Greici Macuglia Neuropsicóloga

22/07/2025

17/07/2025

Busque uma avaliação segura com quem possui mais de 20 anos de experiência em avaliação neuropsicológica do TEA utilizando as técnicas e instrumentos mais atualizados e referência no mundo.

15/07/2025

13/07/2025

A lista de fatores por trás da demência inclui perda auditiva, hipertensão, obesidade, tabagismo, depressão, isolamento social, sedentarismo, diabetes, consumo excessivo de álcool, poluição atmosférica e traumas na cabeça: https://bbc.in/4nAyeZU

19/06/2025

Uma pesquisa internacional revelou uma tendência positiva na área da saúde: o risco de desenvolver demência na velhice tem diminuído a cada nova geração. O estudo foi conduzido pela Universidade de Queensland, na Austrália, com dados de mais de 62 mil pessoas acima dos 70 anos, nascidas entre 1890 e 1948.

Os resultados, publicados na revista científica JAMA Network, indicam que um idoso de 80 anos hoje tem menos chances de apresentar demência do que alguém da mesma idade nascido no início do século 20. O avanço se deve a fatores como melhora na escolaridade, cuidados com o coração e maior acesso a tratamentos médicos.

A equipe analisou oito grupos de nascimento em seis faixas etárias diferentes. Um dos dados mais impactantes veio dos EUA: entre os idosos de 81 a 85 anos, a taxa de demência caiu de 25,1%, entre os nascidos entre 1890 e 1913, para 15,5% entre os nascidos entre 1939 e 1943.

“Conseguimos avaliar como a prevalência da demência evolui com a idade e entre gerações”, destacou Sabrina Lenzen, pesquisadora do Centro de Negócios e Economia da Saúde da universidade.

12/06/2025

Uma noite especial para compartilhar conhecimentos e inspirar essa turma querida de alunos da Psicologia-Sobresp a trilhar o caminho da Neuropsicologia. Agradeço a professora Bárbara Maria Barbosa Silva pelo convite e oportunidade.

10/06/2025

https://jornal.usp.br/ciencias/estudo-revela-ligacao-genetica-entre-tdah-e-dor-cronica-propondo-caminhos-para-tratamento/?fbclid=IwZXh0bgNhZW0CMTEAAR5oqXb-sWvwV9QcAA5QAVKycDwybGU6AIz0c1HHjPNpGcHjwmithad0Zd2nHQ_aem_HQZk7BRoFhbAnvFbIdR3Gw

08/06/2025

No Brasil, o autismo tem se transformado em uma espécie de commodities, ou seja, algo que se vende, se consome, se explora. E isso não acontece por acaso.

O crescimento nos diagnósticos e a comoção social em torno do TEA abriram espaço para um mercado que, em vez de acolher, EXPLORA.

Pessoas e instituições vêm enriquecendo a partir do autismo de forma DESONESTA, oferecendo serviços sem base científica, vendendo soluções milagrosas, cursos péssimos e pacotes terapêuticos padronizados (péssimos e ineficazes).

Enquanto isso, a imensa maioria das crianças autistas segue sem acesso ao básico: diagnóstico precoce, equipe qualificada, tratamento individualizado e acompanhamento médico especializado!

Famílias desesperadas buscam ajuda e acabam enganadas por quem LUCRA com a vulnerabilidade alheia.

Transformar o autismo em moeda de troca é mais do que uma distorção ética, é uma VIOLÊNCIA. É urgente denunciar esse movimento e lutar para que o autismo seja tratado com a seriedade e o respeito que merece, como uma condição que exige ciência, empatia, políticas públicas eficazes e, acima de tudo, compromisso humano!!