Márcio Castro - Infectologia e Clínica Médica

Márcio Castro - Infectologia e Clínica Médica Márcio Castro
Médico - UFMG
Mestrado Medicina (Ensino em Saúde)
Especialista - Clínica Médica e

Graduado Medicina UFMG;
Mestrado Medicina UNIFENAS;
Especialista em Clínica Médica - Residência Médica FHEMIG;
Especialista em Infectologia - Residência Médica FHEMIG;
MBA de Gestão em Saúde FELUMA.

🔁repost  Dia da Imunização reforça a importância das vacinas para a saúde individual e coletiva Comemorado em 9 de junho...
10/06/2025

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Dia da Imunização reforça a importância das vacinas para a saúde individual e coletiva

Comemorado em 9 de junho, o Dia Nacional da Imunização tem como principal objetivo chamar a atenção da população para a importância de manter a vacinação em dia, em todas as fases da vida. Segundo o médico infectologista da Fundação São Francisco Xavier (FSFX), Dr. Márcio de Castro, as vacinas são uma das principais ferramentas de proteção contra doenças infecciosas e, além do benefício individual, oferecem também uma barreira de proteção coletiva.

“O papel das vacinas é fundamental. A imunização garante proteção para o indivíduo e, principalmente, para toda a sociedade. O calendário vacinal é construído com base em vacinas que comprovadamente são eficazes e seguras. Estudos científicos robustos respaldam a utilização de cada uma delas. Vacinas não só previnem doenças graves e evitam mortes, como são instrumentos de saúde pública para impedir a circulação de agentes infecciosos e evitar surtos e epidemias”, destaca o especialista.

Dr. Márcio lembra que doenças como varíola, poliomielite, sarampo, caxumba e rubéola foram controladas ou até erradicadas no Brasil graças à vacinação em massa. “Infelizmente, a queda nas taxas de imunização nos últimos anos tem trazido de volta doenças que estavam controladas. O sarampo é um exemplo. O Brasil havia recebido o título de país livre do sarampo, mas a doença voltou a circular por causa da onda antivacina, que se espalhou baseada em desinformação e teorias sem qualquer respaldo científico”, alerta.

O médico da FSFX reforça que movimentos antivacina são irresponsáveis e perigosos, pois colocam em risco tanto a saúde do indivíduo que opta por não se vacinar quanto a de toda a coletividade. “Essas teorias negacionistas, que ganharam força sobretudo nos últimos anos por motivações políticas e propagação de boatos em redes sociais, não têm nenhuma base científica. O Brasil sempre foi referência em vacinação, com um calendário robusto e acesso gratuito às principais vacinas. Precisamos retomar os altos índices de cobertura vacinal para evitar o retorno de doenças já controladas”, ressalta.
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04/02/2025

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"Qual doença infecciosa será provavelmente o maior problema emergente em 2025?
Publicado: 30 dezembro 2024 22:59 -03
Conor Meehan, Nottingham Trent University

A COVID-19 surgiu de repente, espalhou-se rapidamente e matou milhões de pessoas em todo o mundo. Desde então, acho que é justo dizer que a maioria das pessoas tem ficado nervosa com o surgimento da próxima grande doença infecciosa, seja ela um vírus, uma bactéria, um fungo ou um parasita.

Com o recuo da COVID-19 (graças às vacinas altamente eficazes), as três doenças infecciosas que mais preocupam as autoridades de saúde pública são a malária (um parasita), o HIV (um vírus) e a tuberculose (uma bactéria). Elas matam cerca de 2 milhões de pessoas por ano.

Além disso, há as listas de vigilância de patógenos prioritários, especialmente aqueles que se tornaram resistentes aos medicamentos normalmente usados para tratá-los, como antibióticos e antivirais.

Os cientistas também precisam estar constantemente atentos em busca do próximo problema em potencial. Embora isso possa ocorrer em qualquer forma de patógeno, certos grupos têm mais probabilidade do que outros de causar surtos rápidos, e isso inclui os vírus influenza.

Um vírus da gripe está causando grande preocupação no momento e está à beira de se tornar um problema sério em 2025. Trata-se do subtipo H5N1 da influenza A, às vezes chamado de “gripe aviária”. Esse vírus é amplamente disseminado em aves selvagens e domésticas, como as aves domésticas. Recentemente, ele também infectou o gado leiteiro em vários estados dos EUA e foi encontrado em cavalos na Mongólia.

Quando os casos de influenza começam a aumentar em animais, como aves, há sempre a preocupação de que ela possa se espalhar para os seres humanos. De fato, a gripe aviária pode infectar os seres humanos, com 61 casos nos EUA já este ano, a maioria resultante do contato de trabalhadores rurais com gado infectado e pessoas bebendo leite cru."

