Psicóloga Leonor Erberich

Psicóloga Leonor Erberich Atendimento para crianças, adolescentes, adultos e idosos
Psicoterapia diferenciada com crianças de 0 a 5 anos
Abordagem Psicanalítica

Especialista em Problemas do Desenvolvimento na Infânica e Adolescência com Abordagem Interdisciplinar pelo Centro Lydia Coriat/FADERGS. Profissional responsável e comprometida com o exercício ético e clínico da profissão, a psicóloga Leonor Erberich desenvolve um trabalho orientado à melhoria na qualidade de vida e valorização do sujeito/paciente. A terapia tem como foco a saúde mental dentro das

escolhas do próprio paciente, livre de julgamentos ou direcionamentos arbitrários. Atua em promoção da saúde, intervenção precoce e prevenção. O atendimento respeita as singularidades de cada indivíduo. Com crianças, a terapia visa a comunicação e a integração, considerando todos os ambientes do paciente e enfatizando as potencialidades de crescimento. Trabalho diferenciado com crianças de 0 a 5 anos. Localidade
O consultório da psicóloga Leonor Erberich está localizado no centro da cidade de Santa Maria RS. O espaço tem acesso facilitado e estrutura adequada para o trabalho psicoterápico com conforto, sigilo e segurança. Comodidades
A infraestrutura do consultório dispõe de elevador, climatização, sala de espera, banheiros, som ambiente, material de leitura e poltronas confortáveis para atendimento.

"Quando as crianças pequenas estão olhando para telas, elas podem estar perdendo oportunidades de praticar e dominar out...
03/02/2019

"Quando as crianças pequenas estão olhando para telas, elas podem estar perdendo oportunidades de praticar e dominar outras habilidades importantes.

Em teoria, isso poderia atrapalhar interações sociais e limitar o tempo em que as crianças passam correndo e praticando outras habilidades físicas."

Hábito pode atrasar o desenvolvimento de habilidades como linguagem e sociabilidade, de acordo com cientistas do Canadá.

31/01/2019
"Dar um terreno livre a uma mente perambulante não apenas ajuda no foco a longo prazo mas também fortalece seu senso pró...
19/01/2019

"Dar um terreno livre a uma mente perambulante não apenas ajuda no foco a longo prazo mas também fortalece seu senso próprio e também o dos outros. Paradoxalmente, períodos de solidão podem ajudar na hora de voltar a socializar. E a ausência ocasianal de foco pode ajudar na concentração a longo prazo."

A tendência é rejeitarmos f**ar a sós. Mas pesquisas recentes sugerem alguns benefícios em potencial para ser solitário - incluindo para nossa criatividade, saúde mental e até mesmo habilidade de liderança.

06/01/2019

Repita comigo: depressão não é uma escolha.

NESTE NATAL, DEMONSTRE AMORComo psicólogos, trabalhamos de perto com o mais íntimo do sofrimento humano. As angústias, a...
24/12/2018

NESTE NATAL, DEMONSTRE AMOR

Como psicólogos, trabalhamos de perto com o mais íntimo do sofrimento humano. As angústias, as dores, os pensamentos mais profundos. Ouvimos, acolhemos e oferecemos um lugar onde tudo isso pode ser reconhecido e ressignif**ado. É preciso dar lugar à dor para que ela possa, por sua vez, dar lugar a outras coisas mais interessantes simbolicamente. Uma dor que f**a escondida – ou que ninguém quer ver nem falar sobre – é uma dor que não tem vias de se dissipar.

Mas o que isso tem a ver com o Natal?
Bom, é comum que na época de Natal as pessoas se reúnam. Festas de fim de ano da turma de amigos, da faculdade, do trabalho, Natal em família. Para muitas pessoas, é signif**ado de alegria reencontrar pessoas que não se via há algum tempo. Mas para tantas outras pessoas, esse reencontro gera muita angústia, ansiedade, pânico. Não é fácil estar em grandes grupos quando se esteve solitariamente tentando lidar com questões dolorosas por meses. Este ano em especial, acompanhamos medos individuais e coletivos que foram signif**ativamente ampliados pelas incertezas do cenário político e das consequências disso nas relações pessoais, incluindo as familiares. E todos estamos precisando de uma dose extra de amor nesta época.
Demonstre amor. Demonstre amor respeitando aquele familiar que está mais quietinho durante a festa. Demonstre amor guardando para si os comentários sobre as alterações de peso dos outros. Demonstre amor se abstendo de piadas sobre a alimentação alheia. Demonstre amor se esforçando para entender as decisões que alguém te conta que tomou ou está pensando em tomar, mesmo que você ache que não seja uma boa ideia. Muitas coisas que são ditas no espírito de “foi só uma brincadeira” tem um potencial devastador dentro das pessoas que as recebem. Essas brincadeiras não só não tem graça como podem engatilhar crises muito graves. Crises depressivas, crises de ansiedade e até mesmo pensamentos suicidas.
Demonstre amor acolhendo as pessoas que você ama mesmo quando elas não estão bem. Entenda que todos estamos fazendo o nosso melhor todos os dias, mesmo quando parece ser bem pouquinho. Ofereça um abraço, um gesto de carinho, um tempo de escuta sincera se você puder. Procure falar sobre o que você vê de bonito no outro.
Práticas de promoção de saúde mental quando aplicadas às relações pessoais são práticas de amor.

