Cristiane Gai - Psicóloga Clínica

23/05/2023

21/07/2022

Efeitos do desconfinamento em crianças e adolescentes.

Temos experimentado a passagem das profundezas de longos meses de confinamento para o gradativo retorno às atividades presenciais

06/07/2022

Os atrasos no desenvolvimento de crianças e adolescentes são notáveis após o período da pandemia. Buscar avaliação profissional para retomar a tempo este atraso é urgente. Diferentemente dos conteúdos da escola que podem ser recuperados, questões constitutivas do desenvolvimento psíquico que não operam a tempo podem levar a quadros psicopatológicos para toda a vida do sujeito.

Atraso no desenvolvimento infantil pode estar relacionado à pandemia.

Em um estudo iniciado em abril de 2021, pesquisadores de quatro instituições mineiras vêm acompanhando 560 bebês nascidos durante a pandemia. Até o momento, mais de um ano após o início do projeto, os especialistas identificaram que tanto crianças que apresentaram anticorpos para a Covid como as que não apresentaram possuem alguma suspeita de atraso no desenvolvimento, um índice de cerca de 22%.

Vivian Azevedo, fisioterapeuta e uma das responsáveis pela coleta de dados, entende que essas informações apontam para o fato de que portanto o ambiente em que essas crianças estão inseridas é que acaba sendo o maior responsável por possíveis comprometimentos na linguagem e no desenvolvimento.

Uma das hipóteses é que os riscos ambientais se sobrepõem aos efeitos direto da Covid-19, ou seja, os problemas de desenvolvimento e comportamento estão mais relacionados com o estresse psicossocial vivido pelas famílias durante a pandemia.

Fonte: https://www.cnnbrasil.com.br/saude/atraso-no-desenvolvimento-infantil-pode-estar-relacionado-a-pandemia-diz-estudo/

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14/06/2022

06/06/2022

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31/05/2022

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28/05/2022

Em 2021 o índice de morte materna foi 77% maior do que em 2019, segundo aponta levantamento de monitoramento de morte materna do ministério da saúde.

2.796 mulheres grávidas ou puérperas vieram a óbito nesse período. Me questiono sobre o olhar que as políticas públicas tem, em nosso país, sobre a vulnerabilidade dessa etapa do ciclo vital da mulher, que é a gestação e puerpério.

Pouquíssimas são as unidades de saúde que apresentam o pré-natal psicológico ou que abram espaço para o psicólogo perinatal atuar junto às gestantes e hospitais públicos que garantem o acesso para acompanharmos durante o parto.
Resultado disso é desassistência a mulher no período que ela mais precisa de rede se apoio.

Nem se fala das orientações da nova caderneta de saúde da gestante em que o ministério da saúde autoriza procedimentos ultrapassados como episitomia e manobra de Kristeller dentre outras orientações abusivas que podem ser enquadradas como violência obstétrica.

Mulheres não desistamos de nós mesmas, lutemos pelos nossos direitos de parir, pelo nosso direito de ter acesso a saúde !




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27/05/2022

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25/05/2022

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