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Publicado hoje na revista Viruses (Viruses 2025, 17(1), 22; https://doi.org/10.3390/v17010022 (registering DOI)) artigo ...
27/12/2024

Publicado hoje na revista Viruses (Viruses 2025, 17(1), 22; https://doi.org/10.3390/v17010022 (registering DOI)) artigo sobre os casos de "Vaccinia bovina" no estado de Minas Gerais nas última década, que participei em parceria com a equipe do Laboratório de Vírus do ICB/UFMG, sob coordenação da professora Giliane Trindade.
Título "Geographic Distribution of Vaccinia Virus, diagnosis and Demographic Aspects of Affected Populations, Minas Gerais, Brazil, 2000–2023"

://www.mdpi.com/1999-4915/17/1/22









A Oropouchue, arbovirose que já circulava na região amazônica, vem avançando na região sudeste, em especial no Vale Do A...
08/08/2024

A Oropouchue, arbovirose que já circulava na região amazônica, vem avançando na região sudeste, em especial no Vale Do Aço em MG.

Recentemente, tem sido observado aumento da transmissão, formas graves (incluindo óbitos em pessoas jovens previamente saudáveis) e transmissão materno-infantil com acometimento fetal e microcefalia em recém-nascidos.

Essa condição merece atenção!

Para o CFM, apoio a Chapa 2  .Uma proposta de um Conselho compromissado com CIÊNCIA, ENSINO e TRABALHO MÉDICO DE QUALIDA...
13/07/2024

Para o CFM, apoio a Chapa 2 .

Uma proposta de um Conselho compromissado com CIÊNCIA, ENSINO e TRABALHO MÉDICO DE QUALIDADE.

e são professores de duas das mais conceituadas faculdades de medicina de MG.

Afinal, Ética e Ciência devem andar de mãos dadas.



Para o CFM, apoio a Chapa 2  .Uma proposta de um Conselho compromissado com CIÊNCIA, ENSINO e TRABALHO MÉDICO DE QUALIDA...
11/07/2024

Para o CFM, apoio a Chapa 2 .
Uma proposta de um Conselho compromissado com CIÊNCIA, ENSINO e TRABALHO MÉDICO DE QUALIDADE, com dois professores de duas faculdades de medicina extremamente reconhecidas.

Afinal, Ética e Ciência devem andar de mãos dadas.


Febre de OROPOUCHE parece estar chegando a MG e, especialmente, no Vale do Aço, onde tivemos relatados dois te**es posit...
27/05/2024

Febre de OROPOUCHE parece estar chegando a MG e, especialmente, no Vale do Aço, onde tivemos relatados dois te**es positivos.

Há algum tempo já estavam sendo descritos casos de Oropouche na região amazônica. No início deste mês de maio, a OPAS (Organização Panamericana de Saúde) alertou a detecção de novos casos autocones em estados do SE e NE.

Na última semana, o CIEVS (Centro de informações estratégicas em Vigilância de saúde) de MG alertou:

"No dia 23/05/2024, a FUNED/MG informou ao CIEVS Minas a identificação de quatro amostras detectáveis para Oropouche, através de ensaios RT-qPCR, a partir da análise de 93 amostras aleatórias, que apresentavam resultados não detectáveis para Dengue e Chikungunya.
Dentre os quatro casos identificados, dois casos estão localizados na cidade de Ipatinga (URS Coronel Fabriciano), um caso na cidade de Gonzaga (URS Governador Valadares) e um caso na cidade de Congonhas (URS Barbacena)."

A Febre Oropouche (FO) é causada pelo arbovírus Orthobunyavirus oropoucheense (OROV) que tem como vetores os mosquitos do gênero Culicoides, conhecido como “maruim ou mosquito pólvora”

As larvas do mosquito se desenvolvem em vários habitats com probabilidade de permanecerem úmidos, o que favorece a alimentação das larvas em períodos secos, como florestas tropicais,
margens de rios, solos úmidos e buracos de árvores. Os caules de banana favorecem a proliferação de um grande número de C. paraensis.

QUADRO CLÍNICO
A FO apresenta semelhança clínica com casos febris inespecíficos de outras arboviroses, como dengue, chikungunya e febre amarela.

Os sintomas incluem febre súbita, dor de cabeça, dor muscular, dor articular, tontura, náuseas, vômitos, diarreia, sensibilidade à luz. Em casos mais graves, especialmente em pacientes imunossuprimidos, ocorrem complicações acometendo o sistema nervoso central, tais como meningite e encefalite, além das manifestações hemorrágicas (petéquias, epistaxe e sangramento gengival).