Desejando a todos um Natal com muito amor,
Psicóloga Leonor.

21/12/2018

Nem sempre é fácil, mas sempre vale a pena.

10/12/2018

Criada para promover a paz entre as nações logo após o massacre de mais de 20 milhões civis devido ao advento do fascismo e do nazismo, a Organização das Nações Unidas (ONU) aprovou na sua assembleia geral de 10 de dezembro de 1948 um conjunto de 30 artigos em que a dignidade dos seres humanos é seu ponto central.

A Declaração Universal dos Direitos Humanos nasceu há 70 anos como reação à barbárie da Segunda Guerra Mundial. Mas, devido à eloquência de suas premissas, acabou integrando as leis constitucionais das principais nações democráticas do mundo – inclusive no Brasil, onde inspirou a Constituição Federal de 1988.

Leia em http://bit.ly/2C0hjes


Na imagem um balão de conversa quadrado, em amarelo com borda azul. Sobre o balão estão os textos "A/O Psicóloga/o baseará o seu trabalho no respeito e na promoção da "Liberdade", "cuidado em liberdade", "Dignidade", "Respeito às diferenças", "igualdade", "não discriminação", "Integridade do ser humano", "Privacidade e sigilo", "Apoiada/o nos valores que embasam a Declaração Universal dos Direitos Humanos", em branco e azul. Abaixo do balão, no canto esquerdo, estão os textos "10 de Dezembro", em amarelo, e "Dia Internacional dos Direitos Humanos", e " ", em azul. Ao lado direito está o logo do CRPRS, em preto.

14/10/2018

"A psicanálise se fundamenta na confiança nos efeitos da fala e, nesse sentido, reconhece que laços democráticos, em que o debate de diferenças se sustenta, mantém um princípio civilizatório fundamental. (...) Esta eleição, como nenhuma outra até agora, nos leva ao choque de precisar escolher entre a imposição da violência, ou uma possibilidade de manter a democracia. Esperamos que cada um de nós possa situar-se responsavelmente em relação a isso."

“Alguém, dilacerado, conta que apanhou em casa por defender suas posições e, na sessão seguinte, outro alguém refere com...
12/10/2018

“Alguém, dilacerado, conta que apanhou em casa por defender suas posições e, na sessão seguinte, outro alguém refere como fake news o que a colega conta sobre amigos homossexuais sofrerem agressões. Alguém diz que não pode votar em corrupto, xinga os corruptos, odeia os corruptos e se inflama ao dizer que as instituições da República vão controlar a misoginia e o racismo de Bolsonaro, e então renova seus votos. Entra depois a menina que sofreu constrangimento público no metrô por vestir , e nem pessoa nem instituição nenhuma correu em seu socorro. Essas não são conversas de WhatsApp. Nas duas últimas semanas, o ódio deitou no meu divã e não saiu mais. Entra e sai gente: criança, adulto, adolescente, e esse é o tipo de afeto que circula. Desde o final do primeiro turno, o ódio tomou mais corpo. Mais corpos”.

Relatos de psicanalistas revelam a violência que cresce e se infiltra no Brasil com a possibilidade de Jair Bolsonaro chegar à presidência da República

"Porque temos que conhecer as tecnologias do futuro se projetamos no passado e não vivemos o presente?"No dia 19 de sete...
05/10/2018

"Porque temos que conhecer as tecnologias do futuro se projetamos no passado e não vivemos o presente?"
No dia 19 de setembro, estive presente no em um evento no curso de arquitetura organizado pelo DACAU UFSM - pensado por alunos e para alunos - sobre a importância de estratégias de saúde mental dentro da universidade.
É fantastico ver os alunos se mobilizando neste sentido, pois isso sinaliza que eles estão conseguindo perceber que um nível de carga incompatível com a realidade não é normal e adoece aqueles que tentam bravamente atender às demandas desse sistema.
Foi um prazer enorme ter estado com eles nesse dia! Saúde mental importa sim! Seguimos!

“O crescimento do adoecimento - mental e físico - dos estudantes dentro das universidades é alarmante.

