09/08/2024
A falta de um pai presente, seja física ou emocionalmente, pode gerar vínculos superficiais, medo excessivo de perda, ciúmes e controle.
Essa ausência também pode levar a uma "presença-ausente", onde o pai está fisicamente presente, mas emocionalmente distante, influenciando a criança a carregar essa desconexão para futuras relações.
A ausência paterna prejudica a saúde mental, resultando em baixa autoestima, insegurança e medo da rejeição.
Pais que são apenas provedores financeiros, sem afeto, ensinam a naturalizar essa ausência emocional, refletida na frieza e desconexão das relações na vida adulta. A criança pode sentir-se culpada, acreditando que não foi digna de amor.
Para lidar com essas feridas, é essencial "reparentalizar" e validar essa falta, construindo relações profundas e conectadas.
A terapia é uma ferramenta fundamental para transformar e curar essas feridas, permitindo ressignificar a ausência paterna e construir uma base emocional sólida, favorecendo autoestima e resiliência. 💝