O período de incubação é geralmente de 3 a 8 dias. Pode ocorrer recidiva 1 a 2 semanas após os primeiros sintomas (relatos de até 60% dos casos).

OPAS (Organização Panamericana de Saúde). “Alerta Epidemiológico Oropouche noRegião das Américas 9 de maio de 2024”“No B...
17/05/2024

OPAS (Organização Panamericana de Saúde).
“Alerta Epidemiológico Oropouche no
Região das Américas 9 de maio de 2024”

“No Brasil, entre a SE 1 e a SE 18 de 2024, foram detectados 4.583 casos confirmados de OROV. A maioria dos casos detectados teve local provável de infecção em municípios dos estados do Norte do Brasil.

A região amazônica é considerada endêmica, responde por 93% dos casos notificados no país: Amazonas (n=2.910), Rondônia (n=1.113), Acre (n=163), Pará (n=52), Roraima (n=7) e Amapá (n=1). Além disso, a transmissão autóctone foi identificada em três estados não amazônicos onde nenhum caso autóctone havia sido relatado anteriormente: Bahia (n=273), Espírito Santo (n=33) e Piauí (n=10).
Além disso, os casos notificados nos estados do Rio de Janeiro (n=10), Santa Catarina (n=7) e Paraná (n=1) estão sob investigação para estabelecer o local provável da infecção.
Quanto à distribuição dos casos por s**o e faixa etária, 52% (n=2.396) correspondem a casos do s**o masculino e a maior proporção de casos regista-se na faixa etária dos 20-29 anos com 21% (n=977) dos casos.”

Diagnóstico clínico e manejo

Após um período de incubação de 5 a 7 dias, os pacientes apresentam febre alta, dor de cabeça com fotofobia, mialgia, artralgia e, em alguns casos, erupção cutânea. Em certos pacientes, os sintomas podem incluir vômitos e sangramento, manifestando-se como petéquias, epistaxe e sangramento gengival.

Geralmente, a infecção desaparece dentro de 2 a 3 semanas. Em situações excepcionais, a OROV pode causar meningite ou encefalite. Nestes casos, os pacientes apresentam sintomas e sinais neurológicos como vertigem, letargia, nistagmo e rigidez de nuca. O vírus pode ser detectado no líquido cefalorraquidiano (LCR).
Durante a primeira semana da doença, o principal diagnóstico diferencial é a infecção por dengue. Na segunda semana de doença, o diagnóstico diferencial clínico deve considerar a possibilidade de meningite e encefalite. Atualmente, não existem vacinas ou medicamentos antivirais específicos disponíveis para prevenir ou tratar a infecção por OROV.

20/03/2024

Vamos fazer um bate-papo sobre as arboviroses (Dengue e Chikungunya ) que tem causado adoecimento de um número muito elevado de pessoas, incluindo muita internação, superlotação de unidades de saúde e óbitos. Chama atenção, de forma muito especial, a explosão de casos de Chikungunya no Vale do Aço, que representa cerca 60% do total casos de MG. Temos visto muitos casos e muitas pessoas com formas graves.
Uma questão que merece alerta é o risco inerente à automedicação. O risco de tomar alguns medicamentos em dose e momentos inadequados ou por pessoas com risco maior de efeitos colaterais ou complicações.
Reforçamos que toda pessoa com suspeita de arbovirose (Dengue ou Chikungunya) deve procurar assistência médica, que conforme a gravidade, pode ser em Unidade Básica ou consultórios, ou Pronto Socorro ou UPA nas formas mais graves.
Outra questão é a ocorrência de formas prolongadas (sub agudas ou crônicas) de Chikungunya que traz impacto muito significativo à qualidade de vida, limitando a prática de atividades de vida cotidiana e exercício profissional.
Para maiores informações vamos prosseguir conversando.
Deixe seu comentário ou dúvidas nos comentários abaixo.

Apesar da preocupação com a assustadora epidemia de arboviroses, Covid ainda circula e causa mais mortes do que dengue.A...
10/03/2024

Apesar da preocupação com a assustadora epidemia de arboviroses, Covid ainda circula e causa mais mortes do que dengue.

Apenas no início de 2024, foram confirmadas 122 mortes por dengue x 1320 mortes por Covid no país.

As principais vítimas da Covid são crianças e idosos sem vacinação adequada.

