voltando à aplicação da bioeletricidade para impedir o avanço do câncer, o tratamento revolucionário sendo desenvolvido por Djamgoz está relacionado com a forma de transmissão dos sinais elétricos dentro do corpo.
Já mencionamos que, para entrar e sair das células, os íons (átomos com carga elétrica) utilizam canais iônicos, que são proteínas presentes nas membranas celulares. Elas funcionam como comportas – quando elas se abrem, o íon pode passar.

No caso do câncer, que é basicamente uma doença que ocorre quando as células crescem e se propagam de forma descontrolada, o professor explica que esses canais iônicos desempenham papel fundamental, já que “são eles que controlam a proliferação e a migração das células”.

Graças às pesquisas iniciadas pelo especialista na década de 1990, ele e sua equipe descobriram um dado revelador: as células cancerígenas ficam agressivas – ou seja, elas tendem a se multiplicar e propagar – quando são “eletricamente excitáveis”.

Este dado é muito importante, segundo o professor, porque “o problema do câncer não é ter um tumor. Você pode viver com um tumor, desde que seja local. O problema aumenta quando o câncer se propaga, em um processo que chamamos de metástase.”

Djamgoz descobriu que a chave para interromper esse crescimento hiperativo é fechar as comportas elétricas das células – ou seja, bloquear os canais iônicos, mais especificamente os canais de íons de sódio, que são os responsáveis por causar a “excitação eletrônica” que promove o crescimento do câncer.

Utilizando produtos farmacêuticos para bloquear esses canais, o professor conseguiu interromper a proliferação e a propagação de células cancerígenas em animais. Seu próximo desafio é realizar te**es em seres humanos, o que é um processo muito mais complexo.

Mas ele defende que já tem indícios de que a técnica também poderá funcionar em pessoas.

O especialista em ciências biomédicas William Brackenbury, da Universidade de York, no Reino Unido, é ex-estudante de doutorado de Djamgoz. No final de 2022, ele publicou os resultados de um estudo epidemiológico que analisou informações de 53 mil pacientes com câncer de três tipos: mama, próstata e cólon.

Cerca de 150 desses pacientes também tinham angina crônica, uma doença coronariana que é tratada utilizando um medicamento chamado ranolazina, que bloqueia os canais de íons de sódio em condições de baixo nível de oxigênio, que também são produzidas nos tumores em crescimento.

17/11/2022

Fiquei afastado por um longo tempo, porem gostaria de retornar com as minhas pesquisas e pelas próprias experiências.😀😍😭

28/03/2022

Neste artigo, vamos falar sobre os principais sintomas de um problema no pâncreas, suas causas e o que fazer para...

06/03/2022

A cor da urina humana foi desde a antiguidade uma ferramenta muito útil para o diagnóstico de diferentes doenças, pois...

20/06/2020

*COMER FRUTA DE ESTÔMAGO VAZIO.*

Isto abrirá os seus olhos! Leia a mensagem até ao fim; e depois, envie para a sua lista de amigos.

Dr. Stephen Mak trata de doentes com cancer terminal de uma forma "não ortodoxa/menos comum" e muitos pacientes se recuperam.

Antes, ele usava energia Solar para eliminar a doença dos seus pacientes. Ele acredita no tratamento natural contra doenças no corpo. Veja o seu artigo abaixo:

"É uma das estratégias para curar o cancer. Ultimamente, a minha taxa de sucesso é de 80 %. Pacientes com cancer não devem morrer. A cura para o cancer já foi encontrada - está na forma de como comemos frutas, quer acredite ou não.
Fico sentido pela morte de centenas de pacientes através do método convencional.

*Comer Frutas*

Todos nós pensamos que comer frutas significa comprar fruta, cortar e pormos nas nossas bocas. Não é assim tão fácil como pensamos. É importante saber como e quando comer as frutas.

Qual é a forma correta de comer fruta?
Significa não comê-las depois das refeições!

Frutas devem ser comidas de Estômago vazio.
Se você ingerir fruta de estômago vazio, ela terá um papel maior na desintoxicação do seu corpo, fornecendo muita energia para perder peso e outros benefícios à saúde.
As frutas são os alimentos mais importantes.

Digamos que você come duas fatias de pão e depois uma fatia de fruta. A fatia de fruta está pronta a ir direto aos intestinos através do estômago, mas é impedida devido ao pão que você comeu antes dela.
Enquanto isso, todo o pão e fruta fermenta, tornando-se em ácido. No minuto que a fruta entra em contato com a comida no estômago e os sucos digestivos, a massa inteira de comida começa a estragar o seu efeito.

*Portanto, por favor, coma a sua fruta de estômago vazio ou antes das refeições!*

Tem-se ouvido pessoas queixarem-se:

Todas as vezes que como melão, após as refeições, o meu estômago incha; quando como uma banana, sinto vontade de correr para a banheiro, etc...etc..