Os cursos de arquitetura tem fama de superarem as exigências dos outros cursos, e de exigirem superações sobre-humanas dos seus alunos e alunas.

Vemos todos os dias nossos colegas adoecendo. Adoecemos. Tentamos mudar em nós problemas que são estruturais. Nos decepcionamos. Desistimos parcial ou totalmente daquilo que nos encantou em algum momento da nossa vida e que nos trouxe até aqui. Às vezes desistimos de sonhos, relacionamentos, momentos e estudos alheios à arquitetura por causa dela. Dela ou do ensino? Qual o tamanho do universo que cabe dentro da nossa universidade, e porque o das nossas vidas não cabe aqui?

Porque temos que conhecer as tecnologias do futuro se projetamos no passado e não vivemos o presente?

Se a vida é cheia de curvas, altos e baixos, porque temos que andar em linha reta, e sem parar?

Porque temos que f**ar tanto tempo andando - ou correndo - sem parar, que alguns não conseguem mais caminhar tranquilos, ou simplesmente não querem mais a caminhada?

Muito se lamenta um suicídio depois que ele aconteceu. Pouco se resolve o que fez com que ele acontecesse.”

Setembro Amarelo, mês de prevenção do suicídio

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No dia 19/09/2018 tivemos uma conversa muito produtiva no CAU, organizada pelo diretório e guiada pela psicóloga Leonor Erberich, que aceitou nosso convite e nos ajudou muito nesse processo. Daqui pra frente esperamos que esse tipo de momento que se repita. Muito obrigada Leonor, e a todas e todos que participaram e apoiaram o evento.

💛 DACAU 💛
Anna Laura Preissler, Ana Paula Sarzi Ledur, Camila Osvald, Echi Lima, Eduardo Andreazza, Ellen Klauck, Fernanda Nunes, Gabriela Freitas, Gabriela Hennig Osmari, Henrique Kraus Massafra, Maria Cecília Pereira da Rocha

Dê a você mesmo a chance de se conhecer e ser a pessoa incrível que você é!
25/09/2018

Dê a você mesmo a chance de se conhecer e ser a pessoa incrível que você é!

[Tirinha especial Setembro Amarelo #5🎗️]
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22/09/2018

Saúde mental em pauta no ensino superior!

04/09/2018

Tutorial para melhorar as relações humanas:
- Não ofereça ao outro aquilo que você não deseja fornecer;
- Quando lhe oferecerem algo, não diga "não precisa" se precisa.

FIM.

27 de Agosto - Dia do PsicólogoDia de celebrarmos todos aqueles novos caminhos que juntos descobrimos todos os dias! Ser...
27/08/2018

27 de Agosto - Dia do Psicólogo
Dia de celebrarmos todos aqueles novos caminhos que juntos descobrimos todos os dias!
Ser psicóloga é, dentre tantas outras coisas, poder testemunhar em primeira mão o desabrochar dos sujeitos, vê-los crescer, trilhar seus próprios caminhos! Portanto, não poderia deixar de mencionar: muita alegria e muito orgulho dessa minha profissão!

22/08/2018

PSICANÁLISE, COISA DO PASSADO?

Acho graça de um dito do senso-comum: o de que o que interessa à psicanálise é o passado.

Parece-me que o interesse da psicanálise é, justamente, aquilo que não passou.

Sofremos de vestígios vivos de passados que, ao invés de passarem, se entranharam silenciosamente em nós.

Frequentemente, um sintoma é consequência de uma negação do ego em transformar um acontecimento em palavras - na tentativa de tornar o evento menor.

Sem palavras, os passados não passam, eles cravam suas unhas na carne humana e tornam-se palavras inflamadas, palavras que não vieram à tona, que não foram ditas e muitas vezes sequer foram pensadas.

Sofremos porque algo do passado-f**ado não cansa de se alojar no presente.

Assim, a psicanálise jamais trata do passado - pois não se pode retornar ao ontem, assim como não se pode analisar um sonho, mas apenas o relato de um sonho. Quem conta um conto, o faz no presente.

À psicanálise interessa que haja um movimento entre o passado e o presente, entre o dentro e o fora, entre a alegria e a dor. As palavras são meios de transporte para que os afetos circulem e nos modifiquem.

No consultório, não é incomum que os brinquedos sofram "modif**ações"! Afinal, esses objetos estão ali a serviço dos suj...
21/08/2018

No consultório, não é incomum que os brinquedos sofram "modif**ações"! Afinal, esses objetos estão ali a serviço dos sujeitos, para que o inconsciente possa se expressar mais livremente.
E como a psicóloga faz depois com um brinquedo decapitado?
Memes, é claro!

Não faça como o Buzz! Procure uma psicóloga antes de perder a cabeça!

Endereço

Santa Maria, RS

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