Importante reafirmar a importância de seguir as recomendações de vacinação do Programa Nacional de imunização. O SUS fornece gratuitamente vacinas para dezenas de doenças, algumas já erradicadas, mas com risco de retorno devido baixas taxas de vacinação.

🙌🏼❤️

As entidades abaixo subscritas vêm a público expressar seu repúdio à iniciativa da atual gestão do Conselho Federal de M...
13/01/2024

As entidades abaixo subscritas vêm a público expressar seu repúdio à iniciativa da atual gestão do Conselho Federal de Medicina de promover uma descabida pesquisa de opinião para médicos acerca da vacina de Covid-19.

Sob o pretexto de “entender a percepção dos médicos brasileiros sobre a obrigatoriedade da vacinação contra a Covid-19 em crianças de 6 meses a 4 anos e 11 meses”, o CFM elenca perguntas contraproducentes e de caráter claramente enviesado. A pesquisa parece não ter outro propósito senão o de alimentar uma falsa controvérsia em torno da vacina para Covid-19, fundada em puro negacionismo médico-científico e teorias da conspiração.

Cabe esclarecer que a referida vacina foi incorporada pelo Programa Nacional de Imunizações (PNI) ao calendário vacinal da criança, baseado em decisão da Câmara Técnica Assessora em Imunização (CTAI) do Ministério da Saúde. Trata-se de um órgão técnico, composto por especialistas, que analisam de forma sistemática e transparente os dados de segurança, imunogenicidade, eficácia e farmacovigilância antes de emitir suas recomendações.

No caso da vacina de Covid-19, foi bem demonstrado que os benefícios suplantam quaisquer riscos, inclusive para a faixa etária em questão. Fomentar questionamentos em torno da obrigatoriedade de quaisquer vacinas do PNI, além de não ser ético, contraria o próprio Estatuto da Criança e do Adolescente, segundo o qual as vacinas do PNI são obrigatórias, sendo um direito básico da criança e um dever do Estado.

Esperava-se, ao contrário, que o CFM cumprisse o papel de reforçar junto à sociedade as recomendações das entidades técnicas e científicas, entre as quais as sociedades médicas, em um contexto de múltiplos esforços coordenados para retomar as altas taxas de vacinação no Brasil.

Portanto, consideramos desproposital falar em “direito” dos pais ou responsáveis, tampouco em “autonomia médica”, como induz a tal pesquisa de opinião, quando o que está em jogo é o direito da criança à proteção conferida pelas vacinas. E quem compete atestá-las são as autoridades sanitárias.

Segue nos comentários:


A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) divulga nota em defesa da vacinação e da ciência. Leia na íntegra: “A Fiocruz se soma ...
13/01/2024

A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) divulga nota em defesa da vacinação e da ciência. Leia na íntegra:

“A Fiocruz se soma às instituições e entidades científicas do país e reafirma seu compromisso com a sociedade brasileira em defesa das vacinas, uma das maiores conquistas cientificas da humanidade, frente aos preocupantes movimentos de desinformação em curso.

A incorporação da vacina contra Covid-19 para crianças de seis meses a menores de cinco anos ao Calendário Nacional de Vacinação garante o benefício da proteção conferida pela vacina a esta importante faixa etária da população do país. Os dados do Ministério da Saúde (MS) apontam para aumento, entre 2022 e 2023, da incidência de casos e da mortalidade por Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) relacionada à Covid-19 entre crianças menores de 5 anos no país. É sabido que essa vacina protege contra a infecção, evolução da doença e internações.

Importante lembrar que a Constituição Federal estabelece como dever do Estado brasileiro “assegurar à criança, ao adolescente e ao jovem, com absoluta prioridade”, o direito à vida e à saúde. O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) também reforça o direito da criança de ser protegida contra doenças evitáveis.

As vacinas incluídas no Programa Nacional de Imunizações (PNI) são objeto de rígidos estudos clínicos e são submetidas à aprovação pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e da Câmara Técnica de Assessoramento em Imunização (CTAI). A decisão é baseada em critérios técnicos, a partir de dados científicos produzidos durante os estudos clínicos sobre segurança e eficácia. Vale ainda salientar que a as vacinas continuam monitoradas quando em uso por meio de um sistema de farmacovigilância estruturado no nosso Sistema Único de Saúde (SUS).

Ao mesmo tempo em que defendemos as vacinas e vacinação como uma das mais potentes ações de saúde pública, reafirmarmos nosso engajamento e apoio às iniciativas associadas a reconquista das altas coberturas vacinais, para superar o declínio identificado em 2019 pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como uma das dez maiores ameaças mundiais à saúde global.”

Endereço

Santa Bárbara Do Leste, MG

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