11/05/2025
Hoje o Dia das Mães chega diferente…
A ausência da minha mãe é presença em tudo.
Não vivi a vida inteira ao lado dela, mas nos últimos meses, fui seu colo, sua companhia, seu cuidado — e, com isso, curamos mais do que o corpo: curamos silêncios, distâncias, feridas antigas.
Tive a honra de segurar sua mão até o fim.
De vê-la com o olhar mais tranquilo, de ouvir sua voz uma última vez.
Hoje, mesmo com a dor da saudade, carrego a paz de quem fez tudo o que podia.
E carrego o amor dela comigo — inteiro, sem faltar nada.
Neste Dia das Mães, meu abraço vai para todos que, como eu, sentem a presença de suas mães no invisível.
O amor não acaba com a despedida. Ele se transforma.
E vive em nós, para sempre.