Na verdade, tudo isso não aparecerá se comermos frutas de estômago vazio.

A fruta mistura-se com os outros alimentos apodrecendo e sendo digerida, produz gases, por isso a sensação de inchaço.

Cabelo esbranquiçado, calvice, explosões nervosas e olheiras, tudo isso não acontecerá se você comer fruta de estômago vazio.

Alguns dizem que algumas frutas, como Laranja e Limões, são ácidas.
Todas as frutas se tornam Alcalinas no nosso corpo, de acordo com o Dr. Herbert Shelton que fez investigação sobre esse propósito.

Se você aprender a forma correta de comer fruta, terá o segredo da beleza, longevidade, saúde, energia, felicidade e peso normal.

Quando precisar beber suco de fruta, tome apenas suco natural, não de latas, pacotes ou garrafas.
Nem vale a pena beber suco que tenha sido aquecido.

Não coma fruta cozida, porque não obterá os nutrientes de forma nenhuma. Somente sentirá o sabor. Cozinhar destrói todas as vitaminas.

*Mas, comer a fruta por inteiro é muito melhor que beber o suco.*

Se tiver que beber o suco natural de fruta, tome de gole em gole e devagar, porque deve deixá-lo misturar-se com a sua saliva antes de engolir.

Você pode entrar num jejum só de frutas por 3 dias, para limpar ou desintoxicar o seu corpo.

Faça isso e ficará surpreendido quando os seus amigos te disserem o quão radiante parece!

*Frutas*

*Kiwi*: pequena mas poderosa. É uma boa fonte de potássio, magnésio, vitamina E & Fibra. Contém duas vezes mais vitamina C do que a Laranja.

*Maçã*: Uma maçã por dia previne a vinda do cancer. Embora a maçã tenha uma quantidade pequena de vitamina C, ela tem antioxidantes & flavonóides que fortificam o efeito da vitamina C assim, ajudando a reduzir o risco do cancer do Cólon, ataques cardíacos e tromboses.

*Morango*: Fruta protetora; morango tem o conteúdo mais alto do efeito de antioxidantes entre grandes frutas e protege o corpo de causadores do cancer, entupimento dos vasos sanguíneos e sem radicais.

*Laranja*: a medicina mais doce. Comer 2-4 Laranjas por dia pode ajudar a prevenir a constipação, baixar o colesterol, prevenir e dissolver pedras nos rins assim também como diminuir o risco de câncer do Cólon.

*Melão*: O mais fresco a saciar a sede. Composto de 92% água, e também composto por uma grande dose de glutathione, que ajuda a reforçar o nosso sistema urinario. Também é uma fonte chave de lycopene - o oxidante que combate o cancer. Outros nutrientes que se encontram no melão são, a vitamina C & o Potássio.

*Goiaba & Papaia*: Lideram no conteúdo de vitamina C. Elas são as campeãs pelos seus grande conteúdos em vitamina C.

A *Goiaba* é também rica em fibra, que ajuda na prevenção da constipação/congestão.

*Papaia* é rica em carotene; que é bom para os olhos.

*Beber água* ou *bebidas geladas* depois das refeições = *Cancer*, acredita nisso? Para aqueles que gostam de beber água ou bebidas geladas, este artigo é aplicável para eles.

De qualquer modo, a água gelada ou bebidas irão solidificar o conteúdo oleoso que você acabou de ingerir e dificultará a digestão.
Uma vez que esse 'lodo' reagir com o ácido, ele quebra-se-a e será absorvido pelos intestinos mais rápido do que a comida sólida.
Ira se alojar nos intestinos, e muito brevemente tornar-se-á em gordura e levará ao cancer!

O melhor é beber chá morno depois das refeições.

Vamos ser cuidadosos e conscientes. Quanto mais soubermos, mais chances teremos de sobreviver.

*Um cardiologista diz:*

Se todos aqueles que receberem esta mensagem, mandarem para 10 pessoas, poderão estar certos de que salvaremos no mínimo uma vida".

🍎🍊🍐🍌🍓🥑🍋🍏🍇🍉🍎🍊🍓🥑🍐🍊🍎🍋🍉🍌🍊🍋Coma frutas, observando os pareceres acima

Como fui enganada pelo mundo das dietas que promovem o 'bem-estar' Natasha Lipman cresceu com Síndrome de Ehlers-Danlos ...
07/01/2020

Como fui enganada pelo mundo das dietas que promovem o 'bem-estar'

Natasha Lipman cresceu com Síndrome de Ehlers-Danlos (EDS), uma doença genética crônica e bastante dolorosa.

Aos 20 e poucos anos, quando novos sintomas apareceram, ela se sentiu perdida. Foi nessa época que a britânica descobriu os blogs de bem-estar que pregam a "cura por meio da alimentação" e acabou decidindo mudar radicalmente sua dieta. O resultado, contudo, não foi o que ela esperava.

