15/10/2022
Essa semana foi comemorado o dia das crianças. Os primeiros anos de vida são especialmente marcantes, onde a criança é considerada particularmente vulnerável a situações no contexto familiar, dependendo do adulto para protegê-la.
São vários os estudos sobre o uso de estratégias construtivas ou destrutivas com as crianças e o quanto estas impactam no desenvolvimento infantil, além de variáveis biológicas, comportamentais e de personalidade.
O quanto exige de preparo e entrega cuidar de uma criança, num mundo de muitas telas, muita pressa e onde não se tem tempo para nada? As necessidades emocionais dela estão sendo atendidas? Está sendo compreendida, se sentindo amada, acolhida?
O quanto a forma como é tratada impacta na sua essência, ou seja, quem ela é, se é aceita e respeitada do jeitinho que ela é. De saber que vai continuar sendo amada, independente do mau comportamento, já que está em constante aprendizado – se os adultos estão, imaginem as crianças.
Não que isso justifique ser permissivo/negligente/autoritário – os estudos apontam para a importância do estilo encorajador ou preparador emocional – com gentileza e firmeza.
É mais um apelo/desejo de mais tempo de qualidade com as crianças, para que elas que possam, no futuro, ter lembranças boas – não é gostosa aquela lembrança da infância que deixa o coração quentinho? 😊💓
Isso pode fazer a diferença para toda a vida, no desenvolvimento da resiliência, empatia, autocontrole, recursos nos momentos desafiadores onde muitas vezes é necessário se - permitir - conectar com a “criança interior”, que precisa ser vista, reconhecida, acolhida e cuidada. ❤️
Como está a sua? 🪁🧸🪅🧩🍭👦👧