19/09/2025
Muitas mulheres descobrem a diástase só quando já estão convivendo com dores, desconfortos ou aquela sensação de que “o corpo não voltou ao normal”.
O que quase ninguém fala é que, além do aspecto físico, a diástase mexe também com a autoestima e com a forma como a mulher se enxerga.
Por isso, buscar ajuda não é vaidade. É cuidado. É saúde.
E quanto antes esse acompanhamento começa, maiores são as chances de recuperação sem complicações.
O treinamento funcional é um grande aliado nessa jornada: ajuda a recuperar força, melhorar a postura e trazer mais qualidade de vida.
Mas é importante lembrar: o cuidado precisa ser conjunto, com orientação de diferentes profissionais.