Este é o relato em primeira pessoa de sua experiência.
"Não consigo me lembrar de um momento em que não estivesse sentindo dor - isso, e o fato de meus joelhos constantemente saírem do lugar foi algo com que tive que lidar durante toda minha vida.

Aos 20 e poucos anos, porém, as coisas pioraram.
Depois de uma maratona de exames e consultas médicas, fui diagnosticada com Síndrome de Taquicardia Postural Ortostática (POTS) - o que basicamente significava que meu sistema nervoso autônomo não conseguia dar conta de todas aquelas coisas que o corpo faz de forma inconsciente e que permite que nos movimentemos.

Sempre que eu levantava, tinha a sensação de que ia desmaiar, sentia palpitações. Parecia que tinha um elefante sentado no meu peito. A fadiga que eu sentia era pior do que qualquer dor que eu sentia antes e acabou me levando a desenvolver uma intolerância a histamina.

Para não correr o risco de comer algo que me fizesse mal, com o tempo fui restringindo o cardápio às poucas coisas que considerava "seguras".

Fiquei confinada à minha cama, sem poder trabalhar ou realizar as atividades diárias às quais estava acostumada. Parecia que minha vida tinha acabado ali.

Até que, um dia, recorri ao "doutor" que está sempre ali quando a gente está desesperado: Dr Google.

Encontrei vários blogs escritos por mulheres jovens como eu, com problemas de saúde como os meus, que também haviam prejudicado o que deveria ser os melhores anos das vidas delas.

Mas elas não se sentiam murchas e viviam na cama com uma camiseta velha e amarrotada. Elas tinham ótima aparência, estavam sorridentes, posando com frutas, legumes e verduras que diziam que as haviam feito melhorar.

Por que ninguém havia me dito aquilo antes?

Sempre me considerei uma pessoa inteligente, com senso crítico, mas não conseguia parar de pensar naquelas mulheres.

Algumas tinham exatamente a mesma doença que eu e aparentemente haviam conseguido voltar à vida que levavam antes "graças à nova dieta".

Nunca me passou pela cabeça que eu não estava julgando tudo o que estava vendo como deveria.

De um dia para outro, adotei uma dieta vegana, sem glúten, sem açúcar, anti-inflamatória, baixa em histaminas e rotativa (quando se come certo tipo de comida em certos dias da semana) - com frequência fazendo mudanças drásticas, a depender das novas informações que aparecessem nas minhas pesquisas.

Achei que, se mantivesse uma espécie de diário da minha alimentação, conseguiria entender melhor o que estava funcionando e me manter motivada.

Assim, passei a registrar tudo no Instagram. Também comecei a seguir contas que tinham propostas parecidas.

Pela primeira vez, senti que não era a única pessoa passando por aquela situação e que podia ter esperança.

Usando hastags muito procuradas por quem fazia parte daquele universo, os "likes" nos meus posts se multiplicaram rapidamente.

Quando seu mundo se resume a uma cama - ou a um sofá -, ele se torna bem pequeno. Por isso, a sensação de estar conectada com tanta gente ao mesmo tempo - que comentavam nas minhas publicações ou compartilhavam meus posts - me fazia muito bem.

A maioria das contas que eu seguia tinha conteúdo muito parecido com o da minha. Eram fotos de pilhas de panquecas sem glúten ou de tigelas de mingau com frutas picadas sempre acompanhadas de comentários sobre seus benefícios à saúde.

Comecei a tirar fotos mais produzidas e a compartilhar meu dia-a-dia na rede.

Minha base de seguidores cresceu ainda mais. A imprensa passou a me procurar. Eu escrevia sobre os benefícios à saúde de alimentos que iam do gengibre à aveia, colhendo informações de blogs de bem-estar, sem questionar as fontes.
No meio disso tudo, comecei a sentir que tinha mais controle sobre minha saúde. Essa é, afinal, uma das mensagens disseminadas nesse mundo: que a saúde é uma "escolha" - tome as decisões certas e você será recompensado, o componente genético não é determinante, você pode ativá-lo ou desativá-lo dependendo do seu estilo de vida.

Uma mensagem sedutora pra quem está desesperado para se sentir melhor.

Passar por um tratamento de saúde é, de forma geral, uma experiência bastante passiva. Assim, com o Instagram finalmente senti estar no controle - e isso também era uma coisa muito poderosa.

Mas essa sensação não durou muito tempo. A comida tomou conta da minha vida. Tudo o que eu fazia era ler sobre comida, assistir a documentários sobre comida, planejar o que ia comer, preparar a comida.

Nos primeiros meses, cheguei a me sentir um pouco melhor. Tinha mais energia, menos reações à comida, me sentia mais feliz de maneira geral - mudanças que eu atribuía à alimentação.

O que eu não percebia até então é que eu havia parado de tomar alguns medicamentos que, hoje suspeito, eram causa de alguns sintomas que tinha antes. Além disso, quando comecei a dieta estava provavelmente no meu ponto mais baixo - o que quer que acontecesse seria dali para cima.

Acreditar que tudo o que eu comia me faria bem ou mal fazia sentido - a comida tinha me causado tantos problemas, por que não poderia passar a ajudar?

A rede social fazia com que aquilo se tornasse um ciclo sem fim. Quanto mais eu lia, mais doutrinada me tornava. Cheguei ao ponto de acreditar que passaria mal se comesse qualquer coisa que não fosse orgânica - o que acabou me deixando pior do que já estava.

A partir de determinado ponto, meus sintomas voltaram e começaram a piorar, o que me fez mergulhar ainda mais naquele mundo.

Passei a gastar todo o meu dinheiro em sucos detox, acupuntura e coisas do tipo.

E não me sentia melhor. Pior: estava desenvolvendo "ortorexia", o medo de não estar comendo os alimentos adequados.

Me senti um fracasso, especialmente porque havia introjetado todo aquele discurso sobre auto responsabilidade e sobre a capacidade do corpo de se curar.

Se não estava funcionando, a culpa era minha - algo que meus seguidores me diziam quase diariamente.
As pessoas falavam que, como eu não acreditava de verdade que poderia curar minha doença, nunca iria de fato sarar.

Com o tempo, comecei a questionar tudo ao que tinha me agarrado - passei a ler blogs que tinham uma visão cética sobre aquele universo, que de fato explicavam a Ciência (ou a falta dela) por trás das promessas que me haviam sido vendidas. Aprendi que, na melhor das hipóteses, elas eram um exagero - e, no pior, mentiras perigosas.

Percebi que a pequena melhora que eu via na minha saúde não valia a pena o sacrifício imposto pela dieta restritiva que seguia ou o distúrbio alimentar que eu estava desenvolvendo.
Chorei a primeira vez que comi pizza novamente, com medo de que poderia estar me fazendo mal. Mas, ao mesmo tempo, eu estava tão feliz...

Me senti traída, perdida, confusa e envergonhada. Mas comecei a aceitar que talvez eu estivesse lutando contra algo que não pudesse ser derrotado. Talvez, pudesse aprender a viver dentro dos limites que minha condição me havia imposto. Esse foi o primeiro passo para a aceitação.

Me sentia culpada por todos os seguidores que, durante todo aquele tempo, disseram ter se inspirado no meu perfil para fazer dietas semelhantes.

Quando começamos a compartilhar nossas vidas nas redes sociais, nem sempre pensamos no impacto que podemos ter na vida dos outros. Mas a atitude aparentemente "inocente" de compartilhar nossas experiências pode significar colocar a saúde de outras pessoas em risco.

Assim que percebi o significado do que estava fazendo, tive que parar.

Arranjei coragem para falar publicamente sobre como estava me sentido, que talvez aquela dieta não estivesse funcionando para mim, que tudo o que havia lido até então talvez não fosse verdade.

Recebi muito ódio, fui chamada de "moralmente terrível" por voltar a comer carne.

Claro que a alimentação tem um papel importante para a saúde, mas muitas das discussões colocadas na internet ou nas redes sociais ignoram a complexidade que envolve a vida de pessoas que têm problemas de saúde.

Com o passar dos anos, alguns dos sintomas que sentia arrefeceram e concentrei meus esforços em aprender a viver nos meus limites em vez de lutar contra eles.

Minha saúde ainda tem impacto sobre meu cotidiano, mas a aceitação mudou minha vida. Não estou lutando contra mim mesma - nem estou tentando consertar o que não tem conserto.

Hoje consigo trabalhar meio período e viver uma vida que alguns anos atrás não pensei que seria possível.

Ainda recebo "conselhos" que não pedi de estranhos o tempo inteiro, me dizendo que a dieta da moda ou tratamentos pseudocientíficos vão me curar - o que é bastante cansativo.
Mas por que eu, e muitas outras pessoas com o mínimo de senso crítico, caem nessas falsas promessas e acreditam que podem simplesmente curar uma doença com a alimentação?

É importante levar em conta o poder do desespero e não ridicularizar as pessoas que estão em busca de ajuda quando já tentaram de tudo.

Quando se trata de doenças crônicas, eu estou entre as pessoas que têm sorte. Há tantas outras que não têm o mínimo de apoio ou cuidado de que precisam.

Muitas são abandonadas à própria sorte, com praticamente nenhum apoio ou orientação sobre como conviver com suas limitações - e esse é um terreno bastante fértil para a propagação dos mitos sobre bem-estar e saúde."

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Salvador, BA

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